ESE - DPRM - Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico
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- A autoavaliação regulada e o portfólio como instrumentos de avaliação no ensino das artesPublication . Silva, Cátia Diana Castro Gomes da; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daSendo a avaliação parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, pretendo, com este trabalho fundamentar a importância da utilização de instrumentos de avaliação, no ensino das artes, que promovam a autoavaliação como um processo de caráter pedagógico, capaz de contribuir para o sucesso dos alunos. Considerando o aluno como sujeito ativo na sua aprendizagem, é fundamental promover práticas que estimulem a reflexão e que permitam uma melhor perceção do seu desempenho, da sua evolução, do entendimento e da superação dos seus erros, e que ao mesmo tempo forneçam ao professor dados que possibilitem intervir de forma atempada no aperfeiçoamento da prática educativa. Tendo em conta que a autoavaliação regulada promove a autonomia do aluno e estimula a participação na sua própria formação, é essencial para a sua eficácia que o professor assuma um papel de orientador, dando espaço ao aluno para “aprender a aprender”, traçando estratégias pedagógico-didáticas que o torne responsável do seu processo de construção de conhecimentos. É para isso, fundamental, que sejam ajustados os instrumentos e as estratégias autoavaliativas de acordo com a natureza das aprendizagens e do contexto em que as mesmas ocorram, e que os alunos sejam esclarecidos tornando-se necessário discutir e definir critérios claros e objetivos. Permitir ao aluno intervir no processo de avaliação, dando-lhe a possibilidade de compreender o sentido e o percurso da própria aprendizagem, pode ser uma ajuda determinante para melhorar a eficácia da sua ação e da sua motivação, tornando assim as aprendizagens certamente mais significativas.
- "Basteln" - Contributo para uma maior predisposção para a arte?: Relatório Final de EstágioPublication . Menezes, Isabel Eisele; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daDesenvolvido no âmbito da Prática Educativa Supervisionada, o presente Relatório Final de Estágio debruça-se sobre o percurso formativo percorrido ao longo deste Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, abordando para tal as próprias experiências de estágio como fonte de reflexão sobre a prática docente. Tem contributos do estudo iniciado no contexto da Unidade Curricular de Metodologia de Investigação em Educação Artística do mesmo Mestrado, cujo tema parte, precisamente das experiências e observações dos diferentes contextos de estágio. Assim, este relatório divide-se em duas partes distintas. Por uma questão de melhor contextualizar as abordagens feitas à Prática Educativa, a parte da investigação é apresentada em primeiro, centrando-se esta na procura de fundamentações para a hipótese de haver um contributo do "basteln" para uma maior predisposição para a arte. Já a segunda parte deste relatório foca, retrospectivamente, as experiências de estágio, onde, tendo em conta os pontos de ligação com o tema de estudo apresentado anteriormente, é analisada a Prática Educativa Supervisionada.
- Contribuição dos processos pedagógicos na formação de representações sociaisPublication . Cabral, Nuno Filipe Marinho; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daEste trabalho encontra-se inserido no âmbito do Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Porto. Incorporando as experiências adquiridas no decurso das três Práticas Educativas, pretende analisar a possível existência de representações, crenças e expectativas associadas à disciplina de Educação Visual, e de que forma a possível existência destes (pré)conceitos pode influenciar o desenvolvimento no interior da sala de aula, o sucesso escolar, bem como, a sua presença no currículo. O trabalho encontra-se dividido em duas partes: uma primeira de caráter mais retrospetivo, percorrendo e refletindo sobre os três estágios de uma forma crítica. A segunda parte assenta na aplicação da metodologia de inquérito a partir de um guião de entrevista facultado aos Encarregados de Educação. Os resultados obtidos permitiram identificar determinados aspetos que foram alvo de análise, reflexão e incorporação no momento de planificação das atividades, evidenciando assim os possíveis contributos deste estudo para a valorização da disciplina de Educação Visual.
- O contributo da educação artística para o cultivo da individualidadePublication . Monteiro, Marlene Isabel Soares; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daEste Relatório surge no âmbito do Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Porto. Nele, é realizada uma abordagem qualitativa e interpretativa das ações realizadas durante as três práticas educativas, referentes ao terceiro ciclo do ensino básico. Através da análise e reflexão das experiências realizadas foi pretendido proporcionar aos alunos os tempos, os espaços e os desafios que permitissem trazer os seus interesses e motivações pessoais para a resolução das atividades propostas. As ações educativas tiveram como principal objetivo considerar metodologias e estratégias que permitissem dialogar com a individualidade do aluno na coletividade de que fazem parte.
