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- Competências transversais na formação dos terapeutas da fala para promover a participação das famíliasPublication . Pinto, Marta; Gonçalves, Maria João; Magina, EugéniaCom a abordagem centrada na família os terapeutas da fala têm sido desafiados a envolver as famílias no apoio que lhes prestam e a permitir-lhes a tomada de decisão. Assumir estes desafios implica profissionais com conhecimento e preparação para apoiar as famílias, pelo que a Área Científica de Terapia da Fala - ESS|P.PORTO tem continuamente procurado formar profissionais que utilizem abordagens que potenciem práticas participativas.
- Ensino de ferramentas de coaching e programação neurolinguística a estudantes de licenciatura em Terapia da Fala: a perspetiva dos estudantesPublication . Patrício, Brígida; Araújo, André; Faria, Paula Cristina; Pinto, Marta; Ribeiro, CarolinaO ensino de soft skills a estudantes do ensino superior tem-se revelado muito importante. No Curso de Licenciatura em Terapia da Fala da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto (ESS-P.Porto), este ensino é feito, também, através da utilização de ferramentas de Coaching e Programação Neurolinguística. No último ano de formação os estudantes implementam processos de intervenção diretamente com clientes, pelo que este ensino é feito de forma explícita, empoderando os estudantes para usá-las consigo próprios, com clientes, supervisores e equipa. Neste estudo são identificadas, na perspetiva dos estudantes: a) vantagens; b) desvantagens c) ferramentas mais importantes d) ferramentas utilizadas e d) dificuldades na utilização. A metodologia é qualitativa, com análise documental de peças reflexivas dos portefólios de Educação Clínica III. Foram analisados 56 portefólios, identificadas 32 peças sobre a temática e analisadas 16. Os estudantes identificaram vantagens para o desenvolvimento de competências intrapessoais e interpessoais. Não foram identificadas desvantagens. As ferramentas mais importantes e mais usadas foram as perguntas poderosas. A maior dificuldade foi a necessidade de treino. Esta prática pedagógica é útil no desenvolvimento de soft skills dos estudantes de ensino superior, em particular, dos estudantes de terapia da fala.
- Avaliação da participação das famílias no apoio prestado pelas equipas de intervenção precocePublication . Pinto, Marta; Serrano, Ana MariaOs estudos nacionais e internacionais respeitantes à participação das famílias nos serviços de intervenção precoce conduziram a autora à investigação desta temática na realidade portuguesa. Desta forma, foi desenvolvido um projeto de investigação onde se pretende compreender a participação das famílias nos apoios prestados pelo Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI), bem como os facilitadores e as barreiras a essa participação, de forma a ajudar os profissionais a identificar as técnicas e as estratégias que mantêm os pais participantes ativos nos apoios prestados pelas Equipas Locais de Intervenção. Neste âmbito, a autora tem estado a desenvolver um estudo qualitativo, em que pretende entrevistar profissionais de intervenção precoce, a exercerem funções em Equipas Locais de Intervenção e familiares de crianças entre os zero e os seis anos de idade, com necessidades especiais, cumprindo os critérios de elegibilidade para integrarem estas equipas e desta forma, identificar como é que as famílias participam em todos os momentos da intervenção, de acordo com o que são as Práticas Centradas na Família. Os guiões de entrevista que serão utilizados para entrevistar quer os profissionais, quer as famílias de crianças entre os zero e os seis anos de idade têm sido desenvolvidos pela autora, de acordo com a recolha bibliográfica efetuada e com a sua prática profissional em intervenção precoce, ao longo dos últimos anos. Paralelamente, a autora utilizará uma checklist, para preenchimento pelos familiares das crianças apoiadas nas Equipas Locais de Intervenção. A checklist selecionada surgiu da recolha bibliográfica efetuada acerca dos instrumentos de avaliação disponíveis sobre o tema. Esta checklist será traduzida e adaptada, com a devida autorização do autor, de acordo com a realidade portuguesa. Neste artigo, a autora pretende descrever os procedimentos e os resultados das sucessivas fases de construção e adaptação dos instrumentos que lhe permitirão a fiabilidade e validade dos resultados finais nesta investigação.
- Role-Play como prática pedagógica em Terapia da FalaPublication . Cunha, Maria João; Pinto, Marta; Carvalho, JoanaO processo de ensino-aprendizagem em que estudante e professor são agentes ativos implica substituir os processos clássicos por práticas que reúnam saberes. O protagonista (role-player) é um estudante ou professor que desempenha o papel de um dos integrantes da situação clínica (i.e. profissional de saúde, utente) que participa numa simulação de uma interação terapêutica. Este estudo pretende perceber o impacto do uso do role-play na participação dos estudantes nas aulas práticas, para melhoria das aprendizagens e domínio das competências.
