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- Questionário de Rastreio do Ambiente Familiar: Estudo de validaçãoPublication . Pessanha, Manuela; Bairrão, Joaquim
- Sensos-e: The potential and challenges of a multimedia journal of research in educationPublication . Silva, Maria João; Silva, Armando; Pinto, José Alexandre; Barros, Sílvia; Pessanha, Manuela; et al.
- Comparing aspects of the process quality in six european early childhood educational settingsPublication . Zachopoulou, Evidriki; Grammatikopoulos, Vasilius; Gregoriadis, Athanasios; Gamelas, Ana Madalena; Leal, Teresa; Pessanha, Manuela; et al.The European project ‘Early Change’ (http://earlychange.teithe.gr) attempts to evaluate the quality of early childhood education (ECE) environments of six European countries, Greece, Portugal, Finland, Denmark, Cyprus and Romania. The purpose of this paper is to compare the level of two dimensions of the process quality of these environments a) Space & Furnishings, and b) Personal Care Routines. Theorists, practitioners and researchers agree that in order to provide qualitative education to young children, one of the basic needs of all children must be met; that need is the protection of their health and their safety. A high quality early childhood education program must contain a safe and stimulating environment for the child (Lindsey, 1998). Such an environment includes indoor space, outdoor space, furniture, and room arrangement, and it is considered an integral part of a high quality early childhood program. 117 early educators from the six participating countries attended the training seminars about the evaluation of ECE quality using the Early Childhood Environmental Rating Scale-R (ECERS-R). The trained educators evaluated the 8 indicators of the subscale ‘space & furnishings’ and the six indicators of the subscale ‘personal care routines’ in approximately 600 early childhood classrooms from six European countries. The results of this study highlight the similarities and differences concerning the specific dimensions of the process quality of ECE environments in six European countries, and reflect the diversity of ECE environment across these countries. The findings of this study may provide a valuable insight to researchers and educational policy makers for an enhanced understanding of the cultural diversities and the strengthening of the common values and targets of the European Union.
- Influência da qualidade dos contextos de socialização no desenvolvimento das criançasPublication . Pessanha, Manuela; Bairrão, JoaquimPartindo do estudo dos contextos de socialização, família e creche, em que se processava o desenvolvimento de 120 crianças residentes no Distrito do Porto, o objectivo principal deste trabalho foi o de examinar a influência da qualidade destes contextos no desenvolvimento cognitivo, social e de linguagem destas crianças. Os resultados obtidos evidenciaram a existência de efeitos, pequenos a moderados, da qualidade do ambiente familiar no desenvolvimento das crianças estudadas apontando, também, para a ausência de influências significativas da qualidade das creches participantes nos seus resultados desenvolvimentais.
- A focus group study on participatory practices in Early Childhood Education and Care across four european countriesPublication . Barros, Sílvia; Coelho, Vera; Wysłowska, Olga; Penderi, Efthymia; Taelman, Helena; Araújo, Sara Barros; Correia, Nadine; Markowska-Manista, Urszula; Petrogiannis, Konstantinos; Boderé, Anneleen; Pessanha, Manuela; Guimarães, Cristiana; Aguiar, CecíliaParticipation in educational settings is a universal right of every child, consigned by the United Nations Convention on the Rights of the Child. This right encompasses the need to protect and encourage young children´s active participation and decision-making in early childhood education and care. Research Findings: This qualitative study, inspired by the Lundy model (2007), examined ECEC teachers’ (n = 25) and coordinators’ (n = 25) perceptions about participation practices, collected through focus groups conducted in Belgium, Greece, Poland, and Portugal. Participants were previously referred as implementing participatory practices. Results showed that the four dimensions of the Lundy model emerged in teachers’ and coordinators’ group discussions: Participative space, Children’s voice, Audience of children’s perspectives, and Influence. Furthermore, a number of subcategories in each dimension reflected different orientations toward participatory pedagogy. Practice or Policy: This study contributes to informing and inspiring participation practices in ECEC across Europe and to enriching policy discussions regarding children´s participation rights, particularly in the early years. Promising participatory practices were identified in the various dimensions of participation, though some challenges remain, requiring in-depth knowledge about pedagogical practices and the promotion of initiatives to empower professionals to enhance children’s right to participate, particularly at the center-level.
- Risco sociocultural e intervenção na comunidadePublication . Pessanha, Manuela; et al.
- Educação e investigação em idades precocesPublication . Pinto, Ana Isabel; Pessanha, Manuela; et al.
