ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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- Entre o “Hello” e o “你好”: representações das línguas inglesa e mandarim no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pinho, Marta Maria da Conceição Dias; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daPartindo do conceito de “representação” no processo de ensino e aprendizagem de línguas, este estudo visa compreender o impacto da introdução do ensino de Inglês enquanto disciplina curricular no 3.º ano do Ensino básico e do ensino de mandarim, também no 3.º ano, enquanto oferta complementar. Investigação neste campo tem demonstrado que as representações face às línguas e aos povos que as falam podem condicionar a aprendizagem por parte dos aprendentes, na medida em que podem influenciar a sua postura e motivação. (Castellotti, 2001; Castellotti & Moore, 2002). Deste modo, com este estudo pretende-se diagnosticar as representações de duas turmas do 3.º ano de do ensino básico e dos encarregados de educação face à língua inglesa, enquanto disciplina curricular e ao mandarim, enquanto oferta complementar e aos povos que as falam. Para diagnose das representações dos alunos e dos encarregados de educação, utilizou-se como instrumento de recolha de dados um inquérito por questionário. Quanto ao tratamento dos dados, procedeu-se a uma análise de conteúdo através da utilização e adaptação de categorias de análise para tratamento das representações, já validadas e utilizadas noutros estudos. Os resultados mostram que tanto os alunos como os encarregados de educação evidenciam representações diferenciadas relativamente à língua inglesa e ao mandarim: o inglês essencialmente como “língua universal” e o mandarim enquanto língua diferente e difícil. No que que concerne às representações relativas aos povos que as falam, destacase uma distância física e cultural entre povo europeu e oriental. Tentaremos mostrar como é que estas representações aparecem nas suas opiniões sobre as línguas e os povos falantes dessas línguas.
- A abordagem do domínio intercultural nos manuais de Inglês do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Paço, Catarina Isabel Barbosa Maciel Carvalhido do; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daEsta investigação parte duma preocupação em perceber a importância que é dada à abordagem da cultura no contexto de ensino-aprendizagem e se esta promove a Competência Comunicativa Intercultural (Byram, 1997) nos alunos, contribuindo, assim, para o preconizado nos documentos e recomendações das instituições europeias. São estas diretrizes que regem também os programas nacionais orientadores do ensino de línguas estrangeiras, aqui representadas pelas Metas Curriculares de Inglês para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sabendo do papel que o manual didático desempenha enquanto recurso educativo, descobrir se a conceção do mesmo está ao serviço do designado no Domínio Intercultural das Metas Curriculares constitui um dos nossos objetivos. Saber quais os aspetos culturais (mais) contemplados segundo o modelo de iceberg cultural (Brake, 1995; Hall, 1975) e como são abordados (Kramsch, 1996) são também objetivos deste estudo, bem como tentar proporcionar uma visão de que os manuais são também recursos formativos para o professor (Roegiers, 1998), na medida em que podem ser reinventados. Utilizamos uma metodologia essencialmente qualitativa (Vilela, 2009) para fazer a recolha e leitura dos dados numa base dialógica e concebemos instrumentos de análise com base nos nossos autores de referência. Como resultados dessa investigação, salientamos o facto de nem todos os manuais espelharem a totalidade dos descritores das Metas Curriculares e a noção de que uns são mais adequados que outros, quer na adequação quer na quantidade de atividades propostas, à promoção de abordagens interculturais na aula de inglês. Esperamos poder contribuir para a importância de uma reflexão cuidada na adoção deste instrumento de trabalho e sensibilizar para as inúmeras possibilidades de redescoberta do manual e de complementação com outros recursos autênticos.
- Magical Jukebox: A Música enquanto Dispositivo Didático-PedagógicoPublication . Antunes, Cláudia de Sousa; Orange, EditeEste projeto centrou-se, essencialmente, na importância da música enquanto estratégia de aprendizagem e nas suas repercussões no ensino/ aprendizagem do Inglês junto de crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. A escolha deste tema advém do facto de se considerar que a música é fundamental na aprendizagem precoce da Língua Inglesa por ser um dispositivo pedagógico-didático estruturante no ensino precoce de Inglês. A utilização da música como estratégia de ensino de Inglês, enquanto documento autêntico, permite ao professor abordar as quatro habilidades da Língua (compreensão, leitura, escrita e fala), assim como, iniciar os alunos na vastidão dos caminhos da multiculturalidade, transmitindo ensinamentos e valores de ordem ideológica, moral, religiosa e cultural uma vez que transportam no seu conteúdo marcas do tempo e do lugar da sua criação. Através de uma revisão bibliográfica sobre o tema, da legislação em vigor e de uma experiência prática no terreno, pretende-se demonstrar e provar que a utilização da música em contexto de sala de aula, se assume como um recurso didático e metodológico muito útil e de extrema importância nos processos de motivação, de dinamização, bem como veículo de transmissão de conteúdos, transformando as aulas em experiências interessantes e significativas, originando uma aprendizagem mais eficiente e produtiva.
