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  • Os processos comunicacionais na formação profissional: perceção dos estagiários
    Publication . Ribeiro, Deolinda; Quadros-Flores, Paula; Sá, Susana
    Este texto tem como objetivo problematizar a relevância dos processos comunicacionais, de natureza verbal, produzidos em contexto de formação profissional dos futuros educadores e professores do 1.º ciclo do ensino básico. Inicia-se a discussão do conceito de pedagogia para a autonomia e desenvolvimento dos atores do processo de supervisão, visando a co construção de saberes profissionais para a docência, onde a dialogicidade se apresenta como uma estratégia fulcral nos processos supervisivos. A perspetiva de supervisão que informa a formação profissional, no contexto em análise, integra a regulação crítica e colaborativa dos atores envolvidos na Prática Pedagógica Supervisionada. Nesse sentido procura-se analisar e interpretar as perceções de trinta e um estagiários, recolhidas por questionário, sobre a natureza do discurso verbal, produzido na reflexão dialógica entre orientadores cooperantes, pares pedagógicos e supervisores da escola de formação, para se aceder à compreensão da influência do papel discursivo de cada ator na construção de teorias e práticas profissionais. Procura-se ilustrar para compreender de que modo os conteúdos discursivos, e a sua frequência, apontam ou não para a necessidade de transformação da pedagogia na supervisão que se pratica.
  • A escuta da voz dos atores educativos nos processos de investigação e formação de professores
    Publication . Ribeiro, Deolinda; Quadros-Flores, Paula; Sá, Susana
    Em educação, são raras as vezes que as crianças e os profissionais em formação inicial são convidados para a investigação conjunta com formadores/investigadores, como se a realidade não fosse percebida do ponto de vista de quem aprende e de quem ensina. Urge a mudança de paradigma para uma visão mais equilibrada, equitativa e democrática da investigação. Esta visão implica escutar as vozes daqueles que fornecem informação credível, e justificativa da transformação dos processos de educação e de formação, com vista à sua melhoria. A investigação em curso, que alimenta esta comunicação, envolve a participação comprometida de formadores de professores, profissionais de educação experientes e em formação inicial, crianças e famílias. Contudo, neste trabalho propomo-nos apresentar a relevância da recolha das opiniões das crianças, e a metodologia da sua participação na investigação, com o objetivo de estudar os seus pontos de vista, sobre a transição da educação de infância para a escolaridade obrigatória. Pretendemos dar voz ao ator central do processo educativo, numa conceção de infância que entende a criança como um indivíduo competente e um ator social de pleno direito.
  • Aprender a aprender com tecnologia digital e ambiente formal e informal
    Publication . Quadros-Flores, Paula; Sá, Susana; Marta, Margarida
  • A escuta da voz dos atores educativos nos processos de investigação e formação de professores.
    Publication . Ribeiro, Deolinda; Quadros-Flores, Paula; Sá, Susana
    Em educação, são raras as vezes que as crianças e os profissionais em formação inicial são convidados para a investigação conjunta com formadores/investigadores, como se a realidade não fosse percebida do ponto de vista de quem aprende e de quem ensina. Urge a mudança de paradigma para uma visão mais equilibrada, equitativa e democrática da investigação. Esta visão implica escutar as vozes daqueles que fornecem informação credível, e justificativa da transformação dos processos de educação e de formação, com vista à sua melhoria. A investigação em curso, que alimenta esta comunicação, envolve a participação comprometida de formadores de professores, profissionais de educação experientes e em formação inicial, crianças e famílias. Contudo, neste trabalho propomo-nos apresentar a relevância da recolha das opiniões das crianças, e a metodologia da sua participação na investigação, com o objetivo de estudar os seus pontos de vista, sobre a transição da educação de infância para a escolaridade obrigatória. Pretendemos dar voz ao ator central do processo educativo, numa conceção de infância que entende a criança como um indivíduo competente e um ator social de pleno direito.