ESMAD - DM - Design
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Browsing ESMAD - DM - Design by advisor "Serapicos, Pedro"
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- A contribuição da arte urbana e da cultura remix na construção da identidade visual: O caso do Gallery HostelPublication . Oliveira, Natacha Ferreira; Coelho, Rita; Serapicos, PedroEste estudo tem como objetivo explorar o processo de conceção e desenvolvimento de uma identidade visual para o Gallery Hostel, situado na Rua de Miguel Bombarda, no Porto. Num contexto em que a cultura portuguesa ganha crescente reconhecimento internacional, os espaços turísticos procuram afirmar-se como representações autênticas da identidade nacional. Neste sentido, a investigação analisa de que forma um sistema de identidade visual pode responder à multifuncionalidade dos espaços, adaptando-se a diferentes usos e sendo moldada pelo ambiente envolvente, fortemente influenciado pela arte urbana e pelo ecossistema cultural que caracteriza esta zona da cidade. Desenvolvida no âmbito de um projeto de Mestrado em Design, a investigação assenta numa metodologia que passa por uma triangulação entre análise visual, entrevistas e observação etnográfica, combinando documentação fotográfica, revisão bibliográfica e análise da cultura de remix, cruzando referências da arte erudita e popular. A partir desta abordagem, examina-se a forma como a identidade visual do Gallery Hostel se constrói como uma extensão do ecossistema criativo da rua onde se insere, assumindo-se como parte integrante do centro artístico do Porto. A arte urbana desempenha aqui um papel fundamental, contribuindo não apenas para o enriquecimento estético do espaço, mas também para a sua valorização cultural e social. O estudo analisa ainda o branding enquanto ferramenta contemporânea de identificação e apropriação do espaço urbano, destacando a arte urbana como um meio alternativo de sinalização e requalificação do espaço público. Paralelamente, é proposta uma reflexão sobre as interseções entre desenho, ilustração, arte urbana e identidade visual, sublinhando a importância destas práticas na construção de uma ligação autêntica entre o espaço e os seus públicos. As conclusões apontam para o potencial da cultura urbana enquanto fonte de inspiração para uma identidade visual capaz de reforçar a integração do espaço na cena artística local, promovendo o seu reconhecimento como núcleo vivo e dinâmico da cidade do Porto.
- O Canal 180: contributos do Motion Graphics para a identidade visualPublication . Rodrigues, Ana Sofia Ribeiro; Quelhas, Vítor; Serapicos, PedroO Motion Graphics é aplicado na televisão desde os anos 60, altura em que os canais televisivos começaram a denotar uma preocupação diferente com a comunicação da identidade visual junto dos espetadores. Na origem desta preocupação, encontramos a necessidade de gestão da marca e de diferenciaçao da concorrência. As aplicações de Motion Graphics a televisão manifestam-se nas vinhetas televisivas, títulos de abertura, intermédios e de encerramento de programas, oráculos e outros elementos, através dos quais os canais manifestam a sua identidade. A presente investigação tem como objetivo estudar o contributo do Motion Graphics para a consolidação da identidade de um canal de televisão. Desenvolveu-se em três fases, adotando uma metodologia de caráter qualitativo e não intervencionista. Na primeira fase, procede-se à revisao da literatura e consequente análise documental crítica, por forma a compreender e consolidar o universo e objeto de estudo. Assim, define-se o conceito de Motion Graphics, caracterizando a sua evolução histórica e identificando os seus contextos de aplicação, processo de concetualização e produção, assim como as técnicas aplicadas e elementos constituintes. Na segunda fase, contextualiza-se o estado da arte no âmbito do conceito de marca, percebendo de que forma se materializa, sobretudo no que diz respeito à identidade televisiva. A terceira fase, traduzida na confrontação da teoria com um estudo de caso, materializado no Canal 180, corresponde a análise dos dados e discussão dos resultados, de forma a responder a problemática abordada. Os resultados indicam que a aplicação do Motion Graphics na identidade televisiva, como forma de comunicação da marca, revela um contributo direto ao reforço da mesma e traduz se na construção de uma identidade visual coerente e com sentido de unidade, que comunica a identidade corporativa da marca.
- Contributo da ilustração na promoção do turismo em Portugal, o caso da Costa VerdePublication . Melo, Diogo Gomes; Serapicos, PedroO turismo em Portugal tornou-se num sector de grande importância na economia portuguesa. Ao mesmo tempo, olhando para o universo dos produtos turísticos portugueses, observamos que o seu valor provém da tradição cultural nacional. Com esta realidade, podemos traçar a importância do design, na promoção turística em Portugal, ao início da década de 1930. Foi nesse contexto que se iniciou a promoção da cultura nacional através do design gráfico. Tendo isto em conta, cruzamos estas duas realidades de modo a entender como a ilustração se deixa contaminar pela cultura popular de um povo e, para além disso, como a ilustração se pode tornar num “embaixador” de um País. Com estas preocupações, decidimos procurar entender a estética que está na origem da publicidade turística portuguesa, tendo como foco a ilustração entre as décadas de 1930 e 1950, e revitalizá-la para este projeto. Pretendemos, assim, criar um conjunto de suportes que pudessem ser encontrados na época em estudo, trazendo-o para os nossos dias, com novas abordagens que se enquadram com a realidade do século XXI.
