ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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- "3nglish is fun!": O software educativo no ensino da Língua Inglesa a crianças com dislexiaPublication . Cunha, Ana Sofia Campos Azevedo; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daTendo estado a Língua Inglesa (LI) ao dispor dos alunos do 1ºCiclo do Ensino Básico como Atividade de Enriquecimento Curricular e sido inserida curricularmente, no ano letivo 2015/2016, como obrigatória a todos os alunos do 3ºano, torna-se importante refletir e investigar sobre as especificidades do seu ensino quando se encontram dificuldades de aprendizagem. Este estudo de caso centra-se numa problemática real nas nossas escolas - a dislexia. Segundo Fonseca (1999), esta perturbação compromete a leitura e a escrita, incluindo a aprendizagem da LI. Após uma análise da literatura, verificou-se a importância do recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como elemento facilitador no que concerne à melhoria da aprendizagem de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE), tendo sido criados alguns recursos hipermédia para colmatar as dificuldades de leitura, escrita e psicomotricidade de um aluno diagnosticado como disléxico, numa escola pública. Com o presente estudo analisaram-se possíveis contributos das TIC no Ensino da LI em crianças com dislexia, por forma a desenvolver pistas de possíveis ferramentas pedagógicas que reforcem a integração e a promoção do sucesso educativo dos alunos disléxicos. De maneira a ilustrar melhor o nosso trabalho, utilizou-se um software criado especificamente para este efeito chamado de "3nglish is fun"! Assim, foi nosso principal objetivo verificar a eficácia da aplicabilidade deste programa e das suas atividades didáticas, o que nos permitiu concluir que todas as técnicas e métodos utilizados tiveram a sua importância para se alcançarem resultados como o desenvolvimento e evolução das competências do aluno.
- 45 minutes of Multiple Intelligences in action: Abordagem ao ensino precoce de Inglês à luz da teoria das Inteligências MúltiplasPublication . Rocha, Ana Catarina Alves Moreira; Dias, Américo José BessaO presente projeto descreve sumariamente a Teoria das Inteligências Múltiplas publicada em 1983 por Howard Gardner, investiga os possíveis benefícios de planificar o Ensino Precoce de Inglês através de atividades adequadas ao estímulo das 8 inteligências identificadas na teoria e apresenta uma proposta de implementação de uma unidade didática de ensino Precoce de Inglês através das Inteligências Múltiplas. O plano de unidade elaborado tem em conta filosofias e metodologias de ensino atuais baseadas nos conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro nomeadamente o Accelerated Learning e Whole Brain Teaching. A unidade didática desenvolvida foi testada numa turma de 3º/4º ano e posteriormente avaliada. Os resultados da implementação do projeto demonstram que o ensino de Inglês precoce através das Inteligências Múltiplas é possível e benéfico sobretudo no que respeita à motivação, envolvimento e atitude dos alunos face ao processo de aprendizagem da Língua Inglesa.
- A abordagem do domínio intercultural nos manuais de Inglês do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Paço, Catarina Isabel Barbosa Maciel Carvalhido do; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daEsta investigação parte duma preocupação em perceber a importância que é dada à abordagem da cultura no contexto de ensino-aprendizagem e se esta promove a Competência Comunicativa Intercultural (Byram, 1997) nos alunos, contribuindo, assim, para o preconizado nos documentos e recomendações das instituições europeias. São estas diretrizes que regem também os programas nacionais orientadores do ensino de línguas estrangeiras, aqui representadas pelas Metas Curriculares de Inglês para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sabendo do papel que o manual didático desempenha enquanto recurso educativo, descobrir se a conceção do mesmo está ao serviço do designado no Domínio Intercultural das Metas Curriculares constitui um dos nossos objetivos. Saber quais os aspetos culturais (mais) contemplados segundo o modelo de iceberg cultural (Brake, 1995; Hall, 1975) e como são abordados (Kramsch, 1996) são também objetivos deste estudo, bem como tentar proporcionar uma visão de que os manuais são também recursos formativos para o professor (Roegiers, 1998), na medida em que podem ser reinventados. Utilizamos uma metodologia essencialmente qualitativa (Vilela, 2009) para fazer a recolha e leitura dos dados numa base dialógica e concebemos instrumentos de análise com base nos nossos autores de referência. Como resultados dessa investigação, salientamos o facto de nem todos os manuais espelharem a totalidade dos descritores das Metas Curriculares e a noção de que uns são mais adequados que outros, quer na adequação quer na quantidade de atividades propostas, à promoção de abordagens interculturais na aula de inglês. Esperamos poder contribuir para a importância de uma reflexão cuidada na adoção deste instrumento de trabalho e sensibilizar para as inúmeras possibilidades de redescoberta do manual e de complementação com outros recursos autênticos.
