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- Felizmente há Escola!: a escola como espaço para e em cidadaniaPublication . Duarte, Pedro
- A perspetiva dos estudantes do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico sobre avaliaçãoPublication . Duarte, Carmo; Duarte, Pedro
- Políticas educativo-curriculares na formação inicial de professores: o caso do ensino da História em PortugalPublication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana Isabel; Alves, Luis AlbertoA partir de uma análise comparativa entre o Decreto-Lei n.º 43/2007 e o Decreto-Lei n.º 79/2014, pretendemos explicitar as mais recentes políticas educativo-curriculares portuguesas no que concerne à formação inicial de professores de História/Estudo do Meio. Num presente de constantes incertezas, de profissionais em falta nas escolas, de desarticulações entre as exigências dos contextos e a formação inicial proporcionada, afigurou-se como pertinente pensar sobre as circunstâncias prévias ao exercício da profissão docente. A leitura dos documentos normativos que, após o Processo de Bolonha (1999), enquadraram juridicamente os cursos de formação inicial de professores permitiu-nos um estudo qualitativo focado nas opções curriculares subjacentes às matrizes dos mesmos, nas concepções de docência perfilhadas, no discurso ali considerado e seus (eventuais) sentidos. Como resultados preliminares, percebemos uma tendência de valorização das dimensões mais técnicas da profissão em detrimento dos domínios mais abrangentes da reflexão pedagógica. Além disso, notamos a necessidade de contrariar uma formação inicial ‘menos rigorosa’, porquanto tal pode significar certa desvalorização da função docente.
- Por um currículo que nos una: uma reflexão educativa em tempos de covid 19Publication . Duarte, PedroO presente texto é resultado de uma reflexão, no domínio dos estudos curriculares, impulsionada, pelo menos em parte, pela pandemia que marca o ano de 2020 e as suas consequências sociais e humanas. Deste modo, o trabalho assenta, essencialmente, em dois eixos. Inicialmente, procura-se apresentar o modo como a Covid-19 possibilitou uma consciencialização mais clara e evidente face a algumas das tendências sociais contemporâneas. Depois, partindo dessa discussão, e com uma influência direta da perspetiva de Reboul (2017), que defende «vale a pena ensinar o que une e o que liberta» (p.106), apresenta-se a ideia de ‘um currículo que nos una’. Tal enquadramento teórico, que se assume como incompleto, visa possibilitar uma outra forma de pensar o currículo, assente num comprometimento humano, social e ético
- O currículo do 2.º Ciclo no Ensino BásicoPublication . Araújo, Beatriz; Duarte, Pedro
- O currículo, a educação musical e as realidades individuais de cada estudante: um ensaio em defesa da inclusão cultural no ensino de músicaPublication . Reis, João Gomes; Duarte, PedroO presente texto tem como principal objetivo discutir a necessidade de se valorizar os vários géneros musicais, nomeadamente aqueles que se encontram culturalmente mais próximos dos alunos, e promover diferentes práticas pedagógico-curriculares associadas a esta dimensão, potenciando uma educação musical mais inclusiva, ativa e completa. Para isso, o ensaio está divido em duas secções distintas. Na primeira secção, refletimos sobre o ensino formal, integrando três dimensões distintas: o currículo; a ideologia e a cultura; o estudante enquanto indivíduo. Na segunda secção, discutimos conceitos relacionados à educação musical, problematizando-se, com maior enfâse, questões relacionadas com a hegemonia curricular, pedagógica e cultural associada ao ensino da música. Com este texto, procuramos trazer para o debate educativo o reconhecimento da individualidade de cada estudante no contexto escolar e, em particular, na educação musical. Defendemos, assim, um currículo, no âmbito do ensino da música, que seja consciente da dimensão cultural dos processos educativos e que potencie um repertório em que evidencia e valoriza a multiculturalidade associada às sociedades contemporáneas.
