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  • I Congresso Infantojuvenil do Município de Gondomar - Livro de Resumos
    Publication . Pinto, Dimas; Cunha, Telmo; Sofia, Aldina; Gonçalves, Inês; Dias, Luís; Ferreira, Marta; Pinto, Nuno; Santos, Fernando; Pinto, Dimas; Cunha, Telmo; Sofia, Aldina; Gonçalves, Inês; Dias, Luís; Ferreira, Marta; Pinto, Nuno; Santos, Fernando
    O Observatório do Desporto Infantojuvenil do Município de Gondomar tem como objetivo utilizar a investigação e a proximidade com a comunidade enquanto estratégias basilares para que existam experiências desportivas mais positivas. Não obstante, detetam-se diversos desafios na realidade atual. Presentemente, verifica-se que (a) apenas realizar ações de formação sobre o desenvolvimento de jovens é insuficiente para desencadear mudanças de comportamento nos diversos agentes desportivos e decisores políticos; (b) o treinador é um dos agentes responsáveis pela promoção do desenvolvimento positivo de jovens através do desporto, mas existem outros igualmente importantes como os pais, dirigentes e os próprios atletas; e que (c) é necessário avaliar o impacto das ações de formação no âmbito do desenvolvimento positivo de jovens através do desporto. Neste sentido, o Observatório do Desporto Infantojuvenil do Município de Gondomar pretende analisar a eficácia de ações de formação contínua centradas no desenvolvimento positivo de jovens através do desporto nas práticas dos agentes desportivos, bem como promover mudanças estruturais e estruturantes no sistema desportivo. Para este efeito, estão a ser (1) desenvolvidos indicadores de desporto infantojuvenil de qualidade, contextualizados às especificidades do município de Gondomar; (2) construídos instrumentos de avaliação que permitam compreender o grau de implementação desses indicadores; (3) definidas recomendações para os clubes desportivos que pertencem ao município; e (4) promovidas ações de formação dirigidas a pais, treinadores e dirigentes, e avaliado o seu impacto em termos de mudanças de comportamento destes agentes. Espera-se que esta abordagem do topo (i.e., recomendações de um município) para a base (i.e., práticas de agentes desportivos) possa otimizar a utilidade das ações de formação contínua e tornar o desenvolvimento positivo de jovens através do desporto efetivo. Mediante o exposto, este congresso (https://www.cm-gondomar.pt/eventos/i-congresso-o-desporto-infantojuvenil-em-gondomar-o-desenvolvimento-da-jovem-atleta/) visa apresentar-se como um espaço de debate e discussão, com uma periodicidade anual, que possa instigar mudanças no sistema desportivo, aferir as necessidades formativas dos agentes desportivos e promover uma avaliação concertada da eficácia das medidas adotadas neste contexto.
  • A psicoterapia de cariz psicodinâmico na contemporaneidade
    Publication . Veiga, Sofia; Tinoco, Rui; Abrantes, Ana; Azevedo, Cristina; Figueiredo, Daniel; Longo, Gabriela; Lopes, Helena
    Nas últimas décadas têm-se observado mudanças no saber e na prática clínica psicanalítica. As transformações sociais e os novos desafios que se colocam a psicoterapeutas e a pacientes impõem mudanças e adaptações. Com o estudo “A psicoterapia de cariz psicodinâmico na contemporaneidade: olhares de psicoterapeutas” pretendeu-se investigar o que aconteceu na prática clínica de cariz psicodinâmico em Portugal, com particular enfoque nas suas permanências e mudanças a partir do olhar de três psicoterapeutas e psicanalistas com mais de 30 anos de prática clínica. O questionamento e a interpretação dos dados obtidos tiveram por base o método FANI-Free Association Narrative Interview. Da análise das entrevistas, emergiram os seguintes temas: formação; identidade; sofrimento psíquico; teoria e práxis psicodinâmica/psicanalítica; novas tecnologias. Nestes temas evidenciaram-se permanências e mudanças. No lado das permanências, destacaram-se a manutenção do campo analítico, a centralidade do inconsciente, a leitura das estruturas da personalidade e a abertura ao novo/transformação por parte do/a psicoterapeuta. Em relação às mudanças, destacaram- se as modificações na expressão do sofrimento psíquico, a emergência de novos conceitos, o surgimento das novas tecnologias quer como definidoras de outros contextos de consulta, quer como modificando certos aspetos da relação terapêutica em contexto presencial e, por fim, a emergência do setting terapêutico como algo que é coconstruído
  • Mundos digitais no pós-pandemia: Continuidades e transformações na realidade dos/as estudantes do ensino superior
    Publication . Veiga, Sofia; Tinoco, Rui; Ribeiro, Andreia