- Aprendendo naturalmente: a importância da oralidade na aquisição da língua inglesaPublication . Cardoso, Mafalda Sofia Dias; Brites, IsabelEste trabalho tem especial enfoque na oralidade e a importância desta na aprendizagem da língua inglesa. Aborda-se, inicialmente, a criança e as particularidades desta na aquisição de uma segunda língua. Refere-se a distinção de língua e linguagem e salientase as diferenças existentes, ao nível fonológico, entre a língua inglesa e portuguesa. Atendendo a que o ponto de partida e público-alvo são as crianças procede-se à exposição de diferentes teorias e métodos de aprendizagem de uma segunda língua, dando especial relevância ao Natural Approach, Teoria da Inteligências Múltiplas, Total Physical Response e Communicative Language Teaching. De seguida, e visto que as crianças em idade precoce não dominam a leitura e a escrita, analisa-se o ensino do inglês em Portugal e aborda-se a importância da oralidade na aprendizagem da língua inglesa e do desenvolvimento de atividades que promovam as competências de ouvir e falar. Finalmente, apresenta-se algumas atividades que promovem o desenvolvimento da oralidade, especificamente songs, tongue twisters e nursery rhymes e storytelling.
- A Atividade de Enriquecimento Curricular de Inglês no Agrupamento de Escolas de GondifelosPublication . Branco, Carla Maria Santos Oliveira Castelo; Dias, Américo José BessaA ideia de optar por um estudo deste tipo surge do facto de, há mais uma década exercer funções docentes no Agrupamento de Escolas de Gondifelos e, por isso, sentir o interesse e a curiosidade para desenvolver um projeto com estas características. É minha convicção de que, através dos anos, o Agrupamento adquiriu com a implementação da Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI), um conjunto de saberes que se tornou essencial submeter a alguma análise, especialmente no que diz respeito à opinião dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, a sua influência sobre a forma como estes percecionam a aprendizagem e, finalmente, como esta perceção se reflete nos resultados obtidos, procurando assim uma melhor compreensão das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), numa escola que procura responder a novas realidades educativas. O programa das Atividades de Enriquecimento Curricular surgiu em 2006, na sequência do Programa de Generalização do Ensino do Inglês no 3º e 4º ano de escolaridade. Com este conjunto de novas atividades, os encarregados de educação passam a ter a opção de manter os seus educandos até às dezassete horas e trinta minutos e os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) passam a poder usufruir, de forma gratuita e voluntária, da aprendizagem do Inglês, de Atividade Física e Desportiva, Educação Musical, Expressões entre outras, sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas curriculares. Esta medida,económica e organizacionalmente relevante para muitos núcleos familiares, levanta questões relacionadas com o tipo de atividades de enriquecimento curricular disponibilizadas e qual a sua relevância para as aprendizagens posteriores. No plano concetual e teórico, tentei enquadrar as questões relacionadas com a história da aprendizagem da língua inglesa, a implementação das AEC e as atividades desenvolvidas no 1º e 2º ciclo. A origem do Agrupamento de Escolas de Gondifelos (AEG) e a sua experiência na área do ensino do inglês no 1º ciclo foram tidas em conta, enquadrando o trabalho investigativo que abordou o ensino do inglês no 1º e 2º ciclos neste Agrupamento. Neste trabalho, considerei importante tentar percecionar a relação entre a implementação das Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI) e os resultados no 2º ciclo e o tipo de atividades desenvolvidas nos dois ciclos. Para tal, foi realizado um estudo quantitativo em duas vertentes: a primeira relacionada com a forma como os alunos vêm as AECI, que tipo de atividades são desenvolvidas e quais as da sua preferência; a segunda relacionada com o estudo dos resultados obtidos pelos alunos do AEG nos últimos doze anos, de forma a tentar percepcionar a influência da implementação da AECI nos resultados obtidos pelos alunos do 2º ciclo, no sentido de entender a relação entre as diferentes áreas de estudo acima referidas, perceber a sua relação e perspetivar o trabalho futuro, através da leitura dos dados obtidos.
- A autoavaliação: um pilar para o sucesso dos alunosPublication . Silva, Liliana Raquel Barros; Brites, IsabelEste trabalho pressupõe abordar o contributo da autoavaliação na aprendizagem e no desenvolvimento global dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, na Atividade de Inglês. Neste sentido, foi realizada uma pesquisa em torno da avaliação formativa, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, cujo intuito é avaliar o progresso e não os resultados. Também foi efetuado um levantamento das características das crianças enquanto aprendentes para que as metodologias adotadas fossem ao encontro do público-alvo. Desta forma, foi possível contar com o contributo de todos os intervenientes e obter resultados positivos. Com a implementação deste Projeto foi pretendido modificar comportamentos, quer dos alunos, quer da professora, de forma a que o contributo da autoavaliação no desenvolvimento integral das crianças comece a ser aceite por toda a comunidade educativa por proporcionar a oportunidade de reflexão, promovendo a autonomia, a autoestima e a confiança das crianças em si mesmas. Ao longo deste estudo procurou-se fomentar uma articulação entre a Atividade de Inglês e os pais, contribuindo, assim, para uma aprendizagem significativa do Inglês.
