Browsing by Author "Duarte, Pedro"
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- O 1.º Ciclo do Ensino Básico: Que identidade(s)?Publication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana Isabel; Diogo, Fernando; Fernandes, Dárida; Ribeiro, Deolinda; Costa, José António; Queiroz Canha, Manuel BernardoO presente livro resulta das comunicações apresentadas no seminário O 1.º ciclo do Ensino Básico — Que identidade(s)? | Currículo, práticas e formação docente, que teve como objetivo primeiro a partilha de perspetivas e investigações sobre o currículo, as práticas e a identidade docente, para uma reflexão mais ampla no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
- O 1.º Ciclo do Ensino Básico: Que identidade(s)? - Livro de ResumosPublication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana Isabel; Diogo, Fernando; Fernandes, Dárida Maria; Ribeiro, Deolinda; Costa, José António; Canha, Manuel Bernardo
- Articulação entre contextos formativos e processos de supervisão em Prática Educativa Supervisionada: a perspetiva de professores e educadores em formaçãoPublication . Duarte, Pedro; Queiroz Canha, Manuel BernardoDurante a prática educativa supervisionada (estágio pedagógico), professores e educadores em formação inicial rentabilizam e (re)constroem, na experimentação da vivência profissional no terreno, teorias e práticas desenvolvidas ao longo de um período anterior, em espaço e em contexto académicos. Assume-se, pois, como um importante momento em que a dinâmica formativa se alarga, integrando, num processo desejavelmente articulado, a instituição formadora de ensino superior, estabelecimentos do Ensino Básico e de Educação Pré-Escolar cooperantes, supervisor da instituição formadora e supervisor cooperante.Trata-se, metodologicamente, de um estudo de caso na variante multicaso, com procedimentos de análise eminentemente qualitativa.
- A autonomia e flexibilidade curricular: perspetivas dos docentes do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Ferreira, Juliana; Duarte, PedroO conceito de currículo tem sido amplamente estudado, reconhecendo-se a dificuldade em evidenciar uma definição de consenso amplo. Os estudos curriculares, iniciados no século passado, com Bobbitt (1918) como um dos seus autores pioneiros, vinculam o currículo à predefinição dos conteúdos e, por vezes, dos métodos a desenvolver em contexto escolar, numa lógica que Pinar (2004) tem denominado de ‘currículo à prova de professor(es)’. Porém, após a década de 1970, com autores como Senhouse (1979), Huebner (1967) e Schwab (1969), os estudos curriculares evidenciaram maior preocupação com a sua dimensão prática o que, por inerência, possibilita a reflexão e discussão sobre conceitos como autonomia, flexibilização ou, recorrendo à proposta de Leite, territorialização curricular. Tendo em consideração o apresentado, o presente estudo tem como objetivo compreender de que modo os docentes definem e autonomia e flexibilidade curricular (considerando as indicações normativas explicitadas no Decreto-Lei 55/2018), e de que forma perspetivam esses conceitos, considerando a sua relação com o quotidiano escolar e com a prática educativa. Para tal, foram recolhidos dados, através de um inquérito por questionário — disponibilizado online e respondido, voluntariamente, por 40 docentes do 2.º Ciclo do Ensino Básico, das diferentes áreas disciplinares — que indicia que os professores, deste nível de ensino conceptualizam os conceitos de modo indiferenciado, reconhecendo a sua importância nas realidades escolares, mas considerando não existirem as condições administrativas e materiais necessárias para o desenvolver.
- A avaliação pedagógico-curricular no ensino primário: Uma revisão sistemática da literaturaPublication . Duarte, Pedro; Fonseca, DoraO artigo corresponde a uma revisão sistemática da literatura, em que se procura analisar como se tem estudado a relação entre a educação primária e a avaliação pedagógico-curricular e quais são os principais resultados dessas investigações. Para a análise, consideraram-se 61 artigos com presença na Scopus e/ou na Web of Science. Enquanto principais resultados, destacam-se três ideias. A investigação privilegia trabalhos de natureza predominantemente técnica, através da validação de instrumentos. Existe uma certa desconsideração ontológica do ensino elementar, fazendo com que a investigação reforce lógicas de fragmentação curricular, deste contexto formativo. As políticas e práticas de investigação parecem não conseguir estabelecer um discurso contra-hegemónico que melhor permite analisar, problematizar e criticar as políticas educativas dominantes.