    O presente trabalho pretende conhecer as permanências e mudanças dos comportamentos digitais em grupos de jovens estudantes do ensino superior, em particular desde o período pandémico e no período que se lhe seguiu, tendo em conta as suas práticas e perceções das práticas dos seus pares, bem como a forma como perspetivam o futuro dos mundos digitais. Realizaram-se quatro Grupos de Discussão Focalizada de diferentes áreas Científicas - Ciências e Tecnologias (CT); Educação e Intervenção Social (EIS); Saúde (S); Formação de Professores e Outros Profissionais da Educação (FPP) -, dois presencialmente e dois online. A amostra total, constituída por 37 estudantes, integrava 7 em CT, 9 em EIS, 13 em S e 8 em FPP. As discussões foram gravadas, posteriormente transcritas e importadas para um programa de análise de conteúdo (QDA Miner Lite). Em termos de resultados, salienta-se a grande unanimidade que existiu entre os grupos, pese embora se tivessem notado algumas diferenças entre eles muito ligadas às suas áreas de formação. Os/as estudantes participantes evidenciaram que durante a pandemia aconteceu uma série de mudanças que veio para ficar e que impactou a forma como a sua vida acontece nos mais variados domínios e contextos. Os grupos deram particular relevo a uma diversidade de comportamentos de risco e até de dependências. Destaca-se, ainda, um sentimento de pessimismo em relação ao futuro destes mundos digitais, em que o fator humano parece estar em cheque em diversas áreas. Finaliza-se o trabalho com uma série de sugestões em termos educativos e de intervenção clínica e preventiva na área da saúde mental, neste momento crucial do desenvolvimento que é o da entrada na vida adulta.
  • História, Educação e(m) Liberdade: contributos pedagógicos da Revolução dos Cravos
    Publication . Marques, Gonçalo; Mota, Luís; Alves, Luís; Cachadinha, Manuela; Veludo, Sérgio
  • O ensino superior em perspetiva: olhares de professores sobre as continuidades e transformações sucedidas nas últimas décadas
    Publication . VEIGA, SOFIA; Lopes, Helena; Castanheira Pais, Sofia
    O Ensino Superior (ES) vivenciou nas últimas décadas mudanças profundas e marcantes. Assistiu-se a um incremento da procura deste nível de ensino e, consequentemente, à sua massificação e democratização, assim como a um movimento de diversificação e aumento da oferta formativa (e.g., Almeida et al., 2012; Cerdeira & Cabrito, 2018). Os públicos-alvo que passaram a frequentar o ES, agora mais diversos e alargados, começaram a evidenciar uma atitude mais proativa e dinâmica, fruto do desenvolvimento de uma nova sociedade (do conhecimento, laboral. …), cada vez mais informada, exigente, complexa e globalizada (Zabalza, 2002). Esta nova realidade impôs a abertura deste nível de ensino (Pascueiro, 2009) e a emergência de novas políticas que visavam a diminuição das barreiras de acesso ao mesmo. O ES deixou, então, de ser um local de exclusiva prática de um ensino de elites, abandonando progressivamente o seu lugar “privilegiado e fechado” (Zabalza, 2002, p. 21), “expresso na forma de ensino magistral, com reduzidas preocupações pedagógicas” (Machado dos Santos, 2000, p. 69). Gradualmente, passou a assumir um lugar central na dinâmica da sociedade, transformando-se em “mais um recurso de desenvolvimento social e económico dos países” (Zabalza, 2002, p. 25).
  • Participação das crianças: Dos direitos às práticas
    Publication . Barros, Sílvia; Pessanha, Manuela; Guimarães, Cristiana
  • As potencialidades da aula-oficina como espaço de construção de cidadania democrática
    Publication . Ana Rita, Férias; Graça, Vânia; Maia, Cristina
    A História tem revelado um papel importante na formação do indivíduo sobretudo pela função social que assume (Alves, 2009). Essa função social contempla um conjunto de competências históricas como a argumentação e o raciocínio histórico (Chapman, 2006) que potenciam o desenvolvimento do pensamento histórico e da literacia histórica (Barca, 2000, 2006; Seixas e Morton, 2013; Lee, 2016). É, então, fundamental que o professor assuma o papel de promotor de aprendizagens que desenvolvam competências de pensamento crítico e reflexivo, capazes de exercer uma cidadania marcadamente democrática. Neste sentido, o presente estudo pretende identificar e compreender as potencialidades da aula-oficina enquanto promotor de cidadania democrática. Com uma amostra de vinte e seis alunos do 5.º ano de escolaridade, recolheu-se informações a partir de uma abordagem quantiqualitativa recorrendo-se, sobretudo, à análise de conteúdo. Utilizaram-se instrumentos de recolha de dados como a observação participante e as produções escritas dos alunos. Os resultados indicam que a aula-oficina constitui um espaço de construção de cidadania democrática, sobretudo quando os alunos interpretam, questionam e inferem sobre as fontes históricas para a construção do seu conhecimento histórico e o mobilizam não só para as decisões da sua vida prática, como na forma como veem e leem a sociedade.