- Avaliação Diagnóstica e Diferenciação Pedagógica: dispositivos orientadores da aprendizagemPublication . Mouta, Ana Lúcia Caldeira da Silva; Canha, Manuel Bernardo QueirozEste estudo teve como objetivo geral conhecer as representações de encarregados de educação e alunos sobre os contributos da avaliação diagnóstica para a implementação de estratégias de diferenciação pedagógica, nas aulas de Inglês das Atividades de Enriquecimento Curricular, as quais contribuíram para compreender a relação existente entre estes dois conceitos e a aquisição de aprendizagens por parte dos alunos Tratou-se de um projeto de investigação-ação que recorreu a uma metodologia de natureza qualitativa em que os dados foram recolhidos através de inquéritos por questionário e por entrevista, bem como através de observações realizadas antes e durante a intervenção na turma. O projeto teve como principais referentes teórico-conceptuais a literatura científica, produzida tanto em Portugal como no estrangeiro, que aborda as temáticas em estudo e o quadro legislativo em vigor no sistema educativo português. A componente empírica do estudo desenvolveu-se com uma turma de vinte e três alunos e no contexto específico de ensino e aprendizagem de Inglês precoce, nas Atividades de Enriquecimento Curricular. O presente estudo contribuiu para se perceber a relação existente entre a avaliação diagnóstica e a diferenciação pedagógica, bem como a sua influência positiva no processo de ensino e aprendizagem.
- Contributos do manual para a avaliação das aprendizagens dos alunos no 3.º ano do EBPublication . Ribeiro, Maria Madalena Baptista; Canha, Manuel Bernardo QueirozParalelamente às mudanças mundiais a que temos assistido relativamente ao estatuto da língua inglesa como uma língua internacional, tem havido mudanças no ensino do inglês que se tem alargado a faixas etárias mais precoces. Em Portugal, em 2015-2016, operou-se a inclusão desta área no currículo do 3.º ano, do primeiro ciclo. Esta disciplina pode constituir-se como um espaço de formação linguística e intercultural que promova a competência comunicativa, o espírito de abertura e aceitação do Outro pelas crianças e a capacidade de aprender a aprender. Apoiando-me em vários estudos que reconhecem os contributos da aprendizagem de línguas estrangeiras no desenvolvimento das crianças, centro-me na questão da avaliação, crucial no arranque do inglês curricular no 1.º ciclo, e no papel do manual, enquanto potencial promotor da dimensão formativa da avaliação, com influência nas práticas dos professores. Optei por analisar as representações de professores do grupo 120 e dois manuais, o que me permitiu uma maior compreensão do papel que o professor assume, os tipos de instrumentos que privilegia e que dimensão de avaliação promove e, também, uma reflexão acerca do contributo do manual na avaliação formativa e na autonomia pedagógica do aluno. Os resultados do estudo sugerem que é necessário promover a avaliação formativa na sala de aula e investir em formação de professores, para que entendam o importante contributo desta para o desenvolvimento integral da criança, nomeadamente no que diz respeito à sensibilização para a diversidade linguística e cultural e à capacidade de adequação a novas situações. Palavras chave: abordagem comunicativa; avaliação formativa; manual escolar; inglês curricular.
- Em busca do(s) sentido(s) perdido(s) na educação: Um estudo sobre a educação pela arte no Ensino Precoce de InglêsPublication . Maia, Teresa Maria Costa; Canha, Manuel Bernardo QueirozA “Educação pela Arte (EpA) no ensino de Inglês do 1º ciclo” surge como uma nova abordagem didática que cria pontes entre a Arte e a Língua. Esta abordagem interdisciplinar resulta do reconhecimento de um conjunto de premissas teóricas: os saberes não devem ser compartimentados e, como tal, não devem ser hierarquizados; o acesso à arte não deve ser um luxo, mas uma necessidade; Lingua e Arte são formas de expressão subjetiva e criativa, promotoras do desenvolvimento global da criança. Numa sociedade cada vez mais global e mutável, a educação precisa de uma panaceia que cure o desrespeito por estas premissas e reflita o colapso da verdade científica, a valorização da inteligência emocional e a interculturalidade trazida pela globalização, características do nosso século. É esse o desafio que se coloca à educação no séc. XXI. Este estudo pretende ser a resposta a este repto, pois tenta formar uma identidade subjetiva da criança, através de disposições emocionais e cognitivas que lhe conferem as competências necessárias para se enquadrar num novo paradigma social e cultural. Para atingir essa finalidade, a investigação centrou-se em dois grupos de observação para perceber até que ponto o fenómeno em estudo era apenas uma potencialidade ou uma realidade. Através do trabalho de campo realizado com alunos e docentes foi possível construir uma nova abordagem didática no ensino precoce de uma segunda língua. A EpA passou de uma teoria bidimensional, o papel, para uma realidade tridimensional, a da sala de aula.
- Ensino do inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de inglês do 1º e 2º ciclos e alunos do 2º cicloPublication . Melo, Mónica Alexandra Pinho; Brites, IsabelSendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.
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