- Colaboração entre estudantes e docentes no Ensino Superior: a atividade do GATA na comunidade educativa da ESE-P.Porto.Publication . Coelho, Carina; Duarte, Pedro; Araújo, Maria JoséO Grupo de Apoio ao Trabalho Académico (GATA) da Escola Superior de Educação do P. Porto tem como principal objetivo criar condições de socialização, que permitam aos estudantes desenvolver as suas competências académicas (e profissionais), numa estreita relação com colegas e docentes. Neste texto, divulgamos algumas das iniciativas promovidas pelo grupo, enfatizando a sua importância para a comunidade educativa em que se considera fundamental a abordagem colaborativa inspirada na investigação-ação participativa. Uma abordagem que privilegia os quotidianos de vida, os percursos sociais, educativos e culturais dos estudantes, como possibilidade de implicação nas diferentes atividades de grupo no contexto onde realizam a sua formação. Na esteira de John Dewey, esta abordagem ajuda a criar uma estrutura que promove experiências de aprendizagem mais robustas e significativas, por reconhecer os percursos dos estudantes como fundamentais para a valorização das suas competências académicas. Assumimos que os processos de formação pessoal e profissional necessitam de se estabelecer como dinâmicas que incentivam a curiosidade dos estudantes, que promovem competências de análise da realidade e que reconhecem a possibilidade de reconstruir conhecimento que valoriza as interações e entreajuda. Do trabalho desenvolvido salientamos: i) oficinas de escrita académica; ii) promoção de tutorias entre pares; iii) debates em encontros científicos iv) reflexão pedagógica envolvendo estudantes e docentes; v) publicação de artigos e livros em co-autoria; vi) I Seminário do GATA enquanto espaço de partilha de trabalhos desenvolvidos pelos estudantes de diferentes cursos.
- Como perspetivam os docentes a articulação curricular vertical? Um estudo de caso.Publication . Nogueira, Lídia; Duarte, PedroA Lei de Bases do Sistema Educativo n. º46/1986 prevê uma sequencialidade intraciclos de modo a dinamizar um sentido de relação entre diferentes anos e ciclos de escolaridade, como forma de minimizar lógicas de fragmentação curricular. Essa sequencialidade pode ser promovida e respeitada através de uma dimensão da articulação curricular fundamental para se pensar e analisarem as distintas experiências pedagógico-curriculares: a articulação vertical. O presente artigo resulta, então, de uma ponderada reflexão sobre o modo de como esta dimensão é perspetivada pelos distintos agentes escolares, em particular os docentes, e o modo como a da articulação curricular se institui como impulsionadora de aprendizagens significativas. Inicialmente, desenvolveu-se uma discussão conceptual e normativa associada à articulação curricular vertical. Posteriormente, decorrente do contacto com a realidade educativa e como eixo estruturante do presente estudo, recolheram-se dados, através de um inquérito por questionário, num agrupamento de escolas, da região Norte de Portugal, para se compreender as conceções e práticas dos profissionais. Os dados preliminares evidenciam uma prevalência discursiva assente na sequencialidade entre os ciclos, que induz, nos profissionais, a valorização de dimensões relacionadas com (i) o trabalho colaborativo, (ii) o conhecimento curricular dos ciclos anteriores e ulteriores e (iii) a existência de horários que facilitem a construção de projetos comuns.
- A construção de comunidades educativas e pedagógicas: para uma formação e prática pedagógica articuladaPublication . Duarte, PedroO presente trabalho pretende refletir sobre as relações entre as instituições de ensino superior (universidades e institutos politécnicos) e as intuições de ensino não superior (escolas básicas e secundárias) no âmbito da formação inicial de professores. Essa reflexão relaciona-se implicitamente com o processo de supervisão na formação inicial, e a forma como esta contribui para formação de professores que refletem sobre a sua ação, assumindo-se que essa prática é sustentada num conhecimento praxiológico simultaneamente individual e coletivo. Tendo em conta essa reflexão, e tomando em consideração os pressupostos teóricos explorados, pretende-se refletir e indicar possíveis problemas/desafios inerentes ao processo de supervisão na formação inicial de professores e à relação existente entre as instituições de ensino superior e as instituições de ensino não superior. Tomando como base os problemas/desafios indicados, propõe-se um sistema/estrutura (Comunidades Educativas e Pedagógicas) de partilha e colaboração entre as diferentes organizações, o que possibilita uma formação inicial de professores integrada e integral que valoriza o continuum teoria e prática.
- Contas-me como foi? Narrativas de estudantes do Ensino Básico sobre o 25 de abril (de 1974)Publication . Moreira, Ana Isabel; Duarte, PedroEste artigo surge como mais um contributo para o debate sobre o papel do ensino da História na construção de uma sociedade cada vez mais complexa. Assim, focado na realidade educativa portuguesa, assenta num estudo de caso que envolveu 44 alunos que, no ano letivo 2022/23, frequentaram o Ensino Básico (4.º e 6.º anos) numa instituição privada do distrito do Porto. A sua participação ganhou forma de narrativa histórica sobre a Revolução do 25 de abril de 1974. Analisados os relatos individuais, percebe-se que a cidadania democrática interiorizada pelos jovens participantes assenta na ideia maior, feliz, de liberdade recuperada, ao mesmo tempo que se enforma numa certa simbologia cristalizada.
- O currículo do 2.º Ciclo no Ensino BásicoPublication . Araújo, Beatriz; Duarte, Pedro