ESS - FAR - Farmácia
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- ABCB1 C1236T, G2677TA and C3435T genetic polymorphisms and antidepressant response phenotypes: results from a portuguese major depressive disorder cohortPublication . Santos, Marlene; Lima, Luís; Carvalho, Serafim; Brandão, Andreia; Barroso, Fátima; Cruz, Agostinho; Medeiros, RuiP-glycoprotein (P-GP) is a transporter molecule expressed on the apical surface of capillary endothelial cells of the Blood–Brain Barrier (BBB), whose activity heavily influences drug distribution, including antidepressants. This transporter is encoded by ABCB1 gene, and genetic variations within ABCB1 gene have been proposed to affect drug efflux and have been previously associated with depression. In this context, we aimed to evaluate the role of C1236T, G2677TA and C3435T ABCB1 genetic polymorphisms in antidepressant treatment phenotypes from a cohort of patients harboring Major Depressive Disorder. Patients enrolled in the study consisted of 80 individuals with Major Depressive Disorder, who took part in a 27-month follow-up study at HML, Portugal. To investigate the correlation between ABCB1 polymorphisms and antidepressant response phenotypes, DNA was extracted from peripheral blood, and C1236T, C3435T and G2677TA polymorphisms were genotyped with TaqMan® SNP Genotyping Assays. Despite the fact that the evaluated polymorphisms (C1236T, C3435T and G2677TA) were not associated with treatment resistant depression, or relapse, we observed that patients carrying TT genotype of the C3435T polymorphism remit earlier than the ones carrying CC or CT genotypes (10.2 weeks vs. 14.9 and 21.3, respectively, p = 0.028, Log-rank test). Since we found an association with C3435T and time to remission, and not to the absence of remission, we suggest that this polymorphism could have an impact on antidepressant drug distribution, and thus influence on the time to remission will occur, without influencing the risk of remission itself.
- Uma abordagem à avaliação de ambientes virtuais de aprendizagemPublication . Jesus, Ângelo; Gomes, Maria JoãoA avaliação de ambientes de aprendizagem é um tema complexo e multifatorial. No presente trabalho apresenta-se a proposta de avaliação de um ambiente virtual de aprendizagem utilizado para o ensino da farmacoterapia baseado em casos clínicos. Utilizou-se a versão portuguesa reduzida do WEBLEI assim como a Evaluative Assertion Analysis para a recolha de dados. Os resultados obtidos são abonatórios ao nível do acesso aos materiais, interação com os conteúdos e a plataforma, interação com o docente assim como na estruturação e design. Foram reveladas algumas fragilidades nomeadamente ao nível da interação entre estudantes e gestão de tempo. As inferências obtidas serão alvo de reflexão pela equipa de desenvolvimento da UC no processo contínuo de melhoria da iniciativa.
- Acetonitrile adducts of tranexamic acid as sensitive ions for quantification at residue levels in human plasma by UHPLC-MS/MSPublication . Silva, Eduarda M. P.; Barreiros, Luísa; Fernandes, Sara R.; Sá, Paula; Ramalho, João P. Prates; Segundo, Marcela A.The quantitative analysis of pharmaceuticals in biomatrices by liquid chromatography coupled with electrospray ionization tandem mass spectrometry (LC-ESI-MS/MS) is often hampered by adduct formation. The use of the molecular ion resulting from solvent adducts for quantification is uncommon, even if formed in high abundance. In this work, we propose the use of a protonated acetonitrile adduct for the quantitative analysis of tranexamic acid (TXA) by LC-MS/MS. The high abundance of the protonated acetonitrile adduct [M + ACN + H]+ was found to be independent of source-dependent parameters and mobile phase composition. The results obtained for TXA analysis in clinical samples were comparable for both [M + ACN + H]+ and [M + H]+ , and no statistically significant differences were observed. The relative stability and structure of the [M + ACN + H]+ ions were also studied by analyzing probable structures from an energetic point of view and by quantum chemical calculations. These findings, and the studied fragmentation pathways, allowed the definition of an acetimidium structure as the best ion to describe the observed acetonitrile protonated adduct of TXA.
