Browsing by Author "Reis, Ana"
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- Avaliação das propriedades psicométricas e validação do NEO-FFI para estudantes portugueses de tecnologias da saúdePublication . Martins, Helena; Reis, Ana; Salgado, Ana Isabel; Magalhães, Andreia Carla Fonseca; Sousa, Zita; Dores, Artemisa RochaO modelo de 5 fatores (Big Five) organiza a personalidade humana em cinco fatores: neuroticismo, extroversão, abertura à experiência, amabilidade e conscienciosidade. O Neo-Five Factor Inventory (Neo-FFI) avalia a personalidade no modelo teórico referido. Neste trabalho apresentamos os esforços de validação da escala para estudantes portugueses de tecnologias da saúde, incluindo fiabilidade, análise fatorial exploratória e análise fatorial confirmatória.
- Características psicométricas da Escala de Empatia de Jefferson em estudantes de Tecnologias da SaúdePublication . Reis, Ana; Martins, Helena; Salgado, Ana Isabel; Magalhães, Andreia; Sousa, Zita; Dores, Artemisa RochaO impacto positivo da Empatia no contexto das profissões de saúde é consensualmente aceite pela comunidade científica. Diversos estudos têm sido desenvolvidos na área da Medicina, mas os resultados têm-se revelado controversos. No entanto, são escassos os estudos que se debruçam sobre a Empatia entre os estudantes das Tecnologias da Saúde, pelo que é objetivo deste trabalho a validação da Escala de Empatia de Jefferson – versão para estudantes para o contexto das tecnologias da saúde.
- Desenvolvimento de Competências de Comunicação Clínica em Saúde no Modelo Pedagógico Problem Based LearningPublication . Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Reis, Ana; Salgado, Ana; Sousa, Zita; Magalhães, Andreia; Macedo, RuiA adaptação curricular aos objetivos preconizados na Declaração de Bolonha, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP - P. Porto), envolveu a adoção do modelo pedagógico - Problem Based Learning (PBL) em três das licenciaturas. Este caracteriza-se pela organização do currículo em torno de problemas significativos da realidade profissional, pela integração de diferentes áreas disciplinares e pela centração no estudante, que assume um papel ativo na aprendizagem. Neste trabalho apresentamos a metodologia utilizada em três unidades curriculares (UCs) consecutivas, do 1.º ano de Fisioterapia, que têm entre os seus objetivos o desenvolvimento contínuo e integrado de competências técnicas e transversais, designadamente as competências de comunicação em saúde. Nestas Ucs, realçamos mais especificamente o contributo das áreas técnico-científicas de Ciências Sociais e Humanas e de Fisioterapia. Como metodologia para desenvolver os objetivos preconizados destacamos, a partir de problemas reais/simulados, a utilização de métodos como o ativo e o demonstrativo, técnicas pedagógicas como o role-play e o trabalho em grupo/equipa com prática repetida, a simulação e a auto e a hetero-avaliação ao longo do processo formativo. Como forma de avaliação do impacto da formação, apresentamos, entre outras atividades, a linha de investigação “Perceção das competências comunicacionais em estudantes de tecnologias da saúde: relação com variáveis psicológicas”, iniciada em 2015, que tem como objetivo avaliar/mapear a perceção da importância das competências comunicacionais dos estudantes das tecnologias da saúde com e sem UCs relacionadas com estas competências e com e sem contacto direto com doentes. Resultado desta prática pedagógica, que implica a adoção de uma postura mais ativa, proativa e responsável no processo de aprendizagem por parte dos estudantes e o trabalho no contexto de uma relação estreita com colegas e professores, espera-se desenvolver um conjunto de competências, promotoras de uma melhor adaptação à prática clínica e às exigências do mercado de trabalho e que se traduzam na qualidade dos serviços prestados em saúde.
- Desenvolvimento de competências de comunicação clínica no primeiro ano de fisioterapiaPublication . Salgado, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Magalhães, Andreia; Reis, AnaO curso de fisioterapia na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto implementou em 2008 o modelo pedagógico: PBL (Problem-Based Learning). A área de Ciências Sociais e Humanas (CSH) integra diferentes unidades curriculares (UCs) ao longo da licenciatura, tendo entre os seus objetivos, desenvolver competências de comunicação clínica na área da saúde de forma integrada e longitudinal. O trabalho que aqui se apresenta foca-se na UC de fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1 (NME1) na qual estão inscritos 88 estudantes do primeiro ano de fisioterapia. Em 8 horas de Seminários e 6 horas de Teórico-Práticas abordam-se temas como a comunicação e a relação terapêutica, a abordagem centrada na pessoa vs no problema, as atitudes comunicacionais, as competências de comunicação na entrevista em fisioterapia, as atitudes comunicacionais e as microcompetências/técnicas de atendimento, bem como a comunicação ao longo do ciclo vital e em situações específicas. Os resultados da avaliação da UC, que incluem uma avaliação escrita e um trabalho prático desenvolvido ao longo das sessões teórico-práticas, serão apresentados e discutidos. A aplicabilidade das ferramentas pedagógicas aqui apresentadas a outras UCs e domínios científicos será analisada criticamente sem esquecer as suas implicações para investigação futura.
