ESE - CLL - Livro, parte de livro ou capítulo de livro
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- When the photographers choose the words in order to photograph the imagesPublication . Baptista, Adriana; Knorr, Karen; Moffat, Tracey
- A palavra na leitura de imagens: a cidade que o anjo vê e os címbalos que o ladrão não vêPublication . Baptista, Adriana
- Ydessa, les ours, etc.: A dimensão equívoca da mostração no documentário de Agnés VardaPublication . Baptista, Adriana
- O tempo que habita o tempo por virPublication . Baptista, Adriana
- Entre a memória e a sua ausência, a construção de uma identidade – para uma leitura de A História de Erika, de Ruth Vander Zee e Roberto Innocenti.Publication . Cristina Vasconcelos de Macedo, AnaA História de Erika, escrito por Ruth Vander Zee e ilustrado por Roberto Innocenti, é mais um dos livros que se debruçam sobre o tema do Holocausto, entrecruzando o trabalho ficcional do texto verbal e a História factual representada nas ilustrações hiperrrealistas. Apesar da simplicidade lexical e sintática do texto verbal, esta narrativa é contada através de uma analepse externa por Erika, em 1995. Nesse recuo temporal de cinquenta e um anos, Erika conta como foi lançada pelos pais para fora do vagão onde seguiam rumo ao campo de extermínio de Birkenau – Auschwitz. Toda a narração é construída por perguntas retóricas acerca dos sentimentos que teriam experimentado os seus pais nesse momento, que nome lhe teriam dado, se teria irmãos. A construção da identidade de Erika inicia-se depois de ter sido recolhida por uma família e a partir de uma memória não individual mas coletiva, ou seja, a partir do que ouvia contar sobre o Holocausto e do que podia ler na História oficial.
- Entre Palestina e Israel, o planeta Marte: Samir e Jonathan, de Daniella CarmiPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, Ana
- Leïla, uma narrativa axiomática da existênciaPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, AnaLeïla, uma criança beduína voluntariosa, sofre a perda do irmão mais velho, Slimane – o único capaz de aplacar a sua cólera. Após o desaparecimento de Slimane nas areias do deserto, o pai, o Cheik Tarik, proíbe a tribo de pronunciar o nome do filho. Leïla, uma vez mais, desobedece e não permite que Slimane caia no esquecimento, mas, para tal, terá de conseguir que os outros e ela própria consigam ultrapassar o medo. Neste comentário a um livro infantil em formato de álbum narrativo, aborda-se a inscrição do passado no presente como forma de manter viva a memória de Slimane, tornando-o, assim, imortal.
- O Violino de Auschwitz, de Maria Àngels Anglada: execução musical ou «fuga de morte»?Publication . Cristina Vasconcelos de Macedo, AnaO Violino de Aushwitz, escrito pela catalã Maria Àngels Anglada, constitui um fenómeno de crossover fiction que interpela a história oficial do ponto de vista de uma personagem feminina que narra intradiegeticamente episódios ocorridos no campo de concentração de Auschwitz e vividos pelo luthier Daniel, seu tio. Propomo-nos, neste artigo, examinar a importância desta obra para jovens leitores na construção da(s) verdade(s) histórica(s) e do andamento trágico da humanidade. O ponto de vista de uma personagem feminina que se apresenta duplamente como testemunha passiva e herdeira de um passado a quem cumpre perpetuar e transformar faz desta narrativa ficcional uma hipótese referencial que possibilita aos leitores o acesso a outras verdades (também históricas) e à configuração de um coletivo individual.
- O humor como procedimento literário e estratégia pedagógica em O Elefante não Entra na Jogada, de António TorradoPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, Anaa reflexão de Baudelaire sobre o riso não nos interessa particularmente para o comentário que nos propomos fazer a O Elefante não Entra na Jogada, do ficcionista, dramaturgo, poeta e argumentista António Torrado (Lisboa, 1939), obra publicada pela primeira vez em 1985, na coleção ASA Juvenil , mas serve-nos de ponto de partida para demonstrar como o recurso à palavra escrita rivaliza com a expressão de paixões (termo tomado aqui na aceção kantiana) através da gestualidade própria da pantomina ou pantomima.
- O Menino Eterno ou a arte da existênciaPublication . Cristina Vasconcelos de Macedo, AnaDa mesma forma que Sophia de Mello Breyner aprendeu «que não há poesia em silêncio sem que se tenha criado o vazio e a despersonalização», também este conto nos ensina que seremos meninos eternos «enquanto a palavra morte não couber na nossa boca » (Letria, 2016).