- Acompanhamento clínico e laboratorial dos pacientes VIH colocados em modelos diferenciados de serviços para cuidados e tratamento, Nampula – Moçambique, 2020 [Poster]Publication . Alide, Atumane; Moreira, Fernando; Cruz, AgostinhoEm Moçambique vivem cerca de 2 milhões de pessoas com a infeção pelo Vírus de Imunodeficiência Humana, o que corresponde a uma taxa de prevalência de 13.5%. Face ao aumento dos pacientes em tratamento antirretroviral, o modelo clássico, em que o atendimento é mensal, tornou-se insustentável para dar resposta a todos os pacientes. Assim, o Ministério de Saúde de Moçambique implementou os modelos de atendimento diferenciado, que incluem consultas mais espaçadas no tempo para pacientes com carga viral indetetável ou suprimida. Admite-se que, a monitorização da carga viral tem vindo a ser realizada de forma deficiente, na maioria das Unidades Sanitárias que não têm capacidades laboratoriais para o efeito. Compreender a dinâmica clínica e laboratorial de integração dos pacientes em modelos diferenciados, no Centro de Saúde 25 de setembro, da cidade de Nampula.
- Aconselhamento em Fitoterapia: afecções do tracto urinárioPublication . Gregório, Cristiana; Pinho, CláudiaAs afecções do tracto urinário, e em concreto as infecções das vias urinárias inferiores não complicadas ou cistites, são das mais prevalentes entre a população. Nos últimos anos, o abuso de medicamentos convencionais para tratamento de afecções do tracto urinário tem levado a problemas, como o aumento de resistências a antibióticos ou de efeitos adversos. A fitoterapia apresenta-se como uma alternativa viável, sendo muitas as plantas utilizadas, com acção diurética ou antimicrobiana. Sendo os profissionais de farmácia dos primeiros profissionais a serem procurados pela população, e uma vez que as afecções do tracto urinário constituem um problema actual, é importante avaliar se estes profissionais têm as bases e conhecimentos necessários, para realizar um aconselhamento adequado. Estudo observacional, descritivo simples, de carácter transversal, realizado entre Outubro de 2012 e Junho de 2013. A população-alvo do estudo foram os profissionais de farmácias comunitárias da freguesia de Cedofeita, concelho do Porto, e a amostra foi de 41 profissionais. Para a seleção da amostra utilizou-se o método de amostragem não probabilística por conveniência. A recolha dos dados foi realizada através da aplicação de um questionário anónimo e confidencial. A análise estatística foi feita através do programa SPSS®. Dos 31 questionários obtidos, 61,3% são do sexo feminino e 38,7% do sexo masculino. Dos 21 inquiridos que frequentaram o ensino superior, 71,4% afirmaram ter tido alguma Unidade Curricular cujo conteúdo programático incluiu o aconselhamento recorrendo a plantas medicinais. Quanto às perguntas feitas para avaliar o conhecimento dos profissionais face aos fitoterápicos utilizados em infecções urinárias e na litíase renal, apenas 13% dos inquiridos respondeu correctamente a mais de 20 questões num total de 24. No que diz respeito à avaliação das práticas de aconselhamento, 58,1% dos profissionais aconselha regularmente fitoterápicos para prevenção ou tratamento de infecções urinárias. Dos 31 profissionais que participaram no estudo, 93,5% considera que os seus conhecimentos na área da fitoterapia aplicada a afecções do tracto urinário são insuficientes para prestar um correcto aconselhamento aos utentes. Os resultados sugerem que muitos profissionais não possuem conhecimentos suficientes na área da fitoterapia aliada à prevenção e tratamento de afecções do tracto urinário, tendo a maioria dos profissionais admitido necessitar de formação adicional na área das terapêuticas não convencionais.
