ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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- Aprendendo naturalmente: a importância da oralidade na aquisição da língua inglesaPublication . Cardoso, Mafalda Sofia Dias; Brites, IsabelEste trabalho tem especial enfoque na oralidade e a importância desta na aprendizagem da língua inglesa. Aborda-se, inicialmente, a criança e as particularidades desta na aquisição de uma segunda língua. Refere-se a distinção de língua e linguagem e salientase as diferenças existentes, ao nível fonológico, entre a língua inglesa e portuguesa. Atendendo a que o ponto de partida e público-alvo são as crianças procede-se à exposição de diferentes teorias e métodos de aprendizagem de uma segunda língua, dando especial relevância ao Natural Approach, Teoria da Inteligências Múltiplas, Total Physical Response e Communicative Language Teaching. De seguida, e visto que as crianças em idade precoce não dominam a leitura e a escrita, analisa-se o ensino do inglês em Portugal e aborda-se a importância da oralidade na aprendizagem da língua inglesa e do desenvolvimento de atividades que promovam as competências de ouvir e falar. Finalmente, apresenta-se algumas atividades que promovem o desenvolvimento da oralidade, especificamente songs, tongue twisters e nursery rhymes e storytelling.
- Projeto de ensino de Inglês articulado/integrado no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Silva, Ilda Patrícia Carneiro; Dias, Américo José BessaO presente estudo teve como objetivo verificar se existe articulação entre os professores titulares de turma e os professores de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico e também averiguar qual a participação dos encarregados de educação neste processo. Para além disso, também foi implementado um projeto de articulação efetivo numa escola de 1º ciclo para determinar se esta articulação pode efetivamente acontecer e quais as suas implicações. O instrumento de recolha de dados foi o questionário, sendo este de perguntas fechadas à exceção da última pergunta que era de resposta aberta. Foram entregues e analisados questionários a docentes titulares de turma, a um grupo de docentes de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico e aos encarregados de educação da turma onde o projeto foi implementado. Este projeto foi desenvolvido em quatro fases. Na fase inicial foi feito um estudo do meio envolvente, da realidade escolar, da turma e da professora titular da turma com quem iria articular, procedeu-se à entrega e análise dos questionários e à análise dos documentos orientadores da prática educativa. Na segunda fase, juntamente com a professora titular, analisamos as estratégias a utilizar e as atividades que poderíamos desenvolver com a turma. Na terceira fase, realizamos atividades em articulação e promovemos atividades que envolvessem os encarregados de educação. Por último, analisamos as atividades que foram realizados e concluímos que, de facto, é possível existir uma articulação efetiva que traz muitas vantagens para os alunos, contudo, esta não é fácil de conseguir realizar e manter ao longo de todo em ano por vários motivos, tais como, a diferença de horários dos docentes e, acima de tudo, a disponibilidade de ambos para colaborar
- A autoavaliação: um pilar para o sucesso dos alunosPublication . Silva, Liliana Raquel Barros; Brites, IsabelEste trabalho pressupõe abordar o contributo da autoavaliação na aprendizagem e no desenvolvimento global dos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, na Atividade de Inglês. Neste sentido, foi realizada uma pesquisa em torno da avaliação formativa, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, cujo intuito é avaliar o progresso e não os resultados. Também foi efetuado um levantamento das características das crianças enquanto aprendentes para que as metodologias adotadas fossem ao encontro do público-alvo. Desta forma, foi possível contar com o contributo de todos os intervenientes e obter resultados positivos. Com a implementação deste Projeto foi pretendido modificar comportamentos, quer dos alunos, quer da professora, de forma a que o contributo da autoavaliação no desenvolvimento integral das crianças comece a ser aceite por toda a comunidade educativa por proporcionar a oportunidade de reflexão, promovendo a autonomia, a autoestima e a confiança das crianças em si mesmas. Ao longo deste estudo procurou-se fomentar uma articulação entre a Atividade de Inglês e os pais, contribuindo, assim, para uma aprendizagem significativa do Inglês.
