ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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Browsing ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês by Field of Science and Technology (FOS) "Humanidades::Línguas e Literaturas"
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- 45 minutes of Multiple Intelligences in action: Abordagem ao ensino precoce de Inglês à luz da teoria das Inteligências MúltiplasPublication . Rocha, Ana Catarina Alves Moreira; Dias, Américo José BessaO presente projeto descreve sumariamente a Teoria das Inteligências Múltiplas publicada em 1983 por Howard Gardner, investiga os possíveis benefícios de planificar o Ensino Precoce de Inglês através de atividades adequadas ao estímulo das 8 inteligências identificadas na teoria e apresenta uma proposta de implementação de uma unidade didática de ensino Precoce de Inglês através das Inteligências Múltiplas. O plano de unidade elaborado tem em conta filosofias e metodologias de ensino atuais baseadas nos conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro nomeadamente o Accelerated Learning e Whole Brain Teaching. A unidade didática desenvolvida foi testada numa turma de 3º/4º ano e posteriormente avaliada. Os resultados da implementação do projeto demonstram que o ensino de Inglês precoce através das Inteligências Múltiplas é possível e benéfico sobretudo no que respeita à motivação, envolvimento e atitude dos alunos face ao processo de aprendizagem da Língua Inglesa.
- Entre o “Hello” e o “你好”: representações das línguas inglesa e mandarim no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pinho, Marta Maria da Conceição Dias; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daPartindo do conceito de “representação” no processo de ensino e aprendizagem de línguas, este estudo visa compreender o impacto da introdução do ensino de Inglês enquanto disciplina curricular no 3.º ano do Ensino básico e do ensino de mandarim, também no 3.º ano, enquanto oferta complementar. Investigação neste campo tem demonstrado que as representações face às línguas e aos povos que as falam podem condicionar a aprendizagem por parte dos aprendentes, na medida em que podem influenciar a sua postura e motivação. (Castellotti, 2001; Castellotti & Moore, 2002). Deste modo, com este estudo pretende-se diagnosticar as representações de duas turmas do 3.º ano de do ensino básico e dos encarregados de educação face à língua inglesa, enquanto disciplina curricular e ao mandarim, enquanto oferta complementar e aos povos que as falam. Para diagnose das representações dos alunos e dos encarregados de educação, utilizou-se como instrumento de recolha de dados um inquérito por questionário. Quanto ao tratamento dos dados, procedeu-se a uma análise de conteúdo através da utilização e adaptação de categorias de análise para tratamento das representações, já validadas e utilizadas noutros estudos. Os resultados mostram que tanto os alunos como os encarregados de educação evidenciam representações diferenciadas relativamente à língua inglesa e ao mandarim: o inglês essencialmente como “língua universal” e o mandarim enquanto língua diferente e difícil. No que que concerne às representações relativas aos povos que as falam, destacase uma distância física e cultural entre povo europeu e oriental. Tentaremos mostrar como é que estas representações aparecem nas suas opiniões sobre as línguas e os povos falantes dessas línguas.
- O inglês e a interculturalidade na semântica do europeuPublication . Marinho, Sandra Patrícia Nunes; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira da; Orange, EditeO presente projeto de investigação reporta ao ensino do Inglês, perspetivando-se no 1º Ciclo do Ensino Básico, e diverge em torno da interculturalidade, em particular na Europa, convergindo em alguns aspetos que me inquietam ao nível social, como a xenofobia. A definição de europeu para o mundo é algo em que me irei debruçar, ao nível do seu signo e significado. O meu testemunho enquanto emigrante legitima essa inquietação e interesse, pela forma como a interculturalidade é integrada no ensino, e pode ser usada no desenho de uma sociedade mais pacífica, integradora, e justa para a diversidade humana. Deste estudo pretende-se revelar a importância da abordagem intercultural no ensino; averiguar através de uma análise, se nas metas curriculares e manuais de Inglês, Estudo do Meio, e Português existem conteúdos relevantes e prestáveis nessa abordagem; entender de que forma a abordagem intercultural contribui para o ensino do Inglês no 1º ciclo; e finalmente procurar metodologias pedagógicas inovadoras que facilitem este trabalho. Os resultados deste estudo revelam uma parca abordagem intercultural nas representações em manuais escolares, e nas metas curriculares, e apontam para a necessidade de utilização de métodos de trabalho alternativos, como a Filosofia para Crianças, enquanto método de estudo e de pensamento. O desígnio deste estudo não pretende colocar no ensino do Inglês a ambição de resolver problemas sociais tão graves quanto a xenofobia, mas propõe um ensino de consequências comportamentais, relevantes para os jovens cidadãos deste “Velho Mundo”.
