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ESE - inED - Livro, parte de livro ou capítulo de livro

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Recent Submissions

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  • História, Educação e(m) Liberdade: contributos pedagógicos da Revolução dos Cravos
    Publication . Marques, Gonçalo; Mota, Luís; Alves, Luís; Cachadinha, Manuela; Veludo, Sérgio
  • O ensino superior em perspetiva: olhares de professores sobre as continuidades e transformações sucedidas nas últimas décadas
    Publication . VEIGA, SOFIA; Lopes, Helena; Castanheira Pais, Sofia
    O Ensino Superior (ES) vivenciou nas últimas décadas mudanças profundas e marcantes. Assistiu-se a um incremento da procura deste nível de ensino e, consequentemente, à sua massificação e democratização, assim como a um movimento de diversificação e aumento da oferta formativa (e.g., Almeida et al., 2012; Cerdeira & Cabrito, 2018). Os públicos-alvo que passaram a frequentar o ES, agora mais diversos e alargados, começaram a evidenciar uma atitude mais proativa e dinâmica, fruto do desenvolvimento de uma nova sociedade (do conhecimento, laboral. …), cada vez mais informada, exigente, complexa e globalizada (Zabalza, 2002). Esta nova realidade impôs a abertura deste nível de ensino (Pascueiro, 2009) e a emergência de novas políticas que visavam a diminuição das barreiras de acesso ao mesmo. O ES deixou, então, de ser um local de exclusiva prática de um ensino de elites, abandonando progressivamente o seu lugar “privilegiado e fechado” (Zabalza, 2002, p. 21), “expresso na forma de ensino magistral, com reduzidas preocupações pedagógicas” (Machado dos Santos, 2000, p. 69). Gradualmente, passou a assumir um lugar central na dinâmica da sociedade, transformando-se em “mais um recurso de desenvolvimento social e económico dos países” (Zabalza, 2002, p. 25).
  • Participação das crianças: Dos direitos às práticas
    Publication . Barros, Sílvia; Pessanha, Manuela; Guimarães, Cristiana
  • As potencialidades da aula-oficina como espaço de construção de cidadania democrática
    Publication . Ana Rita, Férias; Graça, Vânia; Maia, Cristina
    A História tem revelado um papel importante na formação do indivíduo sobretudo pela função social que assume (Alves, 2009). Essa função social contempla um conjunto de competências históricas como a argumentação e o raciocínio histórico (Chapman, 2006) que potenciam o desenvolvimento do pensamento histórico e da literacia histórica (Barca, 2000, 2006; Seixas e Morton, 2013; Lee, 2016). É, então, fundamental que o professor assuma o papel de promotor de aprendizagens que desenvolvam competências de pensamento crítico e reflexivo, capazes de exercer uma cidadania marcadamente democrática. Neste sentido, o presente estudo pretende identificar e compreender as potencialidades da aula-oficina enquanto promotor de cidadania democrática. Com uma amostra de vinte e seis alunos do 5.º ano de escolaridade, recolheu-se informações a partir de uma abordagem quantiqualitativa recorrendo-se, sobretudo, à análise de conteúdo. Utilizaram-se instrumentos de recolha de dados como a observação participante e as produções escritas dos alunos. Os resultados indicam que a aula-oficina constitui um espaço de construção de cidadania democrática, sobretudo quando os alunos interpretam, questionam e inferem sobre as fontes históricas para a construção do seu conhecimento histórico e o mobilizam não só para as decisões da sua vida prática, como na forma como veem e leem a sociedade.
  • Língua Gestual Portuguesa e outras Línguas de Sinais Estudos Linguísticos
    Publication . Morgado, Celda (Choupina, Celda); Brito, Ana
    Este livro abrange temas de áreas já mais estudadas das línguas gestuais e em particular da Língua Gestual Portuguesa (LGP) – o léxico e a fonologia –, mas inclui também áreas menos exploradas, como a sintaxe e a semântica, além do domínio mais vasto da variação e da mudança. Enquanto o léxico das línguas gestuais está muito estudado em diferentes perspetivas, há muitas dimensões semânticas destas línguas ainda por analisar e compreender. Uma dessas dimensões é a quantificação. Os estudos sobre quantificação em línguas gestuais são raros e há questões difíceis de responder: como é que em diferentes línguas gestuais se exprime a quantificação universal (todos os x) e a quantificação existencial (alguns x)? Como é que estas línguas exprimem a definitude e a indefinitude? Uma das questões centrais a explorar nas línguas gestuais é a organização das frases simples, nos seus diferentes tipos, e a organização das frases complexas, incluindo a ordem de palavras e a maneira como estas línguas exprimem a estrutura argumental dos verbos, problemas típicos abordados em sintaxe. Neste livro, vários textos analisam estes temas, embora de maneiras muito distintas. O livro agora editado contém uma seleção de textos sobre Morfossintaxe da LGP e de outras línguas de sinais, organizado pelo Centro de Linguística da Universidade do Porto (CLUP) e pelo Centro de Investigação e Inovação em Educação (inED) da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto (ESE/IPP), sendo já a quinta publicação conunta.