- "Poster yourself": a construção colaborativa e multimédia do conhecimento no Ensino Precoce de InglêsPublication . Sousa, Luís Miguel Marques de; Dias, Américo José Bessa; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daAnalisando a forma como as relações comunicativas da sociedade atual são estabelecidas, podemos verificar a predominância do mundo virtual e das ferramentas interativas na forma como comunicamos e como aprendemos. Vivendo num mundo estruturado por conexões, surge a importância de implementar essa conectividade entre o ambiente escolar e o mundo exterior, assente numa abordagem pedagógica configurada pela interatividade e pela colaboração. O presente estudo teve como objetivo a implementação de um projeto de investigação-ação baseado nessa abordagem, em que os alunos surjam como parte integrante do processo de aquisição de conhecimento, configurando, implementando e refletindo sobre as estratégias implementadas, incrementando a sua autonomia como seres participantes e críticos do processo educativo. Para isso utilizámos dois veículos globalizadores: as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e a Língua Inglesa. Através de estratégias colaborativas e utilizando o task-based learning como principal método de ensino, procurámos contribuir para a criação de alunos participantes, reflexivos e críticos do processo educativo. Chegamos à conclusão que esta colaboração permitiu a inclusão da perspetiva infantil no processo de aprendizagem e que este é um fator estruturante precioso, potenciador da reflexão critica, da autonomia e da aprendizagem.
- A Atividade de Enriquecimento Curricular de Inglês no Agrupamento de Escolas de GondifelosPublication . Branco, Carla Maria Santos Oliveira Castelo; Dias, Américo José BessaA ideia de optar por um estudo deste tipo surge do facto de, há mais uma década exercer funções docentes no Agrupamento de Escolas de Gondifelos e, por isso, sentir o interesse e a curiosidade para desenvolver um projeto com estas características. É minha convicção de que, através dos anos, o Agrupamento adquiriu com a implementação da Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI), um conjunto de saberes que se tornou essencial submeter a alguma análise, especialmente no que diz respeito à opinião dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, a sua influência sobre a forma como estes percecionam a aprendizagem e, finalmente, como esta perceção se reflete nos resultados obtidos, procurando assim uma melhor compreensão das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), numa escola que procura responder a novas realidades educativas. O programa das Atividades de Enriquecimento Curricular surgiu em 2006, na sequência do Programa de Generalização do Ensino do Inglês no 3º e 4º ano de escolaridade. Com este conjunto de novas atividades, os encarregados de educação passam a ter a opção de manter os seus educandos até às dezassete horas e trinta minutos e os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) passam a poder usufruir, de forma gratuita e voluntária, da aprendizagem do Inglês, de Atividade Física e Desportiva, Educação Musical, Expressões entre outras, sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas curriculares. Esta medida,económica e organizacionalmente relevante para muitos núcleos familiares, levanta questões relacionadas com o tipo de atividades de enriquecimento curricular disponibilizadas e qual a sua relevância para as aprendizagens posteriores. No plano concetual e teórico, tentei enquadrar as questões relacionadas com a história da aprendizagem da língua inglesa, a implementação das AEC e as atividades desenvolvidas no 1º e 2º ciclo. A origem do Agrupamento de Escolas de Gondifelos (AEG) e a sua experiência na área do ensino do inglês no 1º ciclo foram tidas em conta, enquadrando o trabalho investigativo que abordou o ensino do inglês no 1º e 2º ciclos neste Agrupamento. Neste trabalho, considerei importante tentar percecionar a relação entre a implementação das Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI) e os resultados no 2º ciclo e o tipo de atividades desenvolvidas nos dois ciclos. Para tal, foi realizado um estudo quantitativo em duas vertentes: a primeira relacionada com a forma como os alunos vêm as AECI, que tipo de atividades são desenvolvidas e quais as da sua preferência; a segunda relacionada com o estudo dos resultados obtidos pelos alunos do AEG nos últimos doze anos, de forma a tentar percepcionar a influência da implementação da AECI nos resultados obtidos pelos alunos do 2º ciclo, no sentido de entender a relação entre as diferentes áreas de estudo acima referidas, perceber a sua relação e perspetivar o trabalho futuro, através da leitura dos dados obtidos.
- Ensino do inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de inglês do 1º e 2º ciclos e alunos do 2º cicloPublication . Melo, Mónica Alexandra Pinho; Brites, IsabelSendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.
- Inglês: atividade de enriquecimento ou disciplina curricular?Publication . Pinheiro, Marta Raquel da Cunha; Dias, Américo José BessaO ensino do Inglês tem-se difundido por toda a Europa, mas também por todo o mundo e a faixas etárias cada vez mais baixas (precoces). Portugal não é exceção. Desde 2005, para os 3º e 4º anos e 2006, para os 1º e 2º anos, que as escolas de 1º Ciclo têm obrigatoriamente de incluir a lecionação da disciplina em horário extracurricular, embora com um caráter lúdico e sensibilizador, em detrimento de uma abordagem formal. Contudo, questiona-se se esta deverá continuar a ser uma atividade de enriquecimento ou se, pelo contrário, a sua integração no currículo do 1º Ciclo do Ensino Básico não será mais profícua. Esta é a problemática central do nosso Trabalho de Projeto. Recorrendo-se à metodologia de investigação-ação concluiu-se que a aprendizagem da disciplina é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, metacognitivo, social e cultural da criança e que, o seu ensino precoce, salvaguardadas as devidas condições, pode acarretar inúmeros benefícios. Recomenda-se, por conseguinte, a sua inclusão no currículo do 1º CEB. Consideramos, assim, que este Trabalho de Projeto constitui um contributo, embora modesto, para a melhoria das práticas educativas.
