ESTG - DM - Gestão e Internacionalização de Empresas
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- A cooperação informal para a internacionalizaçãoPublication . Gonçalves, Ana Cristina Baptista; Braga, VitorA presente dissertação aborda o processo de cooperação para a internacionalização, com foco especial nas relações de cooperação informal entre empresas. Pretende-se assim, identificar as relações colaborativas e de que forma estas contribuem estrategicamente para o processo de internacionalização e permanência das empresas no mercado. Para o efeito, foi realizado um estudo às PME’s do sector têxtil. Este estudo apresentará evidências sobre a importância das características estruturais e sobretudo, das relações de confiança e desenvolvimento de relações colaborativas para o intercâmbio de conhecimento em áreas relacionadas com a tecnologia, o mercado e os produtos, bem como ao nível da gestão empresarial.
- Orientação Internacional das Intenções Empreendedoras dos Estudantes do Ensino Superior PolitécnicoPublication . Carneiro, Sónia Santos; Braga, VítorO processo de empreender ocorre porque um conjunto de indivíduos (ou apenas um indivíduo) toma uma decisão e age sobre ela. O estudo do empreendedorismo tem-se apresentado como um dos novos paradigmas das ciências socioeconómicas, e portanto este deve ser estimulado através de várias formas e mecanismos, nomeadamente o seu ensino. Todo o processo de identificação de oportunidades é um processo intencional e, portanto as intenções empreendedoras merecem a nossa atenção. Esta investigação tem como objetivo explorar as orientações internacionais das intenções empreendedoras dos estudantes do ensino superior politécnico e os fatores que a influenciam. Foram recolhidos dados na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (ESTGF) pertencente ao Instituto Politécnico do Porto (IPP), numa amostra de 209 estudantes de diferentes áreas científicas. Os resultados mostram um baixo nível de orientação internacional dos estudantes com intenção empreendedora. Os nossos resultados sugerem que a área de formação dos estudantes influencia a intenção empreendedora bem como a existência de familiares empresários. Relativamente às características empreendedoras dos estudantes da ESTGF, conclui-se que é explicada por nove fatores psicológicos: Autoconfiança; Risco; Internacionalização; Recursos e Criatividade; Empreendedorismo; Capacidade técnica de gestão e empreendedorismo; Inovação/Informação; Liderança e Gestão Internacional.
- O Impacto da Inovação na Internacionalização das Empresas Exportadoras do Tâmega e SousaPublication . Barros, Luís Carlos Branco; Barros, Maria Teresa Morais Taveira de; Braga, AlexandraA inovação é a ideia chave para a União Europeia até 2020. A análise da literatura revela que se tem discutido que o crescimento económico inteligente, sustentável e inclusivo é possível através de uma forte cultura de inovação. Simultaneamente a realidade das empresas mais inovadoras tem reforçado as posições defendidas pelos académicos. Nos últimos anos as empresas aumentaram as exportações principalmente em resultado da introdução de processos e produtos inovadores. O objetivo desta dissertação de mestrado é compreender o impacto da inovação nos processos de internacionalização das empresas exportadoras do Tâmega e Sousa, uma região conhecida pelas suas particularidades no que toca à escassez de recursos e carência de mão-de-obra especializada mas peculiar no que toca à proliferação de empresas exportadoras. A metodologia utilizada nesta investigação foi de origem qualitativa - o estudo de casos. Entre as principais conclusões encontram-se indícios de uma associação entre a introdução de elementos de inovação em produtos ou processos e o aumento das exportações nas empresas. O estudo também sugere que as empresas optam pela inovação ao nível do produto ou do processo, em detrimento de investimentos em inovação ao nível do marketing ou da organização. A originalidade do trabalho proposto verifica-se quer a nível teórico, ajudando a colmatar a escassa literatura encontrada sobre a relação entre inovação e internacionalização, quer ao nível da gestão, por intermédio do estudo empírico da relação entre a inovação e as exportações nas empresas do Tâmega e Sousa. As evidências encorajam o desenvolvimento de pesquisa científica futura para a gestão de empresas focadas na internacionalização através da inovação, relacionando a inovação com a capacidade das empresas em assegurar uma forte presença nos mercados externos.