- 45 minutes of Multiple Intelligences in action: Abordagem ao ensino precoce de Inglês à luz da teoria das Inteligências MúltiplasPublication . Rocha, Ana Catarina Alves Moreira; Dias, Américo José BessaO presente projeto descreve sumariamente a Teoria das Inteligências Múltiplas publicada em 1983 por Howard Gardner, investiga os possíveis benefícios de planificar o Ensino Precoce de Inglês através de atividades adequadas ao estímulo das 8 inteligências identificadas na teoria e apresenta uma proposta de implementação de uma unidade didática de ensino Precoce de Inglês através das Inteligências Múltiplas. O plano de unidade elaborado tem em conta filosofias e metodologias de ensino atuais baseadas nos conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro nomeadamente o Accelerated Learning e Whole Brain Teaching. A unidade didática desenvolvida foi testada numa turma de 3º/4º ano e posteriormente avaliada. Os resultados da implementação do projeto demonstram que o ensino de Inglês precoce através das Inteligências Múltiplas é possível e benéfico sobretudo no que respeita à motivação, envolvimento e atitude dos alunos face ao processo de aprendizagem da Língua Inglesa.
- A Atividade de Enriquecimento Curricular de Inglês no Agrupamento de Escolas de GondifelosPublication . Branco, Carla Maria Santos Oliveira Castelo; Dias, Américo José BessaA ideia de optar por um estudo deste tipo surge do facto de, há mais uma década exercer funções docentes no Agrupamento de Escolas de Gondifelos e, por isso, sentir o interesse e a curiosidade para desenvolver um projeto com estas características. É minha convicção de que, através dos anos, o Agrupamento adquiriu com a implementação da Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI), um conjunto de saberes que se tornou essencial submeter a alguma análise, especialmente no que diz respeito à opinião dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, a sua influência sobre a forma como estes percecionam a aprendizagem e, finalmente, como esta perceção se reflete nos resultados obtidos, procurando assim uma melhor compreensão das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), numa escola que procura responder a novas realidades educativas. O programa das Atividades de Enriquecimento Curricular surgiu em 2006, na sequência do Programa de Generalização do Ensino do Inglês no 3º e 4º ano de escolaridade. Com este conjunto de novas atividades, os encarregados de educação passam a ter a opção de manter os seus educandos até às dezassete horas e trinta minutos e os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) passam a poder usufruir, de forma gratuita e voluntária, da aprendizagem do Inglês, de Atividade Física e Desportiva, Educação Musical, Expressões entre outras, sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas curriculares. Esta medida,económica e organizacionalmente relevante para muitos núcleos familiares, levanta questões relacionadas com o tipo de atividades de enriquecimento curricular disponibilizadas e qual a sua relevância para as aprendizagens posteriores. No plano concetual e teórico, tentei enquadrar as questões relacionadas com a história da aprendizagem da língua inglesa, a implementação das AEC e as atividades desenvolvidas no 1º e 2º ciclo. A origem do Agrupamento de Escolas de Gondifelos (AEG) e a sua experiência na área do ensino do inglês no 1º ciclo foram tidas em conta, enquadrando o trabalho investigativo que abordou o ensino do inglês no 1º e 2º ciclos neste Agrupamento. Neste trabalho, considerei importante tentar percecionar a relação entre a implementação das Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI) e os resultados no 2º ciclo e o tipo de atividades desenvolvidas nos dois ciclos. Para tal, foi realizado um estudo quantitativo em duas vertentes: a primeira relacionada com a forma como os alunos vêm as AECI, que tipo de atividades são desenvolvidas e quais as da sua preferência; a segunda relacionada com o estudo dos resultados obtidos pelos alunos do AEG nos últimos doze anos, de forma a tentar percepcionar a influência da implementação da AECI nos resultados obtidos pelos alunos do 2º ciclo, no sentido de entender a relação entre as diferentes áreas de estudo acima referidas, perceber a sua relação e perspetivar o trabalho futuro, através da leitura dos dados obtidos.