- Heróis de palmo e meio. A intervenção psicossocial e a relação de ajuda no acolhimento institucionalPublication . Ferreira, Tânia; Pessanha, ManuelaA institucionalização de crianças e jovens tem-se revelado um tema bastante controverso entre os investigadores (Magalhães, 2005, citado por Faria, Salgueiro, Trigo, & Alberto, 2008). A Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens (CNPCJ; 2000) define o acolhimento institucional como a assunção das responsabilidades educativas (ao nível jurídico, moral, social e escolar) por parte das instituições que acolhem as crianças e jovens. Os Lares de Infância e Juventude (LIJ) têm como objetivo defender o superior interesse das crianças, desempenhando um papel fundamental no acompanhamento do seu desenvolvimento. Este dever concretiza-se substancialmente na definição e acompanhamento dos seus projetos de vida. Neste sentido, as práticas dos profissionais em LIJ devem ir ao encontro das reais necessidades das crianças e jovens, numa ação adequada, desenhada e concertada, tendo sempre como principio básico o respeito pelas idiossincrasias de cada criança e jovem. A relação de ajuda com crianças assume-se como uma estratégia de intervenção muito específica e muito influenciada por todo o processo desenvolvimental e de vinculação da criança. Melanie Klein (1985; 1994), Donald Winnicott (1982) e Pedro Strecht (1999), através dos seus estudos, desenvolveram contributos teóricos fundamentais para a compreensão e intervenção psicossocial com crianças. O projeto “Heróis de Palmo e Meio - A intervenção psicossocial e a relação de ajuda no acolhimento institucional” foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação e Intervenção Social – Ação psicossocial em contextos de risco. Este projeto foi desenvolvido no Instituto Profissional do Terço, local onde uma das autoras deste trabalho exerce funções como Educadora Social. Este projeto foi desenvolvido com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos de idade. Importa dar conta das opções metodológicas do projeto, do paradigma de base e modelo utilizados, assumindo-se a Investigação-Ação Participativa (IAP), como metodologia de eleição assente no paradigma sociocrítico. Indo ao encontro das opções metodológicas, o referido projeto teve como grande finalidade a “Participação das crianças e das suas famílias na construção dos seus projetos de vida com base na compreensão da institucionalização” (Ferreira, 2013, p. 50). Priorizando as necessidades e respeitando o critério de urgência, foram desenhados dois subprojectos com duas crianças e suas famílias, tentando sempre responder às suas necessidades individuais. Foram definidos alguns objetivos gerais comuns, assim como objetivos específicos, estratégias e ações adequadas a cada um dos subprojectos. Os resultados deste projeto revelam-se significativos, já que permitiram, quer às crianças, quer às famílias, desenvolver um processo de reflexão e de consciencialização em torno da sua história de vida, a compreensão da sua realidade e a participação ativa no projeto de vida dos filhos, o que veio facilitar o caminho inicial do processo da mudança.
- Variations of Quality of Teacher–infant Interactions Across Play and Care Routine ActivitiesPublication . Cadima, Joana; Barros, Sílvia; Bryant, Donna M.; Peixoto, Carla; Coelho, Vera; Pessanha, ManuelaThis study examined the extent to which the quality of teacher-infant interactions varies across play and routine care activities. In addition, the effects of the quantity of adult involvement in the quality of teacher-infant interactions were investigated. Participants were teachers and infants from 90 infant classrooms in Portugal. Classrooms had, on average, six infants enrolled (M = 6.38, SD = 2.34), with the number of adults ranging from 1 to 3 (M = 2.00, SD = 0.60). Classrooms were observed by trained observers using the Classroom Assessment Scoring System–Infant (CLASS-Infant). Research Findings: Multilevel models showed that interaction quality varied as a function of type of activity. The quality of interactions of all CLASS domains was lower in routine care activities compared to play activities. Findings further showed that adult involvement was positively associated with all CLASS domains. In addition, after adding adult involvement to the models, differences between play and routine care activities were no longer statistically significant for most CLASS domains. Practice or Policy: Findings suggest the importance of considering the context of the activity and the levels of adult involvement when assessing and improving the quality of teacher infant interactions.
- Tornar-se adulto na casa 5. Promover a autonomia individual em apartamento de autonomizaçãoPublication . Pereira, Vera; Pessanha, ManuelaNa ausência de uma retaguarda familiar capaz de se constituir como uma rede de segurança e apoio ao desenvolvimento integral de adolescentes com medida de promoção e proteção, o Apartamento de Autonomização oferece um espaço no qual os jovens podem treinar competências que lhes assegurem um futuro autónomo e minimizem os riscos de exclusão social. Esta resposta social propõe-se preparar adolescentes, em transição para a adultez juvenil, para a conquista da responsabilidade de se autoprotegerem, de cuidarem de si próprios e de assumirem a sua identidade perante os outros. Todavia, a construção da Autonomia em contexto institucional revela-se um desafio, não apenas para os jovens, como também para as famílias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades experienciadas pelos profissionais que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educação e intervenção social promotor da eficiência dos Apartamentos de Autonomização enquanto resposta social, em termos de promoção da autonomia e da transição bem-sucedida para a vida adulta. O presente trabalho constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto “Tornar-se Adulto na Casa 5”, que, através da metodologia de Investigação-Ação Participativa, visou alcançar a finalidade proposta pelos participantes: “Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista à transição bem-sucedida para a vida adulta após o término da medida de promoção e proteção” (Pereira, 2013). Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfatórios, o Projeto terá contribuído para o desenvolvimento de uma consciencialização mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transição para vida adulta após a desinstitucionalização, revela-se um desafio, não apenas para os jovens, como também para as famílias e para os profissionais que com eles trabalham. Foram, precisamente, as dificuldades experienciadas pelos profissionais que motivaram o desenvolvimento de um projeto em educação e intervenção social promotor da eficiência dos Apartamentos de Autonomização enquanto resposta social, em termos de promoção da autonomia e da transição bem-sucedida para a vida adulta. O presente trabalho constitui, assim, um olhar retrospetivo sobre o Projeto “Tornar-se Adulto na Casa 5”, que, através da metodologia de Investigação-Ação Participativa, visou alcançar a finalidade proposta pelos participantes: “Promover uma autonomia plena dos jovens da Casa 5, com vista à transição bem-sucedida para a vida adulta após o término da medida de promoção e proteção” (Pereira, 2013). Ainda que os resultados obtidos tenham sido moderadamente satisfatórios, o Projeto terá contribuído para o desenvolvimento de uma consciencialização mais crítica acerca das oportunidades e dos constrangimentos ao desenvolvimento da Autonomia, favorecendo, desejavelmente, a transição para vida adulta após a desinstitucionalização.