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- Perceções de estudantes da área da saúde póspandemia: estudo observacionalPublication . Cruz, Agostinho; Machado, Alberto; Cabral, Ana Paula; Tavares, Diana; Sousa, Helena; Curado, Henrique; Faria, Isabel; Sousa, Maria; Gonçalves, Maria João; Lopes, Paula; Monteiro, PedroO contexto pandémico vivenciado por toda a comunidade portuguesa nestes últimos meses, constituiu indubitavelmente um ambiente e um conjunto de experiências totalmente novas e singulares para todos os cidadãos, mas sobretudo para os jovens adultos. A pandemia e o confinamento, trouxe restrições no acesso a simulações práticas e especializadas assim como a locais de ensino clínico em contexto real e presencial, fundamental para a aquisição de competências clínicas e integração de realidades organizacionais de serviços cuidados de saúde. Neste contexto ao nível da área da saúde os desafios foram ímpares e alteraram a dinâmica profissional e as interações sociais.
- A importância das comissões de ética nas tecnologias da saúde: a experiência da escola superior de saúde do instituto politécnico do portoPublication . Tavares, Diana; Amorim, Manuela; Cabral, Ana Paula; Cruz, Agostinho; Curado, Henrique; Faria, Isabel; Gonçalves, Maria João; Lopes, Paula; Machado, Alberto; Sousa, Helena; Monteiro, PedroA Escola Superior de Saúde (ESS) do Instituto Politécnico do Porto (P.PORTO) completou recentemente o seu 40º aniversário de existência, enquanto instituição de ensino superior (IES) de referência na área da saúde. A evolução desta IES tem sido notória tanto ao nível da formação graduada, como pós-graduada, atividades de extensão à comunidade, onde se insere a recente Clínica Pedagógica, e criação de dois centros de investigação. A responsabilidade adstrita a todas estas atividades promoveu a criação de um mecanismo de implementação de boas práticas e sua monitorização. Esta perceção levou à criação de uma Comissão de Ética (CE) na IES, que conta já com 10 anos de existência e atividade contínua, tendo sido uma das primeiras a surgir no meio académico nacional. O recente Decreto-Lei n.º 80/2018 (15 /outubro), veio comprovar e validar a pertinência deste organismo nas IES, sobretudo naquelas que realizam investigação clínica.
- Comitês de ética na educação superior: da teoria à açãoPublication . Tavares, Diana; Cruz, Agostinho; Cabral, Ana Paula; Machado, Alberto; Sousa, Helena; Curado, Henrique; Faria, Isabel; Amorim, Manuela; Gonçalves, Maria João; Lopes, Paula; Monteiro, PedroAs Comissões de Ética são órgãos relativamente novos no dia-a-dia dos profissionais e investigadores da área da saúde. O Decreto-Lei n.º 80/2018 (15 / outubro) veio comprovar e validar a pertinência deste órgão nas Instituições de Ensino Superior. A Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde tem alargado a sua atividade para além da avaliação de projetos de investigação. Os seus membros, enquanto profissionais e educadores, têm acompanhado a crescente e premente necessidade de humanização da saúde. Esta foi acentuada pela pandemia, devido ao agravamento da despersonalização do profissional e do paciente, mas igualmente enfatizada pelo desenvolvimento tecnológico, exigências burocrático-administrativas, implementação da inteligência artificial, entre outros. A nossa perceção é que a formação curricular em saúde não atende plenamente todas as necessidades, surgindo aqui a possibilidade de cada Comissão assumir um papel mais ativo na comunidade académica e profissional, promovendo uma formação contínua, passando da teoria à prática.
- The relevance of an ethics committee in a higher education institution in the health area: The experience of ESS-P.PORTOPublication . Monteiro, Pedro; Tavares, Diana; Cruz, Agostinho; Cabral, Ana Paula; Machado, Alberto; Curado, Henrique; Sousa, Helena; Faria, Isabel; Gonçalves, Maria João; Sousa, Maria; Marques, António; Lopes, Paula; Prudêncio, CristinaEthics Committees arose as consequence of medical-scientific advances made in an eminent demand to extend morality and ethics to the field of biomedicine, to expand and preserve autonomy and dignity of human beings. The Ethics Committee (EC) of Escola Superior de Saúde (ESS) was born in February 2011. The importance for this unit of P.PORTO in having such a committee, for ethical and not legal imperative, came to be corroborated by law (Decree-Law no. 80/2018).