- O Coaching como ferramenta no ensino superior: o estudante como ator principalPublication . Faria, Paula Cristina; Pinto, MartaO sucesso académico do estudante está cada vez mais ancorado à demonstração da aquisição de competências e à capacidade da sua utilização na resolução de problemas. O estudante deve assumir um papel ativo na sua aprendizagem saindo de mero recetor de conteúdos, para a busca ativa e efetiva de conhecimentos relevantes para os desafios encontrados. No curso de Terapia da Fala da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, na unidade curricular de Educação Clínica II, temos vindo a implementar o modelo de Orientação Tutorial, como metodologia ativa para a aprendizagem, onde se pretende que o estudante analise criticamente as suas competências enquanto são implementadas ferramentas que potenciam o seu crescimento individual. O objetivo foi verificar o impacto da utilização de ferramentas de Coaching com os estudantes, numa abordagem qualitativa que enfatisa a perceção dos estudantes sobre as suas competências instrumentais, sistémicas, interpessoais e intrapessoais. Utilizou-se para análise documental as suas reflexões individuais, realizadas em dois momentos distintos. No segundo momento verificou-se um aumento de referenciação mais significativo das competências instrumentais e intrapessoais. Considera-se relevante continuar a investigar a perceção dos estudantes relativamente ao desenvolvimento das suas competências.
- Competências profissionais na intervenção com as famílias: formação dos terapeutas da fala na Escola Superior de Saúde – P. PortoPublication . Pinto, Marta; Magina, Eugénia; Cunha, Maria JoãoA participação da família é vista na atualidade como uma componente essencial do processo de intervenção de forma a promover o desenvolvimento da criança e reforçar a sua confiança e as suas competências. Também a mais recente legislação reforça a importância do envolvimento e da decisão informada da família em todas as fases do apoio ao seu filho (DL 281/2009). Com as práticas centradas na família os terapeutas da fala são agora desafiados a envolver as famílias na intervenção e a permitir-lhes o papel principal na tomada de decisão. Assumir estes desafios implica profissionais com conhecimento e preparação. Tem sido preocupação da Área Técnico Científica de Terapêutica da Fala da ESS|P.PORTO formar futuros profissionais que utilizem abordagens atuais, que potenciem práticas participativas das famílias.
- O Coaching no processo de ensino-aprendizagem: O estudante como ator principal na sua aprendizagem – descoberta de um caminhoPublication . Faria, Paula Cristina; Pinto, MartaO sucesso académico está cada vez mais ancorado à demonstração efetiva da aquisição de competências e à capacidade de utilização dessas competências na resolução de problemas reais. O estudante deve assumir cada vez mais um papel ativo na sua aprendizagem saindo da atitude de mero recetor de conteúdos, para a busca ativa e efetiva de conhecimentos relevantes para os desafios encontrados e os objetivos da aprendizagem. O papel ativo dos estudantes na aprendizagem e no trabalho em equipa favorecem o desenvolvimento de competências fortemente valorizadas pelas entidades empregadoras, como a comunicação, o trabalho individual e em equipa, o pensamento crítico e a tomada de decisão (competências transversais ou soft skills). No curso de Terapia da Fala, na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto (P.Porto), mais especificamente na Unidade Curricular de Educação Clínica II, temos vindo a implementar o modelo de Orientação Tutorial (OT) como metodologia ativa para a aprendizagem. Nas aulas de tipologia OT pretende-se que os alunos façam uma análise crítica sobre as suas competências enquanto são apresentadas ferramentas que potenciam objetivos para o crescimento individual enquanto estudantes de terapia da fala. O objetivo deste estudo é verificar o impacto da utilização do Coaching, durante o processo de OT com os estudantes, a partir da análise das suas reflexões individuais. O estudo que aqui se apresenta assenta numa abordagem qualitativa e coloca a ênfase na perceção dos estudantes do 3º ano de Terapia da Fala ao nível das competências definidas: competências intrapessoais, competências interpessoais, competências sistémicas e competências instrumentais. Com os resultados obtidos pela análise das reflexões individuais dos estudantes pretendemos contribuir para apoiar e orientar os docentes na melhoria das suas práticas pedagógicas com modelos ajustados às necessidades atuais.