- Financiamento e Desempenho Organizacional: estudos de caso em ONGD PortuguesasPublication . Teixeira, Filipa Catarina Martins; Ferreira, Marisa R.; Carvalho, Amélia OliveiraCom esta dissertação pretende-se saber qual a relação existente entre o financiamento e o desempenho das Organizações Não-governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), ou seja, se um maior financiamento ou uma maior diversidade do mesmo, leva a um melhor desempenho e/ou vice-versa. Pretende-se ainda perceber se a variável dimensão e tempo de existência das organizações têm um impacto no financiamento e consecutivamente no desempenho organizacional. O crescente aparecimento de Organizações sem Fins Lucrativos (OSFL) proporcionou um aumento no despertar, interrogar e refletir sobre determinados conceitos sobre a gestão destas organizações (Mair & Noboa, 2003). Embora exista um aumento significativo de estudos nesta área, a questão central da análise do financiamento e a sua comparação com o desempenho é ainda pouco explorada. Para sustentar o objetivo inicial, esta investigação baseia-se num estudo qualitativo de natureza exploratória. As abordagens qualitativas são particularmente úteis em áreas que não estão muito desenvolvidas teoricamente (Edmondson & McManus, 2007), particularmente para o estudo do financiamento nas Organizações Não-governamentais para o Desenvolvimento. Esta metodologia agrupa a análise documental e a realização de entrevistas. Para a recolha de dados qualitativos, serão usadas entrevistas a ONGD de distintas áreas de atuação. A análise qualitativa deverá ser a melhor opção, pois o objetivo para a gestão não é aprovar ou rejeitar pressupostos básicos, mas sim, abrir novos horizontes de investigação e provar determinadas fundamentações.
- A Internacionalização do ensino superior Português as razões, as estratégias e os desafiosPublication . Guerreiro, Carla Maria Pires da Silva; Barros, Maria Teresa Morais Taveira deA internacionalização das instituições de ensino superior mais do que um tema atual, tornou-se uma realidade inevitável, quer pela natureza deste tipo de ensino, quer pelas razões que lhe estão subjacentes. O objetivo principal desta investigação é procurar identificar, junto dos principais stakeholders deste processo, nomeadamente os reitores, presidentes ou diretores das instituições de ensino superior portuguesas (RIES), dos seus docentes e estudantes, quais as razões, estratégias e desafios que, na sua opinião, estão inerentes ao processo de internacionalização. Para isso, entrevistamos dez RIES e inquirimos docentes e estudantes, tendo obtido 109 e 262 respostas, respetivamente. Os dados foram analisados, no caso das entrevistas através da análise de conteúdo, e no caso dos inquéritos, através da análise descritiva e fatorial usando o SPSS1. Destacam-se os seguintes resultados: OS RIES apontam razões de natureza económica, académica e cultural, com particular destaque para as primeiras por estarem associadas às questões do financiamento do ensino superior. Elencam estratégias de internacionalização muito próprias e atuais, adequadas à realidade e ao contexto das instituições de ensino superior portuguesas. Os desafios estão muito associados às razões de ordem económica e cultural, porque, por um lado, implicam ultrapassar constrangimentos orçamentais, e por outro, incentivar a uma nova atitude face a um novo paradigma, sem tempo para a necessária adaptação. Os docentes e estudantes acompanham o processo de internacionalização das suas IES conseguindo elencar as razões para este novo cenário. Enquanto estratégia, atribuem particular relevância à mobilidade ERASMUS mas, em simultâneo, a criação de disponibilidade para aderir a esta estratégia de internacionalização é um dos maiores desafios. O domínio da língua inglesa é também um desafio porque essencial num contexto de mercado de trabalho internacional. Para os docentes, acresce o desafio de adquirirem competências que lhes permita aderir às novas tecnologias de informação, promotoras da internacionalização.
- Os Modos de Entrada em Mercados Internacionais das Empresas da Região do Tâmega e SousaPublication . Queirós, Tânia Sofia Ribeiro; Braga, VítorA internacionalização das empresas tem vindo a assumir um papel preponderante, não só na vida das próprias empresas, mas também no desenvolvimento socioeconómico das economias. Como tal, nesta dissertação procura-se analisar alguns aspetos relacionados com o processo de internacionalização das empresas, em particular das empresas instaladas na região do Tâmega e Sousa. Para esta região, o estudo deste tema revela-se de extrema importância uma vez que a investigação sobre este tema aplicada a esta região é limitada, o que pode representar um instrumento de apoio e orientação às empresas sobre como entrar em mercados internacionais e que desafios podem vir a enfrentar. A metodologia adotada neste estudo incluiu a elaboração de um inquérito dirigido às empresas desta região, onde se recolheram 184 respostas válidas. Os principais resultados obtidos permitiram aferir que a maioria das empresas da região do Tâmega e Sousa seguiram o modelo de internacionalização preconizado pela Escola de Uppsala, quer na preferência por modos de entrada mais fáceis e menos arriscados no início da sua internacionalização, tais como, exportação direta e indireta através de intermediários, quer pela entrada em mercados externos psiquicamente mais próximos (países comunitários). Também confirma-se que o quadro teórico criado pela Teoria das Redes tem uma considerável implementação empírica nesta região. Relativamente às motivações e às barreiras à internacionalização percebidas pelas empresas com vocação internacional, conclui-se que são explicadas pelos seguintes fatores: motivos de natureza económica (rentabilidade e eficiência) e motivos relacionados com mercados e crescimento; barreiras de natureza política e de marketing, bem como de natureza institucional (informação e recursos). Os fatores que explicam a estrutura de correlações entre as barreiras à internacionalização percebidas pelas empresas sem experiência internacional são: barreiras de conhecimento e informação e barreiras operacionais (custos e riscos).