- Desenvolvimento de competências de comunicação clínica no primeiro ano de Fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1Publication . Salgado, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Sousa, Zita; Magalhães, Andreia; Reis, AnaO curso de Fisioterapia na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto implementou em 2008 o modelo pedagógico PBL (Problem Based Learning). A área de Ciências Sociais e Humanas integra diferentes unidades curriculares (UC) ao longo da licenciatura, tendo entre os seus objetivos desenvolver competências de comunicação clínica na área da saúde de forma integrada e longitudinal. O trabalho que aqui se apresenta foca-se na UC de Fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1 (NME1), na qual estão inscritos 80 estudantes do primeiro ano de Fisioterapia.
- Empatia e afetos em estudantes do ensino superior na área da saúdePublication . Reis, Ana; Salgado, Ana; Martins, Helena; Magalhães, Andreia; Sousa, Zita; Dores, Artemisa RochaA relevância da empatia enquanto competência clínica central nas profissões de saúde tem sido cada vez mais reconhecida. Esta pode influenciar dimensões como os resultados clínicos e satisfação dos utentes relativamente aos cuidados de saúde. Este estudo pretende analisar associações entre empatia e experiência de afetos em estudantes,do 1º ano de diferentes licenciaturas da área da saúde. O estudo incluiu 241 estudantes de 12 licenciaturas, sendo a idade média 19.3 anos (DP=2.6, 17-38). Os estudantes preencheram a Escala de Empatia Médicade Jefferson, a PANAS e um questionário sociodemográfico. Foram encontradas associações estatisticamente significativas entre empatia e afetos(p<.05)
- Exigências da formação e da prática dos técnicos de Saúde Ambiental no séc. XXI: a importância das competências transversais.Publication . Reis, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Magalhães, Andreia; Salgado, Ana Isabel; Rodrigues, MatildeA licenciatura em Saúde Ambiental (SA) da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto implementou, no ano letivo de 2017/2018, o modelo pedagógico PBL – Problem-Based Learning. A área técnico-científica de Ciências Sociais e Humanas (CSH) é uma das áreas que integra a primeira Unidade Curricular (UC) do curso – Introdução à Saúde Ambiental, juntamente com as áreas de Biomatemática, Bioestatística e Bioinformática, Ciências Químicas e das Biomoléculas e Saúde Ambiental. As áreas técnico-científicas envolvidas conferem à UC uma forte integração teórico-prática, que visa o desenvolvimento contínuo e integrado de competências transversais, nas suas dimensões cognitiva, psicomotora e afetiva, preconizando os princípios fundamentais do Processo de Bolonha. Estas competências são consideradas, pelo grupo de docentes da licenciatura, cruciais à integração dos estudantes no contexto académico do Ensino Superior e à qualidade do seu trabalho no seio de equipas multi e interdisciplinares, quer enquanto estudantes quer enquanto futuros profissionais. No presente trabalho, apresentamos a experiência da prática pedagógica ativa no âmbito desta UC, que decorre nas primeiras oito semanas académicas. A área de CSH dinamiza 16h de sessões de recurso e 16h de práticas laboratoriais, onde são abordados temas relacionados com o modelo pedagógico PBL, com o desempenho enquanto estudantes e futuros profissionais, como a comunicação, a otimização de competências de trabalho em grupo e a gestão de conflitos, bem como temas da Psicologia relevantes na área da Saúde Ambiental (e.g., Psicologia Ambiental, crenças face ao ambiente e competências de ação no ambiente biofísico e ocupacional). A análise global dos resultados evidencia o envolvimento positivo dos estudantes no desenvolvimento das atividades propostas (e.g., atividades ao longo da UC que envolvem a participação e a reflexão individual e em grupo), traduzindo aprendizagens significativas.