- Caracterização da participação das famílias no apoio pelas equipas locais de intervençãoPublication . Pinto, Marta; Serrano, Ana MariaOs estudos nacionais e internacionais respeitantes à participação das famílias nos serviços de intervenção precoce conduziram a um projeto de investigação em que se pretende compreender a participação das famílias nos apoios prestados pelas Equipas Locais de Intervenção (ELI), do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI). Desta forma, foram entrevistados familiares de crianças, entre os zero e os seis anos de idade, cumprindo os critérios de elegibilidade para integrarem estas equipas, pretendendo identificar o que é que as famílias entendem por participação ativa e como é que estas famílias participam em todos os momentos da intervenção, de acordo com o que são as Práticas Centradas na Família, bem como identificar os facilitadores e as barreiras à participação ativa das famílias, de forma a ajudar os profissionais a identificar as técnicas e as estratégias que mantêm os pais participantes ativos nos apoios prestados pelas Equipas Locais de Intervenção. Para a recolha dos dados foram utilizados uma entrevista e um questionário, a Enabling Practices Scale. O guião de entrevista foi desenvolvido pela autora, de acordo com a recolha bibliográfica previamente efetuada e com a sua prática profissional em intervenção precoce, ao longo dos últimos anos. Paralelamente, a autora utilizou a Enabling Practices Scale, para preenchimento pelos familiares aquando o final da sua entrevista. O instrumento selecionado surgiu da recolha e análise bibliográfica acerca dos instrumentos de avaliação disponíveis sobre o tema. A recolha de dados decorreu entre março e dezembro de 2016, tendo sido contactados um total de vinte familiares das regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Neste artigo, pretendemos apresentar os resultados obtidos com as entrevistas realizadas e com o preenchimento da Enabling Practices Scale pelos familiares, caracterizando a perceção da participação das famílias, pelos próprios acerca dos apoios que lhes são prestados pelas Equipas Locais de Intervenção Precoce.
- Characterization of the families participation in the local intervention teamsPublication . Pinto, Marta Joana de Sousa; Serrano, Ana MariaNational and international studies about the participation of families in early intervention services have led to a research project that intends to understand the participation of families in the support provided by the Local Intervention Teams, the National System of Early Intervention in Childhood (SNIPI). Family members of children between the ages of 0 and 6 were interviewed, fulflling the eligibility criteria to integrate these teams, with the aim to identify what families understand by active participation and how these families participate at all times in the intervention, in line with Family-Centered Practices, as well as to identify facilitators and barriers to active family involvement, to help practitioners identify techniques and strategies that keep parental participants active in the support provided by the Local Intervention Teams. An interview and a questionnaire, the Enabling Practices Scale, were used for data collection. Te interview script was developed by the author, according to the bibliographic collection previously done and with her professional practice in early intervention over the last years. Also, the author used the Enabling Practices Scale which was to be completed by family members at the end of their interview. Te selected instrument came from the collection and bibliographic analysis of the available evaluation tools on the subject. Data collection took place between March and December 2016 and a total of twenty relatives were contacted in the North, Center, Lisbon, Alentejo and Algarve regions. : Te results show attitudes (perception) of the participation of the families, about the support provided to them by the Local Early Intervention Teams. In this article, we intend to present the results obtained with the interviews conducted and with the completion of the Enabling Practices Scale by family members, characterizing the perception of the participation of the families, about the support provided to them by the Local Early Intervention Teams.
- Perceção dos profissionais acerca da participação das famílias no apoio pelas equipas de intervenção precocePublication . Pinto, Marta; Serrano, Ana Maria; de Sousa Pinto, Marta JoanaA participação da família no processo de apoio pelas equipas de intervenção precoce na infância é uma componente essencial para o desenvolvimento e inclusão da criança. Dada a implementação destas equipas em Portugal, pretendemos conhecer a participação das famílias no apoio prestado, pelas palavras dos profissionais, bem como os facilitadores à participação das famílias. Neste estudo de análise qualitativa, entrevistamos 18 profissionais de intervenção precoce na infância. Os dados obtidos revelam que os profissionais consideram promover a participação da família. Contudo, verificou-se que na maioria das vezes é o profissional que lidera todo o processo de apoio. Concluímos também que os profissionais desejam que as famílias participem mais no apoio de intervenção precoce na infância, reconhecem a componente relacional como a base de todo o seu trabalho com as famílias e começam a utilizar a componente participativa, particularmente as práticas que apoiam a escolha informada e a participação dos pais.