- O Valor dos Relacionamentos B2B em Mercados Internacionais - Estudo da Empresa Têxtil NortenhaPublication . Castro, Cátia Manuela Talina de; Barros, TeresaÉ amplamente reconhecida na literatura a importância dos relacionamentos no mercado B2C e mais recentemente no mercado B2B. Num mundo cada vez mais global, onde a comunicação é generalizada através de plataformas online e atendimentos mais ou menos standardizados, os relacionamentos assumem uma importância crescente na criação de lealdade às marcas. Com o objetivo de estudar as caraterísticas dos relacionamentos B2B num contexto internacional, faz-se uma revisão da literatura sobre o valor dos relacionamentos e as suas dimensões caracterizadoras. Após a seleção de um modelo caracterizador dos relacionamentos, previamente testado na literatura num contexto B2B entre vários clientes e o seu principal fornecedor (todos operadores no mesmo mercado doméstico) procura-se averiguar se as variáveis identificadas nesse modelo e as relações que foram entre as mesmas, se mantêm num contexto de relacionamentos B2B mas agora entre um fornecedor e vários clientes internacionais. Para tal selecionou-se a seguinte questão de investigação: “Como é que os clientes internacionais percecionam os relacionamentos no mercado B2B?” a qual procurou ser respondida através do desenvolvimento de seis proposições as quais guiaram um estudo qualitativo, designadamente um estudo de caso, realizado através de entrevistas feitas aos clientes da Empresa Têxtil Nortenha. As conclusões deste estudo apontam para o facto de os relacionamentos internacionais no mercado B2B serem valorizados quando incluem a confiança, o compromisso, a satisfação e a lealdade entre comprador-fornecedor. Assim sendo, existem pistas que mostram que as conclusões apontadas para o mercado doméstico (entre um cliente e vários fornecedores) tenham aplicação no mercado internacional na relação entre um fornecedor e vários clientes internacionais. Deste modo, o modelo previamente utilizado para o estudo no mercado doméstico, usando os relacionamentos entre uma vasta amostra de fornecedores com um cliente, pode agora servir como inspiração para a aplicação ao mercado internacional, usando os relacionamentos entre um fornecedor nacional e uma amostra de clientes internacionais.
- Um olhar sobre o empreendedorismo feminino em empresas internacionais do setor do calçadorPublication . Moreira, Joana Filipa Mesquita; Braga, Alexandra; Marques, CarlaEste estudo tem como objetivo explorar a literatura cientifica existente sobre a àrea de empreendedorismo feminino e a internacionalização, procurando aferir como este campo de investigação está organizado em termos de publicações, autores e periódicos fontes, bem como mapear as redes de conhecimento através da análise de citaçoes e co-citaçoes e identificar como se agrupam os principais termos (Palavras Chave)....