- Magical Jukebox: A Música enquanto Dispositivo Didático-PedagógicoPublication . Antunes, Cláudia de Sousa; Orange, EditeEste projeto centrou-se, essencialmente, na importância da música enquanto estratégia de aprendizagem e nas suas repercussões no ensino/ aprendizagem do Inglês junto de crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. A escolha deste tema advém do facto de se considerar que a música é fundamental na aprendizagem precoce da Língua Inglesa por ser um dispositivo pedagógico-didático estruturante no ensino precoce de Inglês. A utilização da música como estratégia de ensino de Inglês, enquanto documento autêntico, permite ao professor abordar as quatro habilidades da Língua (compreensão, leitura, escrita e fala), assim como, iniciar os alunos na vastidão dos caminhos da multiculturalidade, transmitindo ensinamentos e valores de ordem ideológica, moral, religiosa e cultural uma vez que transportam no seu conteúdo marcas do tempo e do lugar da sua criação. Através de uma revisão bibliográfica sobre o tema, da legislação em vigor e de uma experiência prática no terreno, pretende-se demonstrar e provar que a utilização da música em contexto de sala de aula, se assume como um recurso didático e metodológico muito útil e de extrema importância nos processos de motivação, de dinamização, bem como veículo de transmissão de conteúdos, transformando as aulas em experiências interessantes e significativas, originando uma aprendizagem mais eficiente e produtiva.
- A Publicidade no Ensino do Inglês no 1.º Ciclo: uma abordagem didáticaPublication . Cepêda, Carla Maria Ribeiro Duarte Martins; Simões, Ana RaquelNuma era de globalização, de desenvolvimento tecnológico exponencial e de consumismo exacerbado, a publicidade conquistou o quotidiano das sociedades modernas e seduziu, também, as nossas crianças. Subjacente ao paradigma de que o comportamento humano dá respostas favoráveis a estímulos adequados e apresentados com oportunidade e habilidade (Caetano et al., 2011), colocamos a hipótese de utilização didática de anúncios publicitários na aula de Inglês para o desenvolvimento de competências comunicativas. Este projeto assentou no aproveitamento do potencial que a publicidade oferece, tendo em conta, por um lado, a envolvência sedutora que a torna um meio privilegiado para captar a atenção e veicular informação e, por outro, a prevalência de palavras em Inglês que nela se observa. O estudo, de natureza qualitativa, é o resultado de uma investigação-ação, na qual adotamos uma metodologia baseada num modelo descritivo e interpretativo, através de métodos qualitativos de recolha de dados e análise de informação, que teve como participantes crianças do 4.º ano de escolaridade. Desenvolvemos questionários, como instrumentos de recolha de dados, aplicados a professores e alunos. Construímos, igualmente, guiões de atividades com sugestões de exploração da publicidade no ensino da língua. Comprovamos que a publicidade, aliada ao Inglês, pode ser um valioso recurso no desenvolvimento e aprendizagem das crianças, pois é um material autêntico, motivador, atrai a atenção, possibilita o contacto com situações reais, envolve linguagem verbal e não-verbal e permite a exploração de diferentes temas, o que contribui, certamente, para a compreensão intercultural, a mobilização de saberes e o desenvolvimento do espírito crítico.