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ESMAE - DM - Comunicação Audiovisual

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  • Grupo de Estudos de Documentário (GeDoc) da Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
    Publication . Firmiano, Pedro Mauro de Morais Sousa; Campos, Jorge Manuel Costa; Siqueira, Valdo; Quezado, Ana
    Este trabalho é um relatório que descreve o estágio realizado no Grupo de Estudos de Documentário (GEDoc), na Universidade de Fortaleza (Unifor), onde se desenvolve pesquisa e realização de vídeos documentais com ênfase na cultura local e em linguagens diversificadas do campo artístico, cultural e sociológico. O grupo é composto por alunos de graduação de primeiro ciclo em Audiovisual e Novas Mídias. A pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de compreender seus métodos de trabalho e sua relação com a sociedade, através da participação em reuniões periódicas, produções documentais e exibição dos materiais editados. O grupo se reorganiza com temporalidade descontínua, sendo o início de cada semestre o marco de cada renovação, fato que acaba dificultando a continuidade e prazos de realização, mas não limita o processo de criação e aprendizado. Apesar de ter encontrado dificuldades de acompanhar o ritmo de dois períodos letivos distintos, do local do estágio e da Escola, foi possível investigar e compreender os processos metodológicos pelos quais passam o grupo. Apesar do GEDoc não ter tanta visibilidade na atualidade, por conta da fraca divulgação ou de má recepção, estes fatos não anulam o valor e a importância do coletivo, tendo em vista que o conteúdo produzido é uma forte ferramenta que pode servir como fonte de pesquisa para investigações vindouras que se arvorem à objetivação do mesmo material escolhido. Outro ponto bastante significativo a favor do GEDoc é esta produção ser uma valiosa fonte de vitalidade da utilização da imagem e do som documentais para a memória da cultura local.
  • O olhar - o diretor de fotografia no cinema de autor
    Publication . Afonso, Ismael Gomes; Campos, Jorge Manuel Costa; Nunes, Pedro Sena; Vidinha, Francisco João Pereira; Conceição, Marco Paulo Barbosa; Dias, José Nuno de Abreu Tudela de Almeida; Baptista, Maria Adriana da Costa; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta
    Este projeto propõe um estudo sobre a imagem cinematográfica. A imagem como projeto de relações ou de um conjunto de encontros. Nomeadamente, com o realizador (a equipa), as personagens, o espetador e, desde logo, com o objeto que escolhemos enquadrar. O centro é a direção de fotografia. Contexto a partir do qual proponho pensar a imagem, o ato cinematográfico. Mais do que simples construções qualitativas de beleza, intento demonstrar a importância da função do diretor de fotografia no cinema de autor. Não apenas um operador que resolve tecnicamente as intenções formais de um realizador, mas como alguém que pode acrescentar valor crítico e criativo à narrativa de um filme. Qual a pertinência, ou justificação ética e processual de um diretor de imagem no cinema?
  • Planalto barrosão
    Publication . Rodrigues, Sérgio Rolando Ferreira; Melo, Cláudio César Ramalho de; Pereira, Maria de Fátima de Sá Guerra Marques; Leal, João Pedro Ferreira Dias; Silva, Olívia Maria Marques da; Catrica, Paulo
    O concelho de Montalegre, situado no planalto Barrosão, é uma das regiões mais remotas e isoladas de Portugal Continental. É um território com baixa densidade populacional, em que cerca de um quarto da superfície do concelho se situa dentro do Parque Nacional da Peneda Gerês, a elevada altitude. É sobre este circunstancialismo geográfico, que permitiu preservar uma ruralidade vincada, que recai a representação fotográfica de paisagem do Planalto do Barroso. É uma representação da paisagem como uma construção cultural e pretende questionar as fronteiras de uma paisagem protegida e como se relaciona com questões de identidade e património.
  • A produção de cinema: compreender o contexto do meio cinematográfico português contemporâneo
    Publication . Lopes, Sandra Cristina Costa Almeida; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta; Caldeira, Maria João Dias Cortesão Paour Gordo
    Este trabalho consiste numa reflexão sobre o contexto em que se insere o mercado cinematográfico em Portugal no séc. XXI, considerando a importância do produtor conhecer e compreender o estado atual do financiamento estatal, o consumo de cinema nacional, a quota de mercado dos filmes portugueses e as possíveis formas de distribuição, incluindo as que resultam do desenvolvimento das novas plataformas digitais. Cada filme é uma entidade em si mesmo, e o seu objetivo primordial é ser visto pelo maior número de pessoas. Tendo como ponto de partida esta premissa, importa aqui refletir sobre a panóplia de canais de distribuição existentes e perceber quais os que, integrados numa conjuntura artística e comercial, melhor se adequam a esta finalidade. Esta pesquisa sobre os meios e as possibilidades que o produtor dispõe para contribuir para a visibilidade do cinema português (dentro das fronteiras nacionais e no mercado internacional) tem por objetivo a conclusão do Mestrado em Comunicação Audiovisual, com Especialização em Produção e Realização, da Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto.