- Em busca do(s) sentido(s) perdido(s) na educação: Um estudo sobre a educação pela arte no Ensino Precoce de InglêsPublication . Maia, Teresa Maria Costa; Canha, Manuel Bernardo QueirozA “Educação pela Arte (EpA) no ensino de Inglês do 1º ciclo” surge como uma nova abordagem didática que cria pontes entre a Arte e a Língua. Esta abordagem interdisciplinar resulta do reconhecimento de um conjunto de premissas teóricas: os saberes não devem ser compartimentados e, como tal, não devem ser hierarquizados; o acesso à arte não deve ser um luxo, mas uma necessidade; Lingua e Arte são formas de expressão subjetiva e criativa, promotoras do desenvolvimento global da criança. Numa sociedade cada vez mais global e mutável, a educação precisa de uma panaceia que cure o desrespeito por estas premissas e reflita o colapso da verdade científica, a valorização da inteligência emocional e a interculturalidade trazida pela globalização, características do nosso século. É esse o desafio que se coloca à educação no séc. XXI. Este estudo pretende ser a resposta a este repto, pois tenta formar uma identidade subjetiva da criança, através de disposições emocionais e cognitivas que lhe conferem as competências necessárias para se enquadrar num novo paradigma social e cultural. Para atingir essa finalidade, a investigação centrou-se em dois grupos de observação para perceber até que ponto o fenómeno em estudo era apenas uma potencialidade ou uma realidade. Através do trabalho de campo realizado com alunos e docentes foi possível construir uma nova abordagem didática no ensino precoce de uma segunda língua. A EpA passou de uma teoria bidimensional, o papel, para uma realidade tridimensional, a da sala de aula.
- "3nglish is fun!": O software educativo no ensino da Língua Inglesa a crianças com dislexiaPublication . Cunha, Ana Sofia Campos Azevedo; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daTendo estado a Língua Inglesa (LI) ao dispor dos alunos do 1ºCiclo do Ensino Básico como Atividade de Enriquecimento Curricular e sido inserida curricularmente, no ano letivo 2015/2016, como obrigatória a todos os alunos do 3ºano, torna-se importante refletir e investigar sobre as especificidades do seu ensino quando se encontram dificuldades de aprendizagem. Este estudo de caso centra-se numa problemática real nas nossas escolas - a dislexia. Segundo Fonseca (1999), esta perturbação compromete a leitura e a escrita, incluindo a aprendizagem da LI. Após uma análise da literatura, verificou-se a importância do recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como elemento facilitador no que concerne à melhoria da aprendizagem de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE), tendo sido criados alguns recursos hipermédia para colmatar as dificuldades de leitura, escrita e psicomotricidade de um aluno diagnosticado como disléxico, numa escola pública. Com o presente estudo analisaram-se possíveis contributos das TIC no Ensino da LI em crianças com dislexia, por forma a desenvolver pistas de possíveis ferramentas pedagógicas que reforcem a integração e a promoção do sucesso educativo dos alunos disléxicos. De maneira a ilustrar melhor o nosso trabalho, utilizou-se um software criado especificamente para este efeito chamado de "3nglish is fun"! Assim, foi nosso principal objetivo verificar a eficácia da aplicabilidade deste programa e das suas atividades didáticas, o que nos permitiu concluir que todas as técnicas e métodos utilizados tiveram a sua importância para se alcançarem resultados como o desenvolvimento e evolução das competências do aluno.