- A proteção dos dados pessoais na investigação e inovação em saúdePublication . Curado, Henrique; Amorim, Manuela; Cabral, Ana Paula; Cruz, Agostinho; Faria, Isabel; Gonçalves, Maria João; Lopes, Paula; Machado, Alberto; Monteiro, Pedro; Sousa, Helena; Tavares, DianaInvestigação e inovação em saúde pressupõe o tratamento de dados pessoais sensíveis, protegidos pelo regulamento europeu de proteção de dados e pela legislação nacional. O presente estudo procura demonstrar a compatibilidade entre a investigação e inovação em saúde e as garantias de confidencialidade e proteção dos dados pessoais, indicando os pressupostos para tal, alertando para a fragilidade acrescida nos estudos internacionais. Metodologia: A abordagem tem por base a legislação europeia e nacional em vigor sobre proteção de dados pessoais e a Lei de investigação clínica, a compreensão sobre a mesma expressa pela Comissão Nacional de Proteção de Dados e pela Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, bem como o papel das comissões de ética, legalmente previsto.
- Down syndrome: otolaryngological effects of rapid maxillary expansionPublication . Moura, C. Pinto de; Andrade, D.; Cunha, L. M.; Tavares, M. J.; Gonçalves, Maria João; Vaz, P.; Barros, H.; Pueschel, S. M.; Clemente, M. PaisPhenotypical Down syndrome includes pharyngeal and maxillary hypoplasia and, frequently, constricted maxillary arch with nasal obstruction. This clinical trial assessed the effects of rapid maxillary expansion on ENT disorders in 24 children with Down syndrome randomly allocated to receive either rapid maxillary expansion or not. Each group received ENT and speech therapy assessments before expansion and after the device had been removed. In the rapid maxillary expansion group, the yearly ENT infection rate was reduced when assessed after device removal (p < 0.01). The parents of rapid maxillary expansion children reported a reduction in respiratory obstruction symptoms. Audiological assessment revealed improvements in the rapid maxillary expansion group (p < 0.01). Cephalometry showed increased maxillary width in the rapid maxillary expansion group. Rapid maxillary expansion resulted in a reduction in hearing loss, yearly rate of ENT infections and parentally assessed symptoms of upper airway obstruction, compared with no treatment. These findings are probably related to expanded oronasal space, due to rapid maxillary expansion.
- Down syndrome: rapid maxillary expansion and ENT evolutionPublication . Moura, Carla Pinto; José, David; Andrade, Casimiro; Cunha, Luís Miguel; Cunha, Maria João; Clemente, Manuel António Caldeira Pais; Pueshel, Sigfried M.; Gonçalves, Maria João MoreiraDown syndrome is the most common aneu-ploid disorder among live born infants. Phenotypic character-istics include hypotonia, pharyngeal and maxillary hypoplasiawith relative macroglossia, and frequently constricted maxil-lary arch with nasal obstruction. This prospective study as-sesses the effects of rapid maxillary expansion (RME) onotolaryngologic disorders in children with Down syndrome.
- Voice parameters in children with Down syndromePublication . Moura, Carla Pinto; Cunha, Luís Miguel; Vilarinho, Helena; Cunha, Maria João; Freitas, Diamantino; Palha, Miguel; Pueschel, Siegfried M.; Pais-Clemente, M.; Gonçalves, Maria João MoreiraDown syndrome (DS) is the most frequent chromosomal disorder. Commonly, individuals with DS have difficulties with speech and show an unusual quality in the voice. Their phenotypic characteristics include general hypotonia and maxillary hypoplasia with relative macroglossia, and these contribute to particular acoustic alterations. Subjective perceptual and acoustic assessments of the voice (Praat-4.1 software) were performed in 66 children with DS, 36 boys and 30 girls, aged 3 to 8 years. These data were compared with those of an age-matched group of children from the general population. Perceptual evaluations showed significant differences in the group of children with DS. The voice of children with DS presented a lower fundamental frequency (F0) with elevated dispersion. The conjunction of frequencies for formants (F1 and F2) revealed a decreased distinction between the vowels, reflecting the loss of articulatory processing. The DS vocalic anatomical functional ratio represents the main distinctive parameter between the two groups studied, and it may be useful in conducting assessments.