- O contributo da realidade aumentada para o design gráfico: o caso do festival Percursos SonorosPublication . Silva, José Miguel dos Santos; Serapicos, PedroA comunicação visual é um aspeto crucial para o ser humano e para o seu desenvolvimento, facilitando as relações interpessoais, impulsionando a tecnologia e revolucionando o quotidiano. Neste sentido, o design gráfico funciona como interface entre a instituição e o que esta pretende transmitir, pelo que a comunicação é a base comum de todas as suas vertentes. Este é assim um agente agregador que, numa perspetiva holística, mantém a coerência visual na difusão de mensagens com o consumidor. Contudo, o objeto de design almeja unir a estética à funcionalidade de modo a resolver problemas de comunicação. Com o desenvolvimento de novas ferramentas multimédia, a mensagem adapta-se no sentido de potenciar ainda mais a eficácia através de novas mediações. A experiência de utilização gera emoções criando uma relação de proximidade entre o artefacto de comunicação e o público-alvo. Associando este conceito à identidade visual institucional, questiona-se a eficácia dos artefactos digitais neste contexto. Desta forma, o projeto propõe apresentar a realidade aumentada como meio impulsionador na eficácia da comunicação visual, pelo método de adição de informação digital dinâmica sobre a comunicação visual impressa.
- Cunho autoral na Studio DobraPublication . Rodrigues, Miguel Ferreira Inácio Pinto; Serapicos, PedroO presente relatório realizado no contexto do plano de estudos do Mestrado em Design na Escola Superior de Media Artes e Design pretende acompanhar a prática projetual no âmbito do estágio num estúdio de design gráfico. 0 Studio Dobra acolheu-me durante 3 meses, onde orientado por André Cruz (Studio Dobra) e Pedro Serapicos (Escola Superior de Media Artes e Design) realizei vários projetos num contexto real. Do briefing a conceção da ideia, este documento apresenta-se como uma memória descritiva da vivência como estagiário na Studio Dobra onde se descreve o desenvolvimento projetual e se reflete sobre questões autorais.
- Estágio no estúdio R2 Design prática e método no processo autoral em designPublication . Viana, João Pedro Barbosa; Serapicos, PedroO presente relatório marca o término da formação de mestrado na área de Design Gráfico pela Escola Superior de Media Artes e Design. A proposta de estágio foi realizada no estúdio R2 Design, conhecido pela sua obra relevante em design gráfico, tanto a nível nacional como internacional. Primeiramente, estão mencionados os objetivos e motivações relativos ao que se pretendia da obtenção do estágio. Segue-se a descrição do percurso do estúdio, abordando também o espaço e metodologias de trabalho. Relativamente ao enquadramento teórico, está descrito o estado de arte acerca de autoria no design. A par do mencionado, os projetos trabalhados no decorrer do estágio serão posteriormente revelados e descritos desde o seu briefing, conceção de ideias até a produção. Por fim, a conclusão propõe um conjunto de reflexões sobre o trabalho realizado ao longo do estágio, assim como a convivência com o processo de design partilhado com os designers Artur Rebelo e Liza Défossez Ramalho.
- Estágio no Studio Eduardo Aires: prática e método no processo autoral em designPublication . Bernardo, Bárbara Pinto Santiago Di; Serapicos, PedroEste relatório documenta e reflete criticamente sobre o estágio curricular realizado no Studio Eduardo Aires (SEA), no âmbito do Mestrado em Design Gráfico da ESMAD. A experiência teve como duplo propósito: consolidar competências técnicas e teóricas num contexto de prática profissional, e aprofundar uma reflexão sobre a temática da autoria em design. A escolha do SEA decorreu do interesse em observar e experienciar, num ambiente colaborativo e exigente, como se articulam decisões criativas e responsabilidades ao longo da prática projetual. A vivência permitiu compreender a importância de uma postura metodológica crítica e adaptativa, mais do que de um estilo autoral formalmente reconhecível. Com base na análise de projetos concretos, o relatório explora as dinâmicas de coautoria, negociação e contributo partilhado que caracterizam a prática contemporânea. Este estágio reforçou a compreensão do design enquanto disciplina permeável e em constante transformação, onde o autor se manifesta tanto nos gestos visíveis quanto nos processos menos evidentes, confirmando a complexidade e riqueza do fazer autoral na atualidade.