- Contributos do manual para a avaliação das aprendizagens dos alunos no 3.º ano do EBPublication . Ribeiro, Maria Madalena Baptista; Canha, Manuel Bernardo QueirozParalelamente às mudanças mundiais a que temos assistido relativamente ao estatuto da língua inglesa como uma língua internacional, tem havido mudanças no ensino do inglês que se tem alargado a faixas etárias mais precoces. Em Portugal, em 2015-2016, operou-se a inclusão desta área no currículo do 3.º ano, do primeiro ciclo. Esta disciplina pode constituir-se como um espaço de formação linguística e intercultural que promova a competência comunicativa, o espírito de abertura e aceitação do Outro pelas crianças e a capacidade de aprender a aprender. Apoiando-me em vários estudos que reconhecem os contributos da aprendizagem de línguas estrangeiras no desenvolvimento das crianças, centro-me na questão da avaliação, crucial no arranque do inglês curricular no 1.º ciclo, e no papel do manual, enquanto potencial promotor da dimensão formativa da avaliação, com influência nas práticas dos professores. Optei por analisar as representações de professores do grupo 120 e dois manuais, o que me permitiu uma maior compreensão do papel que o professor assume, os tipos de instrumentos que privilegia e que dimensão de avaliação promove e, também, uma reflexão acerca do contributo do manual na avaliação formativa e na autonomia pedagógica do aluno. Os resultados do estudo sugerem que é necessário promover a avaliação formativa na sala de aula e investir em formação de professores, para que entendam o importante contributo desta para o desenvolvimento integral da criança, nomeadamente no que diz respeito à sensibilização para a diversidade linguística e cultural e à capacidade de adequação a novas situações. Palavras chave: abordagem comunicativa; avaliação formativa; manual escolar; inglês curricular.
- O inglês e a interculturalidade na semântica do europeuPublication . Marinho, Sandra Patrícia Nunes; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira da; Orange, EditeO presente projeto de investigação reporta ao ensino do Inglês, perspetivando-se no 1º Ciclo do Ensino Básico, e diverge em torno da interculturalidade, em particular na Europa, convergindo em alguns aspetos que me inquietam ao nível social, como a xenofobia. A definição de europeu para o mundo é algo em que me irei debruçar, ao nível do seu signo e significado. O meu testemunho enquanto emigrante legitima essa inquietação e interesse, pela forma como a interculturalidade é integrada no ensino, e pode ser usada no desenho de uma sociedade mais pacífica, integradora, e justa para a diversidade humana. Deste estudo pretende-se revelar a importância da abordagem intercultural no ensino; averiguar através de uma análise, se nas metas curriculares e manuais de Inglês, Estudo do Meio, e Português existem conteúdos relevantes e prestáveis nessa abordagem; entender de que forma a abordagem intercultural contribui para o ensino do Inglês no 1º ciclo; e finalmente procurar metodologias pedagógicas inovadoras que facilitem este trabalho. Os resultados deste estudo revelam uma parca abordagem intercultural nas representações em manuais escolares, e nas metas curriculares, e apontam para a necessidade de utilização de métodos de trabalho alternativos, como a Filosofia para Crianças, enquanto método de estudo e de pensamento. O desígnio deste estudo não pretende colocar no ensino do Inglês a ambição de resolver problemas sociais tão graves quanto a xenofobia, mas propõe um ensino de consequências comportamentais, relevantes para os jovens cidadãos deste “Velho Mundo”.
- Inglês para Todos – Ensino Precoce de Inglês a Crianças com Perturbações do Espectro do AutismoPublication . Teixeira, Ana Patrícia Pereira de Sousa; Orange, EditeAs Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) caracterizam-se por uma perturbação Global no Desenvolvimento com um grande número de lacunas em três grandes áreas do desenvolvimento: interacção social, comunicação e comportamento. Estas crianças necessitam de acompanhamento individual e especializado e, muitas vezes, frequentam escolas específicas e destinadas às suas características. Em alguns casos, frequentam o ensino regular, neste caso, o 1º ciclo e, dependendo do nível de cada um, também passam pelas aulas das Actividades de Enriquecimento Curricular. Contudo, estas aulas são, na maioria das vezes, menosprezadas por muitos e estas crianças frequentam-nas sem qualquer tipo de apoio especializado. Assim, os professores de inglês vêem-se a mãos com uma criança diferente que necessita de métodos e estímulos variados e distintos para aprender e, infelizmente, não sabem o que fazer para lidar com ela e lhes transmitir conhecimento. Por este motivo, proponho-me, neste projecto, a tentar encontrar uma metodologia adaptada ao ensino de inglês, que seja eficaz para estas crianças com Necessidades Educativas Especiais, recorrendo aos sistemas de comunicação PECS. Ao longo da aplicação deste projecto, que se revelou extremamente positivo, surgiram surpresas não só na área da aquisição de vocabulário, de estruturas e da produção oral bem como na perspectiva da inclusão de crianças com PEA através do ensino de uma língua estrangeira, que funcionou como um facilitador. Por fim, não se trata de um projecto que termine aqui, mas sim de uma porta que se abre para outros novos estudos, com vista a uma melhor educação, adaptação e inclusão destas crianças especiais.
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