- O diário gráfico, como meio para minorar o desânimo pelo desenho no 3.º cicloPublication . Pereira, Diogo Pinto; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daNeste relatório final, integrado no Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica, fazem-se reflexões sobre questões científico-didáticas que se desejam partilhar. Tais reflexões decorrem das Práticas Educativas Supervisionadas, PES I, II e III, de que aqui se faz um breve resumo como nos foi solicitado, bem como investigação realizada na PES III, que tratou de uma experiência de aplicação do Diário Gráfico, como possível meio, para tentar minorar o conhecido desânimo pelo desenho, que costuma ocorrer no início da adolescência. Neste relatório descreve-se o modo como se aplicou o Diário Gráfico, tentando tirar partido das suas qualidades e potencialidades, uma das quais me parece ser importante, o facto de o Diário Gráfico ser um espaço para experiências, suporte que é trabalhado pelo aluno fundamentalmente a sós. Daqui ressalta intimismo que pode proporcionar um incentivo à tentativa/erro, com o mínimo constrangimento e possivelmente uma maior desinibição e sensação de liberdade. O Diário Gráfico induz também à cultura do esforço persistente, tão necessário para a progressão no desenho. O resultado do esforço pode não ser imediato, mas a longo prazo será certamente compensador. A investigação, foi realizada na Escola Secundária Almeida Garrett, com a Turma 8ºC. Ter a oportunidade de trabalhar com uma turma do 8º ano, foi importante para o caso particular do desânimo pelo desenho, pois o início da adolescência é marcado por transformações físicas e psicológicas que influenciam esse desânimo.
- Estratégias de Motivação em Educação Visual - caso 7º ano do Ensino BásicoPublication . Coelho, Carina Isabel Correia; Lopes, SusanaNo presente relatório é feita uma análise das estratégias de motivação tendo em conta as Práticas Educativas Supervisionadas desenvolvidas ao longo três ciclos do ensino básico, no âmbito do mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino básico. Desta forma, o tema central “Estratégias de Motivação em Educação Visual- caso 7ºano do ensino básico”, surge a partir da Prática Educativa no 3º ciclo do ensino básico. Durante o relatório é ainda descrita a passagem pelo 1º e 2º ciclo de ensino, para que se compreenda o caminho até ao 3ºciclo, e a escolha de determinadas estratégias. Na fundamentação do trabalho são abordados os conceitos como Educação Artística, motivação em sala de aula e ainda estratégias de ensino, no sentido de aprofundar o tema do relatório. A análise sobre o tema tem um carácter reflexivo, surgiu no decorrer da prática educativa desenvolvida, como necessidade de encontrar estratégias que pudessem levar à motivação dos alunos em sala de aula.
- A motivação para a aprendizagem em educação visualPublication . Silva, Ana Sofia Coelho; Nogueira, SusanaFoi implementado um trabalho de investigação, com o intuito de se encontrarem estratégias de motivação para a aprendizagem em Educação Visual, numa turma do 7º ano de escolaridade. Durante o desenvolvimento deste trabalho, foram testadas várias estratégias de motivação dos alunos, e neste trabalho são apresentadas as que melhor resultaram. A aferição dos resultados das estratégias implementadas, foi realizada através de instrumentos de registo e análise dos dados, criados para o efeito. A observação participante de acordo com a investigação/ação, permitiu que da observação e reflexão da prática pedagógica e de acordo com os resultados obtidos com as estratégias implementadas, fossem reforçadas as estratégias que se mostraram eficazes no que concerne à maior motivação dos alunos, fossem modificadas as estratégias que não resultaram no efeito esperado e fossem implementadas novas estratégias com vista à maior motivação dos alunos, na sua aprendizagem nas aulas de Educação Visual. Deste trabalho pode concluir-se, que existe um conjunto de estratégias que podem ser mobilizadas pelos professores de Educação Visual, nas suas aulas, com o objetivo de motivar e implicar os alunos na construção ativa da sua aprendizagem. As estratégias apresentadas ao longo do desenvolvimento do trabalho, não devem ser encaradas como receitas de motivação, pois elas foram pensadas para serem aplicadas a uma turma em específico. Devem por isso, ser encaradas como matéria a ser trabalhada e adaptada ao contexto em que forem implementadas.