- Ferramentas pedagógicas para o treino de competências de comunicação em saúdePublication . Dores, Artemisa Rocha; Sousa, Zita; Martins, Helena; Reis, Ana; Salgado, Ana; Magalhães, AndreiaA investigação no domínio da comunicação nos contextos de saúde tem evidenciado a sua relevância, designadamente na promoção da adesão terapêutica, da confiança no profissional de saúde, da adaptação à doença crónica e no controlo da dor. No entanto, alguns trabalhos revelam que as competências relacionais podem declinar ao longo dos anos de formação e da prática clínica, pelo que a formação académica tradicional não parece assegurar o desenvolvimento deste tipo de competências. Diversos autores defendem mesmo que o desafio central na formação dos profissionais de saúde do século XXI é o desenvolvimento das competências comunicacionais. Neste sentido, foi recentemente criada, no nosso país, a Sociedade Portuguesa de Comunicação Clínica em Cuidados de Saúde (SP3CS), onde a Escola Superior de Saúde – P. Porto (ESS – P. Porto) se faz representar através dos seus docentes da área técnico-científica de Ciências Sociais e Humanas (CSH), alguns dos quais como sócios fundadores. A ESS – P. Porto confere formação na área da saúde, com 12 Licenciaturas, muitas delas com estreita relação com os utentes/doentes, famílias e cuidadores ou no âmbito de uma equipa multidisciplinar. Considerando a relevância da aprendizagem experiencial, neste trabalho são apresentadas as práticas pedagógicas da unidade curricular (UC) de Psicologia da Comunicação e das Relações Interpessoais. Os principais objetivos são o desenvolvimento de competências de comunicação em saúde, de relacionamento interpessoal e de desenvolvimento pessoal do profissional de saúde, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida. Esta UC integra os curricula de diferentes licenciaturas, como Ciências Biomédicas Laboratoriais, Ortóptica, Osteopatia, Imagem Médica e Radioterapia, com as devidas adaptações à especificidade de cada exercício profissional. Decorre ao longo de 15 semanas e caracteriza-se por uma forte integração teórico-prática, colocando particular ênfase na metodologia ativa, por recurso à utilização de técnicas como o role-play, as dinâmicas de grupo e o visionamento e discussão de vídeos, que serão descritas detalhadamente neste trabalho. A avaliação da UC, além de recolher evidência acerca da aquisição das competências desenvolvidas, procura constituir-se um instrumento de aprendizagem. A diversidade de elementos de avaliação, o fornecimento das grelhas de correção, a auto e hetero-avaliação foram desenhadas com este propósito. Neste trabalho, esperamos contribuir para a sensibilização para esta temática e para a definição entre pares de linhas orientadoras sobre as melhores práticas pedagógicas, na promoção de competências de comunicação dos futuros profissionais de saúde. Neste sentido, e procurando promover a transferibilidade desta experiência pedagógica alémfronteiras, procedeu-se recentemente à sua apresentação na reunião da Rede Académica das Ciências da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – rRACS (Lisboa, 2017), prática que se procura agora replicar internamente no âmbito deste congresso.
- A inovação pedagógica na Licenciatura de Saúde Ambiental da Escola Superior de Saúde do Politécnico do PortoPublication . Reis, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Magalhães, Andreia; Rodrigues, MatildeA licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-IP) implementou no ano letivo de 2017/2018 o modelo pedagógico PBL – Problem-Based Learning. A área técnico-cientíıfica de Ciências Sociais e Humanas (CSH) é uma das áreas que integra a primeira Unidade Curricular (UC) do curso Introdução à Saúde Ambiental, juntamente com as áreas de Biomatemática, Bioestatística e Bioinformática (BBB), Ciências Bioquímicas (CBQ) e Saúde Ambiental (SA).
- Multidose drug dispensing systems: a market studyPublication . Reis, Ana; Alves, Sandra; Jesus, Ângelo; Calvo, MaríaThis study investigates the willing to pay for a Multidose Drug Dispensing System(MDD)in pharmacies. The main aim of this study is to determine whether MDD is perceived as important in society (users or not) and their willing to pay for it. OMS concluded that increasing interventions to improve adherence to therapy may have more impact on the population’shealth than any improvement in medicaltreatment. Non-adherence is the main cause of avoidable costs for the National Healthcare System. This is an observational, cross-sectional descriptive study. Structured online questionnaire was conducted with 263 participants. It was applied a binary simple logistic regression to quantify how different the risk is between variables. From 261 respondents, 75.5%were female. The youngest respondent was 19 and the oldest 83 years old. About 40% had a BSc and about 45%of the respondents were patients. 84% refer no difficulty with medication intake and about 60% report no chronic disease. 59% refer that the service would not be useful to self, however only 6% consider the service not useful to a family member/acquaintance. About 76% of the respondents refer to be willing to pay for this service (67%would consider pay 10euros or less). Female population may present an estimated reduction of about 43% in the willing to pay compared to male population. When respondents were family members the willing to pay increase compared to when they were patients (126%). Finally, the population that recognize the importance of the service for a family member/acquaintance is expected to have anestimated increase in the willing to pay of about 190% when compared to the population that does not recognize that importance. In this study, generally, MDD service was perceived as important and men, more than women, havethe willing to pay for it.