- Adaptação e desenvolvimento de conteúdos digitais de aprendizagemPublication . Jesus, Ângelo; Peres, PaulaSendo os conteúdos as unidades de informação necessárias para a implementação de atividades de aprendizagem num ambiente eLearning, impõe-se ao professor uma alteração de metodologia, que lhe permita transformar unidades de aprendizagem dirigidas a contextos de ensino presencial em unidades de aprendizagem dirigidas a contextos de ensino a distância, que fomentem a construção social do conhecimento num contexto específico do e Learning (Oliveira, Jesus, Silva, & Peres, 2015). Frequentemente os docentes referem a existência de dificuldades na transformação/adaptação dos seus conteúdos, criados e utilizados como apoio às aulas presenciais, em conteúdos adequados a um curso online a distância. As suas dúvidas focavam-se, sobretudo, em saber quais as particularidades ou quais as características/tipologias a que devem obedecer os conteúdos para serem adequados ao contexto do e-Learning, apontando como exemplo a seguinte questão: “como transformo os meus conteúdos (editados em PowerPoint®) pensados e criados para o ensino presencial, em conteúdos adequados ao ambiente e-Learning?”. Pretendemos com este capítulo desmistificar o processo de adaptação e criação de conteúdos digitais de aprendizagem e promover uma atuação consistente dos docentes em todo o processo.
- Adaptive design: A review of the technical, statistical, and regulatory aspects of implementation in a clinical trialPublication . Cerqueira, Franck Pires; Jesus, Ângelo; Cotrim, Maria DulceIn an adaptive trial, the researcher may have the option of responding to interim safety and efficacy data in a number of ways, including narrowing the study focus or increasing the number of subjects, balancing treatment allocation or different forms of randomization based on responses of subjects prior to treatment. This research aims at compiling the technical, statistical, and regulatory implications of the employment of adaptive design in a clinical trial. Review of adaptive design clinical trials in Medline, PubMed, EU Clinical Trials Register, and ClinicalTrials.gov. Phase I and seamless phase I/II trials were excluded. We selected variables extracted from trials that included basic study characteristics, adaptive design features, size and use of independent data-monitoring committees (DMCs), and blinded interim analysis. The research retrieved 336 results, from which 78 were selected for analysis. Sixty-seven were published articles, and 11 were guidelines, papers, and regulatory bills. The most prevalent type of adaptation was the seamless phase II/III design 23.1%, followed by adaptive dose progression 19.2%, pick the winner / drop the loser 16.7%, sample size re-estimation 10.3%, change in the study objective 9.0%, adaptive sequential design 9.0%, adaptive randomization 6.4%, biomarker adaptive design 3.8%, and endpoint adaptation 2.6%. It is possible to infer that the use of Adaptive Design is an ethical and scientific advantage when properly planned and applied, since it increases the flexibility of the trial, shortens the overall clinical investigation time of a drug, and reduces the risk of patient exposure to adverse effects related to the experimental drug. Its greater methodologic and analytic complexity requires an adequate statistical methodology. The application of “adaptive clinical designs” for phase II/III studies appear to have been limited to trials with a small number of study centers, with smaller extensions of time and to experimental drugs with more immediate clinical effects that are amenable to risk/benefit decisions based on interim analyses. According to the reviewed studies, simple adaptive trial designs—such as early study terminations due to futility and sample size re-estimation—are becoming widely adopted throughout the pharmaceutical industry, especially in phase II and III studies. The pharmaceutical industry and contract research organizations (CROs) are implementing simple adaptations more frequently and the more complex adaptations—biomarker adaptive design, endpoint adaptation—are more sporadic.
