ESE - UTC - Ciências da Linguagem e da Literatura
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- Assessing oral reading fluency within and across grade levels: Development of equated test formsPublication . Rodrigues, Bruna; Cadime, Irene; Freitas, Tânia; Morgado Choupina, Celda; Baptista, Adriana; Viana, Fernanda Leopoldina; Ribeiro, IolandaDeficits in oral reading fluency (ORF) impair reading comprehension and tend to persevere throughout schooling. Therefore, the assessment and monitoring of the students’ performance in ORF across time should be routinely performed to guide the instruction and intervention. The goal of this work was to develop and validate a test of ORF for Portuguese students from grades 1 to 6 (TAF – Teste de Avaliação da Fluência) that includes specific test forms for each grade level with equated scores that allow comparison across multiple assessment points. In study 1 (N = 1166), the chained equipercentile equating method was performed to equate the test forms’ scores horizontally and vertically. The tests of differences performed using the equated scores indicated that they were similar within the same grade level but increased significantly across grade levels. In study 2 (N = 549), reliability and validity evidence for the test forms was collected. Test–retest correlations were higher than .90, suggesting a high stability of the scores. Significant correlations between the TAF scores and the ones obtained in other reading tests, teachers’ judgments, and school outcomes, were obtained, thus providing evidence of validity for the developed test forms. This instrument allows not only interindividual comparisons but also the assessment of intra-individual changes in ORF across time or as a result of intervention programs, while avoiding learning effects that arise when the same measure is administered multiple times.
- Assessing oral reading fluency within and across grade levels: development of equated test formsPublication . Rodrigues, Bruna; Cadime, Irene; Freitas, Tânia; Choupina, Celda; Baptista, Adriana; Viana, Fernanda Leopoldina; Ribeiro, IolandaDeficits in oral reading fluency (ORF) impair reading comprehension and tend to persevere throughout schooling. Therefore, the assessment and monitoring of the students’ performance in ORF across time should be routinely performed to guide the instruction and intervention. The goal of this work was to develop and validate a test of ORF for Portuguese students from grades 1 to 6 (TAF – Teste de Avaliação da Fluência) that includes specific test forms for each grade level with equated scores that allow comparison across multiple assessment points. In study 1 (N = 1166), the chained equipercentile equating method was performed to equate the test forms’ scores horizontally and vertically. The tests of differences performed using the equated scores indicated that they were similar within the same grade level but increased significantly across grade levels. In study 2 (N = 549), reliability and validity evidence for the test forms was collected. Test–retest correlations were higher than .90, suggesting a high stability of the scores. Significant correlations between the TAF scores and the ones obtained in other reading tests, teachers’ judgments, and school outcomes, were obtained, thus providing evidence of validity for the developed test forms. This instrument allows not only interindividual comparisons but also the assessment of intra-individual changes in ORF across time or as a result of intervention programs, while avoiding learning effects that arise when the same measure is administered multiple times.
- A canção de embalar e a sua dimensão poética e educativaPublication . Vasconcelos de Macedo, Ana Cristina; Gomes, José AntónioNeste ensaio, propõe-se uma reflexão sobre a dimensão poética da canção de embalar e sua importância em contexto educativo. Sendo a canção de embalar um particular texto do património literário oral, são apontados os elementos semânticos, métricos e fónico-rítmicos, estilísticos, entre outros, que contribuem para a complexidade estética destas «rimas» e que impulsionam a sua reescrita ou apropriação do género quer por compositores quer por poetas de vários quadrantes do mundo, com destaque para alguns portugueses. O contacto com estas «rimas» para a infância é essencial numa educação estética que deve iniciar-se desde a idade pré-escolar.