- Identidade visual como valorização do património: o caso dos tapetes de BeirizPublication . Fernandes, Sara Araújo; Serapicos, PedroA Identidade visual assume-se como um alicerce na construção e afirmação de uma marca, atribuindo-lhe significado e propósito por meio de símbolos visuais. Quando dinâmicas, as identidades visuais oferecem tanto coerência quanto flexibilidade, adaptando-se aos diversos suportes e ambientes digitais e físicos. Este projeto explora como é que a identidade visual pode ser um elemento crucial na valorização do património, permitindo que as tradições centenárias, como os tapetes de Beiriz, se atualizem para as exigências da comunicação contemporânea, sem perder a sua autenticidade. No contexto atual de rápidas transformações tecnológicas, o desafio parte por modernizar sem comprometer a essência histórica associada a estes tapetes. O presente documento apresenta a fundamentação teórica, o processo de desenvolvimento e a proposta de uma nova identidade visual para os tapetes de Beiriz. É abordada a representatividade da mulher no projeto de design, estabelecendo um diálogo entre a mulher designer e a mulher artesã enquanto agentes de criação e transmissão do conhecimento visual. A identidade visual desenvolvida contribui, assim, para a afirmação e projeção dos tapetes de Beiriz, garantindo que o seu legado permaneça vivo e relevante num mundo cada vez mais tecnológico ao unir o passado e o presente através de uma linguagem visual flexível.
- A instituição como projeto gráfico: o caso da Casa da ArquitecturaPublication . Pereira, José Filipe de Oliveira; Serapicos, Pedro; Coelho, RitaO presente documento compreende a contextualização teórica, o registo de projeto e a apresentação de solução de uma nova identidade visual para a Casa da Arquitectura. Fundada em 2007, em Matosinhos, a instituição cultural é uma iniciativa com uma crescente afirmação, no panorama local, nacional e internacional, como Centro Português de Arquitectura. A operar, desde 2017 no complexo Real Vinícola, alberga espaços expositivos, arquivo, e áreas de produção e realização de eventos relacionados com a arquitetura e disciplinas satélite, paralelas e concorrentes. A colmatar e complementar instituições congéneres, as suas funções passam pelo acolhimento, tratamento, arquivo e disponibilização pública de vários tipos de acervos de arquitetos. Promove, ao mesmo tempo, a reflexão e produção de conteúdos relacionados com a disciplina, com a missão de estreitar a sua ligação com a sociedade através de um entendimento mais abrangente e participativo. A par do seu crescimento, as necessidades de comunicação da imagem e da atividade da Casa da Arquitectura, atingiram uma complexidade imposta, paralelamente, pela diversidade e multidisciplinaridade das suas atividades, pela estrutura orgânica e multifuncional que a orienta, e pelos diferentes formatos e meios, impressos e digitais, em que comunica. Em contato com a instituição, e identificadas fragilidades na identidade visual vigente, este projeto prático propõe uma nova, completa, transversal e fundamentada estruturação da forma de comunicar e da imagem gráfica criada para o fazer. A tarefa foi apoiada numa extensa bibliografia, de enquadramento e clarificação de terminologias relacionadas com a especificidade da identidade visual, aproximando-se posteriormente da disciplina da arquitetura e das suas relações com o design gráfico.
- Livro infantil: um projeto de ilustração voltado para crianças daltónicasPublication . Coelho, Nísia Sofia Borges; Serapicos, PedroA vida de uma criança portadora de deficiência visual é, naturalmente, diferente da de uma pessoa sem qualquer tipo de deficiência. Estas crianças têm de ultrapassar dificuldades ao longo da vida, principalmente quando existem estigmas que ainda não foram quebrados. A forma e os materiais educacionais são decisivos no processo de ensino-aprendizagem das crianças, sendo de extrema importância que todos se sintam incluídos nesta fase tão determinante das suas vidas. Deste modo, esta investigação advém da iniciativa e diligência em investigar e responder a algumas questões que surgem quando pensamos em aprendizagem e, consequentemente, na inclusão da cor no que toca a crianças com daltonismo. No seguimento, surge a direção deste projeto que visa objetivar o estudo da ilustração infantojuvenil enquanto impulsionador da inclusão voltado para as crianças daltónicas dos três aos seis anos. É necessário refletir sobre as “barreiras” por onde passam as pessoas com algum tipo de deficiência e procurar um caminho para as minimizar. Assim, nasceu este projeto: um livro infantil direcionado para todas as crianças e não só para aquelas que dispõem de algum tipo de deficiência visual. As ilustrações desenvolvidas para este projeto, que acompanham o texto “Um farol só meu”, da autoria de Francisco Cunha, foram pensadas e desenvolvidas através da escolha de uma paleta de cores que fosse percetível por crianças diagnosticadas com daltonismo e sem margem para haver confusão cromática na perceção das formas. Este projeto foi construído considerando as particularidades e as necessidades das crianças no processo de participação ativa na leitura e na aprendizagem, alinhadas à tipografia, ao design e à ilustração, tendo como objetivo fazer com que a hora do conto seja cada vez mais inclusiva, independentemente das características de cada criança. Assim sendo, a presente investigação é composta por uma componente de fundamentação teórica e de prática experimental durante todo o processo.