- A simulação como prática pedagógica para estudantes de Terapia da FalaPublication . Gonçalves, Maria João; Araújo, André; Faria, Paula; Nogueira, PatríciaAs simulações são usadas em várias universidades para desenvolvimento e avaliação de competências na formação de profissionais. Em Portugal, os centros de simulação estão ligados a Escolas Superiores para ensino nessas áreas. As práticas de simulação podem ter vários objetivos e assumir formas diversas. Na Escola Superior de Saúde (ESS) é frequente o recurso a manequins ou role-play nas formações, entre as quais a de Terapia da Fala (TF). A literatura considera que a prática com pacientes simulados se aproxima mais da situação real. Esta prática requer recursos específicos, com preparação e logística complexa associadas. A área da TF desenvolveu um estudo piloto para verificar a capacidade instalada para: utilização de pacientes simulados na formação e identificação de vantagens e desvantagens da sua utilização. Selecionou-se a unidade de Educação Clínica I (EC I) para realizar este estudo. Participaram nesta dinâmica estudantes do 2º ano, os tutores da unidade curricular e estudantes de anos mais avançados ou alumni da ESS que aceitaram colaborar como pacientes. Prepararam-se 4 casos, relacionados com atendimento a adultos. As competências alvo focaram-se na linguagem utilizada, no comportamento perante a pessoa e a atenção à comunicação não verbal, do terapeuta e do paciente. A simulação incluiu preparação dos casos, dos atores, das rotações, dos espaços e equipamentos para observação e para debriefing com o par participante/ator. Selecionaram-se um conjunto de grelhas para avaliação da satisfação com o processo, para docentes e estudantes, usando como base um estudo piloto efetuado por Almeida (2016). Foram também avaliadas as competências relacionais com grelha própria. O estudo foi submetido e aprovado pela comissão de ética. Conseguimos identificar recursos essenciais à implementação desta prática na Licenciatura em TF e perceber o seu potencial como ferramenta pedagógica no treino e avaliação de competências que não possam ser alcançadas com as práticas já utilizadas.
- Ética e deontologia nas tecnologias da saúdePublication . Cruz, Agostinho; Lopes, Paula; Amorim, Manuela; Cabral, Ana Paula; Curado, Henrique; Faria, Isabel; Gonçalves, Maria João; Machado, Alberto; Sousa, Helena; Monteiro, Pedro; Tavares, DianaMuitas são as Instituições de Ensino Superior (IES) que ministram cursos na área da saúde e onde são desenvolvidos estudos de cariz clínico, sendo necessário garantir a salvaguarda dos padrões de (bio)ética, por forma a proteger e garantir a dignidade e integridade humana e a proteção/segurança dos seus dados pessoais. O Decreto-Lei n.º 80/2018 (15 /outubro), veio estabelecer princípios e regras aplicáveis ao funcionamento das comissões de ética integradas em IES, que realizem investigação clínica. A Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde (CE da ESS) do Politécnico do Porto tem 10 anos de existência, desenvolvendo atividade de apoio aos projetos de investigação integrados em cursos de graduação e/ou dos seus Centros de Investigação, ou de entidades externas. Assim, para além da análise e emissão de pareceres relativos à investigação realizada, a CE da ESS tem intervém ainda no eixo da formação, objetivando padrões conduta (bio)ética, proteção e garantia da dignidade/integridade humana e proteção/segurança dos dados pessoais e/ou sensíveis, segundo os Códigos Deontológicos e de Conduta das Tecnologias da Saúde. Nestas áreas da saúde, os dilemas surgem no dia-a-dia dos profissionais e são devidos tanto às diferentes patologias, como aos procedimentos de diagnóstico e terapêutica utilizados. Existe ainda a problemática da confidencialidade e registo, que tem vindo a assumir cada vez maior importância, com o incremento da autonomia do paciente / utente. O respeito pelos direitos do utente, nas questões relativas ao controlo e acesso à informação clínica e terapêutica, pressupõe conhecimento e experiência do profissional quanto aos limites ético-deontológicos, dada a gestão constante do risco inerente à intervenção, tendo em vista o objetivo último da mesma: o bem-estar de quem procura estes profissionais.