  • O assistente de realização de cinema e de televisão: duas formas de estar no "Set"
    Publication . Martins, Salomé Rodrigues; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta; Caldeira, Maria João Dias Cortesão Paour Gordo
    Partindo da vontade de fazer um projeto de ficção que assentasse em moldes profissionais surge a hipótese de fazer parte da equipa da curta-metragem [In]Versos, desempenhando a função de assistente de realização. O projeto [In]Versos permitiu a concretização de um estudo aprofundado das tarefas desempenhadas pelo assistente de realização no processo de execução de um filme. Tendo por base fundamentos teóricos e práticos, este ensaio pretende abordar o trabalho desenvolvido pelo assistente de realização ao longo de um projeto quer seja de cinema ou de televisão, iniciando-se na pré-produção, passando pela rodagem, indo até à fase da pós-produção. Este ensaio tem como objetivo uma abordagem comparativa, identificando as diferenças e semelhanças entre as funções do assistente de realização de cinema e do assistente de realização de televisão.
  • O autobiográfico e a ética no documentário com familiares em O medo vai ter tudo
    Publication . Monteiro, Pedro Miguel de Castro Alves; Campos, Jorge Manuel Costa
    Documentar e construir memória é uma aspiração universal essencial a todos os povos. O cinema de não-ficção é um dos veículos óbvios para o materializar. Fazê-lo com sentido ético é respeitar não só a sua evocação, mas também aqueles que utilizamos para a verbalizar como participantes nos nossos filmes e aqueles que a recebem e a interpretam como audiência. O olhar subjectivo do indivíduo como autor é ao mesmo tempo um acto interventivo e político. Se esse olhar sobre o mundo for autobiográfico e na primeira pessoa, pode proporcionar às audiências uma visão intimista de factos históricos relevantes. À nossa mundivisão poderão então ser somadas outras vindas de uma míriade de diferentes perspectivas e pontos de vista, o que contribuirá por certo para uma visão múltipla e multiplicada desses mesmos factos históricos relevantes.
  • Profundidade de campo
    Publication . Gomes, Pedro Miguel da Rocha; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta; Moreira, José Miguel Martins
    Este ensaio, de âmbito curricular, pretende fundamentar genericamente a importância da profundidade de campo no cinema e, em particular, na curta metragem “Inversos”, tendo em conta as implicações que ela tem na relação entre a obra cinematográfica e o espetador. Como na realização da curta-metragem “Inversos” se optou por um cinema analítico, dada a especificidade da história percorrer um universo subjetivo/emocional, em detrimento do mundo real, quisemos então provar que as opções usadas na curta-metragem, no que respeita à Profundidade de Campo, foram decisivas na forma como construímos a fotografia do filme.
  • Práticas de realização da ficção fílmica não-linear
    Publication . Almeida, Patrícia Catarina Viana Ribeiro Monteiro; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta; Pinheiro, José Alberto da Cunha Monteiro; Conceição, Marco Paulo Barbosa; Caldeira, Maria João Dias Cortesão Paour Gordo; Vidinha, Francisco João Pereira
    Realização de uma curta-metragem de ficção fragmentada que assenta na estrutura não-linear da narrativa, procurando representar uma obra de conciliação entre práticas de um cinema reflexivo independente e um cinema de entretenimento. Aprofundar tarefas inerentes à realização fílmica de ficção, enquanto prática e enquanto criação.
  • Três horas para amar: a representação da sexualidade feminina em reclusão
    Publication . Silva, Patrícia Nogueira da; Campos, Jorge Manuel Costa; Nunes, Pedro Sena
    Considerando que a mulher tem sido apresentada no Cinema maioritariamente de acordo com padrões de uma sociedade patriarcal torna-se fundamental criar novas representações do Universo Feminino. Este ensaio pretende refletir sobre os modelos existentes e apontar novos caminhos de representação embrenhados necessariamente nas questões éticas decorrentes da participação das mulheres no documentário “3 horas para amar”. Sendo um documentário filmado num estabelecimento prisional as questões metodológicas de seleção e tratamento das personagens, bem como vários conceitos de Tempo, apresentam-se como elementos de grande importância. “3 horas para amar” é uma representação de quatro mulheres a cumprir pena no Estabelecimento Prisional Especial de Santa Cruz do Bispo, das suas reflexões e da sua sexualidade, sempre de um ponto de vista feminino, dirigido especialmente a um público feminino.
  • Direção de atores
    Publication . Silva, Nuno Filipe dos Prazeres da; Ferreira, José Manuel de Oliveira Quinta; Moreira, José Miguel Martins
    Este Ensaio, sobre a Direção de Atores, proposto para tese de Mestrado em Comunicação Audiovisual, nas vertentes de Produção e Realização, pretende explorar as técnicas habitualmente utilizadas no trabalho com atores, em particular no cinema, comparativamente com o caso prático onde elas foram aplicadas: a curta-metragem de ficção [in]versos que realizámos como complemento do trabalho teórico. Partindo do estudo das principais metodologias usadas na direção de atores, em particular as desenvolvidas por Stanislavsky, aquelas que julgamos serem a base da qual a maioria das restantes técnicas derivam, estudaram-se os momentos fulcrais do processo de realização de um filme, no que respeita à direção de atores por parte do realizador: o casting, os ensaios e a rodagem. Este estudo teórico, que justifica as escolhas e decisões práticas no filme [in]versos, torna claro, a nosso ver, que apesar das ideias cristalizadas pelas principais teorias sobre o tema, é sobretudo a experiencia particular de cada realizador, tendo em conta as características do argumento e os atores envolvidos, que faz verdadeiramente potenciar o trabalho de representação num filme.