- Comunicação, uma serie de ideias feitas e outras para refazerPublication . Baptista, Adriana
- Conhecimentos e regras explícitos e implícitos sobre género linguístico nos alunos dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico: a influência da classe formal do nomePublication . Choupina, Celda Morgado; Baptista, Adriana; Costa, José António; Oliveira, Inês; Querido, Joana
- Entre a memória e a sua ausência, a construção de uma identidade – para uma leitura de A História de Erika, de Ruth Vander Zee e Roberto Innocenti.Publication . Cristina Vasconcelos de Macedo, AnaA História de Erika, escrito por Ruth Vander Zee e ilustrado por Roberto Innocenti, é mais um dos livros que se debruçam sobre o tema do Holocausto, entrecruzando o trabalho ficcional do texto verbal e a História factual representada nas ilustrações hiperrrealistas. Apesar da simplicidade lexical e sintática do texto verbal, esta narrativa é contada através de uma analepse externa por Erika, em 1995. Nesse recuo temporal de cinquenta e um anos, Erika conta como foi lançada pelos pais para fora do vagão onde seguiam rumo ao campo de extermínio de Birkenau – Auschwitz. Toda a narração é construída por perguntas retóricas acerca dos sentimentos que teriam experimentado os seus pais nesse momento, que nome lhe teriam dado, se teria irmãos. A construção da identidade de Erika inicia-se depois de ter sido recolhida por uma família e a partir de uma memória não individual mas coletiva, ou seja, a partir do que ouvia contar sobre o Holocausto e do que podia ler na História oficial.
- Entre Palestina e Israel, o planeta Marte: Samir e Jonathan, de Daniella CarmiPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, Ana
- Género gramatical: a complexidade do conteúdo e a sua abordagem nos documentos reguladores do ensino do Português no 1º Ciclo EBPublication . Costa, José António; Choupinha, Celda Morgado; Baptista, Adriana; Oliveira, Inês; Querido, JoanaO género gramatical não é uma propriedade universal nas línguas do mundo, existindo apenas em algumas e manifestando-se de formas muito diversas (Corbett, 1991). No âmbito da aquisição da língua, vários estudos, em línguas de matriz indoeuropeia que apresentam a categoria de género como marca de concordância sintática, apontam para a sua aquisição por volta dos dois anos (Mills, 1986) e para o desaparecimento dos erros de concordância de género por volta dos quatro (Van Veen, 2007). No Português, o género é uma categoria nominal obrigatória para a concordância das palavras nos sintagmas e nas frases e que não se correlaciona absolutamente com o sexo, propriedade dos seres vivos, que os nomes podem designar (Baptista et al., 2013a). Sendo uma categoria assistemática e sincronicamente arbitrária, o género não é flexional (Villalva, 2003), o que se traduz pela quase ausência de contraste de género e pela marcação dos valores, masculino e feminino, por diversos processos morfossintáticos. Alguns nomes da língua recebem o valor de género no Léxico, sendo nomes de género único e não permitindo contraste de género; outros recebem-no na Sintaxe, podendo ou não admitir contraste e opção de valor de género (Choupina et al., 2014a). Estes pressupostos informam a abordagem da categoria género gramatical e a reflexão crítica que neste texto se realiza do modo como é preconizado o seu tratamento nos documentos reguladores do Ensino do Português no 1.º Ciclo do Ensino Básico.
- “O Grande Voo do Pardal”, de Lídia Jorge e Inês de Oliveira: uma incursão na filosofia para crianças e na educação para os valoresPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, Ana
- O humor como procedimento literário e estratégia pedagógica em O Elefante não Entra na Jogada, de António TorradoPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, Anaa reflexão de Baudelaire sobre o riso não nos interessa particularmente para o comentário que nos propomos fazer a O Elefante não Entra na Jogada, do ficcionista, dramaturgo, poeta e argumentista António Torrado (Lisboa, 1939), obra publicada pela primeira vez em 1985, na coleção ASA Juvenil , mas serve-nos de ponto de partida para demonstrar como o recurso à palavra escrita rivaliza com a expressão de paixões (termo tomado aqui na aceção kantiana) através da gestualidade própria da pantomina ou pantomima.
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