- Inglês para Todos – Ensino Precoce de Inglês a Crianças com Perturbações do Espectro do AutismoPublication . Teixeira, Ana Patrícia Pereira de Sousa; Orange, EditeAs Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) caracterizam-se por uma perturbação Global no Desenvolvimento com um grande número de lacunas em três grandes áreas do desenvolvimento: interacção social, comunicação e comportamento. Estas crianças necessitam de acompanhamento individual e especializado e, muitas vezes, frequentam escolas específicas e destinadas às suas características. Em alguns casos, frequentam o ensino regular, neste caso, o 1º ciclo e, dependendo do nível de cada um, também passam pelas aulas das Actividades de Enriquecimento Curricular. Contudo, estas aulas são, na maioria das vezes, menosprezadas por muitos e estas crianças frequentam-nas sem qualquer tipo de apoio especializado. Assim, os professores de inglês vêem-se a mãos com uma criança diferente que necessita de métodos e estímulos variados e distintos para aprender e, infelizmente, não sabem o que fazer para lidar com ela e lhes transmitir conhecimento. Por este motivo, proponho-me, neste projecto, a tentar encontrar uma metodologia adaptada ao ensino de inglês, que seja eficaz para estas crianças com Necessidades Educativas Especiais, recorrendo aos sistemas de comunicação PECS. Ao longo da aplicação deste projecto, que se revelou extremamente positivo, surgiram surpresas não só na área da aquisição de vocabulário, de estruturas e da produção oral bem como na perspectiva da inclusão de crianças com PEA através do ensino de uma língua estrangeira, que funcionou como um facilitador. Por fim, não se trata de um projecto que termine aqui, mas sim de uma porta que se abre para outros novos estudos, com vista a uma melhor educação, adaptação e inclusão destas crianças especiais.
- 45 minutes of Multiple Intelligences in action: Abordagem ao ensino precoce de Inglês à luz da teoria das Inteligências MúltiplasPublication . Rocha, Ana Catarina Alves Moreira; Dias, Américo José BessaO presente projeto descreve sumariamente a Teoria das Inteligências Múltiplas publicada em 1983 por Howard Gardner, investiga os possíveis benefícios de planificar o Ensino Precoce de Inglês através de atividades adequadas ao estímulo das 8 inteligências identificadas na teoria e apresenta uma proposta de implementação de uma unidade didática de ensino Precoce de Inglês através das Inteligências Múltiplas. O plano de unidade elaborado tem em conta filosofias e metodologias de ensino atuais baseadas nos conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro nomeadamente o Accelerated Learning e Whole Brain Teaching. A unidade didática desenvolvida foi testada numa turma de 3º/4º ano e posteriormente avaliada. Os resultados da implementação do projeto demonstram que o ensino de Inglês precoce através das Inteligências Múltiplas é possível e benéfico sobretudo no que respeita à motivação, envolvimento e atitude dos alunos face ao processo de aprendizagem da Língua Inglesa.
- O YouTube: potencialidades pedagógicas na aprendizagem da Língua Inglesa no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Dias, Lúcia Cristina Ribeiro; Brites, IsabelO presente projeto de investigação procurou apresentar o YouTube como um banco de recursos audiovisuais, promotor do desenvolvimento das macrocapacidades de audição e de expressão oral, no processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa no 1.º ciclo do ensino básico. Desta forma, procurámos tecer algumas considerações relativamente à origem e natureza orgânica do YouTube, que nos conduziram à visualização e à exploração de vídeos publicados no website, que promovessem, simultaneamente, o usufruto de imagem e som e, por conseguinte, o cumprimento de objetivos pedagógicos inerentes à aprendizagem significativa da língua estrangeira. O trabalho de pesquisa centrou-se num estudo de caso, cujo desenvolvimento providenciou a aplicação de vídeos e a realização de atividades diversas, numa turma de alunos do 4.º ano de escolaridade, tendo como base princípios decorrentes de métodos e abordagens utilizados no ensino de Inglês a crianças, auscultando-se o seu grau de envolvimento e participação no processo de aprendizagem. Do mesmo modo, e porque consideramos fundamental a troca de ideias e a partilha de experiências e práticas, especialmente no que se refere ao campo de ação da Educação, procurou-se estabelecer práticas de trabalho colaborativo e colegialidade entre as professoras envolvidas no decurso da investigação realizada.
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