- Perceptions on the effectiveness of public policies supporting entrepreneurship and internationalizationPublication . Campos, João Manuel de Castro; Braga, Vitor; Correia, AldinaIt is widely recognized that entrepreneurs and policy makers play a critical role in both economic growth and the growth and development of firms. The ability to innovate is recognized at the international level as a key competitive factor in the business world and public policies are a key instrument that often assist companies to grow to international levels. Entrepreneurship emerges as one of the main mechanisms of social and economic growth and as a result, gains a progressive interest both in the academia to investigate this phenomenon and in several public and private initiatives that promote business activity. The literature shows that entrepreneurship is an important growth factor and therefore it is extremely important to understand if such support has been effective in stimulating entrepreneurial activity. In order to accomplish the objective of the work, a research was developed based on the review of scientific publications related to entrepreneurship- and internationalisation-related public policies, highlighting the contemporaneous approaches on governmental policies and regulations and international business, corroborated by an empirical support that allowed to identify the relations between the public politics supporting entrepreneurship and internationalization of firms. This dissertation includes five key dimensions: innovation, entrepreneurship; public policy; economic growth and internationalisation. The approach of the quantitative study consisted of using the Global Entrepreneurship Monitor (GEM) database that is a research program focused on the relationship between entrepreneurship and the context allowing economic growth and, based on the identification of variables related to public policies to analyse the extent to which they influence the experts’ perceptions on the efficiency of governmental policies to supporting new and growing business. Our data was subjected to statistical, univariate and multivariate analysis that allowed producing the results presented in the two studies. Our results show that the effectiveness of public policies is associated with the information and infrastructures available; adequacy of programs; recognition of the importance of public bodies for entrepreneurship policies; the competence and effectiveness of policy-related institutions; the priority of such policies in the context of national policies; the existence of support for young entrepreneurs; the bureaucratic system and the regulatory framework; and the concentration of policies in a single institution. Our results also suggest that governments gain a reputation and that according to this reputation; individuals evaluate different types of policies in a similar way. In addition, there is evidence that, in some countries, experts evaluate their policies in a more homogeneous way, while others have important divergences when experts evaluate the efficiency of their governments in implementing policies. It has also shown that investing in a reputation can be the result of the conditions that governments create in their societies and economies, in particular as regards a strong institutional and legal framework, the education system and the development of a coherent national culture, conditions of individuals' lives and levels of investment in technology and politics.
- An International Approach To Highgrowth BusinessPublication . Queirós, Maria Máximo; Braga, Vitor; Correia, AldinaO empreendedorismo tem merecido a atenção de muitos autores, e realmente é notável o papel deste fenómeno na economia. Este é considerado um motor para o crescimento da economia e riqueza. Alguma importância já tem sido dada a este fenómeno, mas não a suficiente, pois ainda persistem dificuldades/desigualdades em relação à capacidade de iniciar e gerir negócios com um considerável nível de crescimento. A literatura sublinha alguns determinantes para o alto crescimento das empresas tais como as características dos empreendedores, como o nível de educação, bem como, as experiências empresarias já adquiridas; o tamanho e a idade das empresas. De forma geral, percebe-se que as empresas mais pequenas e mais jovens crescem mais rapidamente que as empresas maiores e com mais idade. Muitos autores enfatizam o papel da inovação como motor do desempenho superior das empresas. A cultura é, também referida como chave para o alto crescimento das empresas. Existem diversos estudos sobre como os cidadãos de diferentes origens éticas conseguem enveredar no mundo dos negócios. Ainda na linha da cultura é crucial entender a sua influência no ambiente de trabalho e consequentemente no desempenho das empresas. De forma a investigar o impacto dos aspetos supracitados nas empresas de alto crescimento, utilizou-se dois formatos diferentes de investigação. Numa primeira fase, utilizou-se um programa de pesquisa que inclui avaliações anuais de níveis de atividade empresarial (perceções) em vários países, o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que atualmente é uma das principais bases de dados internacionais de pesquisa, com o intuito de verificar se há evidências estatísticas para afirmar que os determinantes mencionados pelos autores influenciam os indivíduos de certos países a mostrar níveis de iniciativa mais altos para gerenciar ou criar um negócio de alto crescimento. Para atingir este objetivo utilizaram-se técnicas de análise multivariada, em particular análise de regressão linear múltipla, análise de clusters e análise discriminante. Numa segunda fase, com o propósito de comprovar os determinantes mencionados pelos autores com dados reais, criou-se uma base dados que inclui dados de país de três bases de dados: base de dados da OCDE; base de dados EUROSTAT e base de dados HOFSTEDE; em que os dados foram submetidos a várias técnicas de análise multivariada, em particular a análise de regressão linear múltipla. Os resultados obtidos no primeiro artigo permitem concluir que os indivíduos que reagem rapidamente a oportunidades parecem mostrar melhores habilidades de iniciar e gerir um negócio de alto crescimento; As empresas menores e mais novas parecem mostrar mais inicitiva de gerir um negócio de alto crescimento; Os recursos e as politicas públicas disponíveis nos países são fulcrais para o nível de iniciativa de iniciar e gerir um negócio de alto crescimento, e; A cultura nacional também é comprovada como fator influenciador no nível de capacidade individual de iniciar e gerenciar negócios de alto crescimento. No segundo artigo, verifica-se uma relação estatisticamente significativa entre a distância de poder na sociedade com o alto crescimento das empresas; A incerteza no local de trabalho parece influenciar negativamente as taxas de crescimento nos países; A masculinidade detém uma relação negativa com o alto crescimento das empresas, e; ao contrário do verificado no primeiro artigo, há evidências estatísticas para afirmar que quanto maior o tamanho das empresas mais as suas taxas de crescimento.