- O professor e a sua prática - Estratégias PedagógicasPublication . Marques, Ana Isabel Araújo; Lopes, SusanaAs estratégias pedagógicas fazem parte das preocupações do quotidiano do professor e são também uma preocupação pessoal que trouxe para reflexão no presente relatório, partindo da experiência pedagógica (estágio) desenvolvida nos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Os Estágios Pedagógicos desenvolveram-se em duas escolas. No 1º Ciclo [Educação Artística], realizou-se na Escola EB 1 do Cedro, em Vila Nova de Gaia. No 2º Ciclo [Educação Visual e Educação Tecnológica] e no 3º Ciclo [Educação Visual] realizou-se na Escola EB 2,3 de Vilar de Andorinho, também no concelho de Vila Nova de Gaia. Este estudo incidiu, sobretudo, sobre as Prática Educativa Supervisionada II e III, onde são descritas vivências, identificadas estratégias pedagógicas, nomeadamente, estratégias de ensino e aprendizagem e estratégias de comportamentos e de atuação na sala de aula. Neste sentido, procura-se conhecer, analisar e compreender a importância da adequação das estratégias de ensino e aprendizagem, comportamentos e atuações nas salas de aulas de Educação Visual e Educação Tecnológica, procurando sempre desenvolver competências profissionais e pessoais, bem como atitudes proactivas na identificação e resolução de problemas pedagógicos em práticas futuras.
- O que pode a educação artística aprender com os videojogos sobre a prática educativaPublication . Araújo, Jorge; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daA proliferação dos meios de entretenimento digitais é inegável. Num curto espaço de tempo – cerca de quinze anos – os videojogos passaram de uma atividade praticada apenas pelos verdadeiros apreciadores, muitas vezes designados de nerds ou geeks, a uma atividade cultivada por todas as faixas etárias e por todo o tipo de pessoas. Mas quais as características dos videojogos que implicam tantos jogadores(as) mundialmente? Será possível tomar partido dessas características em contexto de ensino formal de forma a motivar e implicar os alunos? E se sim, como fazer isto? Estas foram as perguntas que orientaram a minha investigação ao longo do Mestrado em Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico. Durante os períodos de estágio curricular, particularmente no decorrer do estágio no 2º ciclo, procurei pôr em prática metodologias que visaram utilizar conceitos e estratégias dos videojogos de forma a motivar e implicar os alunos.
- (Re)pensar a avaliação no âmbito da educação artísticaPublication . Cardoso, Cristina Maria Pereira; Silva, António Fernando Monteiro Pereira daEste relatório final, no âmbito do Mestrado em Educação Visual e Tecnológica, é o objeto desenvolvido a partir da Prática Supervisionada III em Educação Visual, no 3º Ciclo do Ensino Básico numa turma do 7º ano, na Escola Básica de Levante da Maia, e dá nota da minha procura de uma (re)definição e de um (re)posicionamento sobre a avaliação, mais especificamente, a avaliação/autoavaliação no contexto da disciplina de Educação Visual. Todo o processo avaliativo e a forma como este se desenvolve nas escolas por onde passei, sempre foram alvo de algum “desconforto” e preocupação. Os modelos generalistas aprovados e adotados levantavam‐me dúvidas acerca da sua aplicabilidade/fiabilidade e eficácia na disciplina de Educação Visual e Tecnológica. Estas questões e dúvidas acompanharam todo o meu percurso de 15 anos como profissional. No decurso do mestrado, entre outras coisas, apresentou‐se como uma oportunidade para construir novos saberes à volta da questão da avaliação. Surgiram assim as questões que me levaram até esta investigação: Como avaliar em Educação Artística? Que instrumentos utilizar? Como posso melhorar o processo avaliativo e as minhas práticas? Através deste estudo pretendo (re)pensar a prática da avaliação como integrante do processo educativo. Este estudo abre a possibilidade de apontar caminhos possíveis, mais adequados para a construção do conhecimento sobre a avaliação e a especificidade nas disciplinas artísticas e focar a importância de promover a avaliação/autoavaliação como um processo de caráter eminentemente pedagógico, capaz de contribuir de forma eficaz para o sucesso dos alunos.