- Adherence to seasonal vaccination against influenza virus: Motivation of Pharmacy Professionals in Iberian hospitalsPublication . Ferreira, Marta; Jesus, Ângelo
- Administração de anti-infecciosos orais por sonda de nutrição entéricaPublication . Ferreira, Sónia; Jesus, ÂngeloCom o crescente recurso à nutrição entérica surgem novos desafios, designadamente pela utilização crescente do mesmo dispositivo de acesso na administração da terapêutica farmacológica (Magnuson, Clifford, Hoskins & Bernard, 2005). Desta situação resulta uma necessidade por parte dos profissionais de saúde de conhecer o potencial de complicações e limitações associadas e este método (Williams, 2008), agravada por estudos que têm vindo a revelar técnicas inapropriadas na administração de formulações orais por sonda de nutrição (Belknap, Seiferd & Petermann, 1997) (Hanssens, Woods, Alsulaiti, Adheir, Al-Meer & Obaidan, 2006) (Seifert & Jonhston, 2005). Entre essas complicações encontramos as interacções fármaco-nutriente, que podem conduzir ao compromisso do estado nutricional do doente ou dos objectivos terapêuticos (August, et al., 2002), podendo resultar em obstrução da sonda, alteração da libertação ou biodisponibilidade do fármaco ou nutriente ou alteração da função gastrointestinal (Robin, Boulatta, Brantley, Corkins, Guenter, & et al, 2009). Considerando os riscos associados ao inadequado cumprimento da terapêutica com anti-infecciosos, o presente trabalho pretende conhecer a viabilidade de administração por sonda dos anti-infecciosos disponíveis para prescrição no Centro Hospitalar de São João, EPE (CHSJ,EPE).
- Administração de citotóxicos orais por sonda de nutrição entéricaPublication . Ferreira, Sónia; Rodrigues, Sílvia CarlaIntrodução. Com o crescente recurso à nutrição entérica surgem novos desafios, designadamente pela utilização crescente do mesmo dispositivo de acesso na administração da terapêutica farmacológica. Desta situação resulta uma necessidade por parte dos profissionais de saúde de conhecer o potencial de complicações e limitações associadas e este método, agravada por estudos que têm vindo a revelar técnicas inapropriadas na administração de formulações orais por sonda de nutrição. Entre essas complicações encontramos as interacções fármaco-nutriente, que podem conduzir ao compromisso do estado nutricional do doente ou dos objectivos terapêuticos, podendo resultar em obstrução da sonda, alteração da libertação ou biodisponibilidade do fármaco ou nutriente ou alteração da função gastrointestinal. Considerando os riscos associados à manipulação de citotóxicos, o presente trabalho pretende conhecer a viabilidade de administração por sonda dos citotóxicos orais disponíveis para prescrição no Centro Hospitalar de São João, EPE (CHSJ). Material e Métodos. Efectuou-se uma revisão sistemática de literatura assente em literatura farmacêutica obtida nas bases de dados Medline e Infomed, publicada entre 2000 e 2011, assim como publicações clássicas sobre o tema. A selecção das formulações incidiu nos citotóxicos orais disponíveis nos Serviços Farmacêuticos do CHSJ. Considerou-se viável a administração de um medicamento por sonda sempre que a ausência de risco se encontrava expressamente referida na literatura, procedendo à análise agrupada por forma farmacêutica. Resultados. Dos 37 citotóxicos orais analisados, 9 eram passíveis de administração por sonda de nutrição de acordo com o seguinte coeficiente por forma farmacêutica: 0% cápsulas duras, 0% cápsulas moles, 100% comprimidos, 33,3% dos comprimidos revestidos. Dentro dos que não são considerados viáveis, o CHSJ dispõe de alternativa viável em 17,9% das DCI, podendo observar-se que a alternativa mais frequente é a administração intravenosa. Entre os que não dispõem de alternativa na instituição, apenas 21,7% dispõem de alternativa segundo INFARMED. Discussão de Resultados/Conclusões. Os riscos associados à manipulação de citotóxicos impedem que a sua maioria seja sujeita a manipulação para administração por sonda. A situação torna-se mais critica pela falta de vias de administração alternativas seguras. A ponderação do risco-beneficio torna-se crucial nestas situações, devendo os profissionais ter percepção que a administração de um medicamento fora dos termos da sua Autorização de Introdução no Mercado assume implicações da responsabilidade do profissional que prescreve, fornece ou administra o medicamento, deixando o laboratório produtor de ser responsável por qualquer efeito adverso ou falha terapêutica.