- O Estudo do Meio como espaço de implicação social e ambiental: prospeções e propostas curriculares, organizacionais e políticasPublication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana Isabelegundo Arendt (1961), o compromisso com a educação resultade uma relação de amorcom o mundo, porque decorre de uma efetiva responsabilização face ao mesmo. Talvez por esse motivo, como esclarecem Misiaszeke colaboradores (2022), o pensamento pedagógico emerge preocupado com um conjunto de domínios que não podem ser desconsiderados, como a diversidade cultural, as desigualdades sociais, as relações humanasou os efeitos da globalização nos diversos contextos ambientais.O Estudo do Meio, do 1.º Ciclo do Ensino Básico português, devido às suas características interdisciplinares tenderá a estabelecer-se como fundamental, numa formação comprometida com a cidadania da infância, possibilitando a articulação entre os desafios humanos, sociais e ecológicos. Pretendemos refletir sobre o modo como tal componente surge, ou não, como um espaço educativo de implicação social e ambiental, pelo qual a realidade contemporânea não é ocultada e sepotencia uma consciencialização mais abrangente e ecológica, associada às características do meio ambiente, às injustiças na sociedade, à diversidade humana. Assumindo essa finalidade, o estudo avança com um mapeamento das orientações curriculares nacionais para aquela componente curricular. Conseguimos compreender que, apesar da menção a aspetos como os direitos humanos, a justiça ou os problemas ambientais e comunitários, o currículo nacional parece não privilegiar uma análise desocultadora e humanizante dos desafios sociais e ambientais mais atuais. Assim, propomos um conjunto de opções curriculares, organizacionais e políticas que melhor poderão convergir para uma pedagogia assente no olhar atento e na atuação crítica, como condição necessária para a afirmação da cidadania democrática das crianças.
- Sensitivities of past and present in the curriculum: history in portuguese basic educationPublication . Moreira, Ana Isabel; Duarte, PedroThis paper seeks to understand how the national curricular guidelines for the History curriculum component, in the 2nd and 3rd cycles of basic education in Portugal, dialog with sensitive themes. Considering the most recent documents — Metas Curriculares (2012–2021) and Aprendizagens Essenciais (2018–present) — from a comparative perspective, but not exclusively so, an analysis of ‘socially active questions’ included in or excluded from those was made, along with that of the sense of teaching and the underlying history learning. That initial approach has thus enabled a definition of revealing categories and subcategories. It has also created further data interpretation based on the principles arising from Curriculum and History Education research. Among the main results, stands out a certain prevalence of a (individual? collective?) memory emerging from some (intentional? accidental?) oblivion of the past, and which seems to be incapable of encompassing various sensitivities of contemporary times.
- O 1.º Ciclo do Ensino Básico: Que identidade(s)?Publication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana Isabel; Diogo, Fernando; Fernandes, Dárida; Ribeiro, Deolinda; Costa, José António; Queiroz Canha, Manuel BernardoO presente livro resulta das comunicações apresentadas no seminário O 1.º ciclo do Ensino Básico — Que identidade(s)? | Currículo, práticas e formação docente, que teve como objetivo primeiro a partilha de perspetivas e investigações sobre o currículo, as práticas e a identidade docente, para uma reflexão mais ampla no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
- A relação entre o currículo e a formação inicial de professores (de Ciências Sociais): contributos para uma reflexão no ensino da didáticaPublication . Duarte, Pedro; Moreira, Ana IsabelComo nos esclareceu Young (2010), os conhecimentos são essenciais para os processos escolares e educativos, daí o currículo ter um papel predominante na escola. Como é indicado por diferentes autores (Apple, 2004; Pacheco, 2012; Paraskeva, 2000; Silva, 2000; Torres Santomé, 2017), o reconhecimento de influências distintas, como a ideologia e o poder, no que ao currículo se refere, tem sido evidenciada, paulatinamente, por diversos trabalhos e no âmbito daquilo que podemos denominar como estudos curriculares. Esses trabalhos sustentam a ideia de que, contrariamente às perspetivas clássicas (Bobbitt, 1918; Tyler, 1976), não é possível conceptualizarmos o currículo como uma prescrição que estrutura, de modo técnico, científico e neutro, os conhecimentos que deverão ser desenvolvidos em contexto escolar e o método de os ensinar. Atualmente, assume-se que o mesmo, podendo ser entendido como um projeto (Pacehco, 2016), integra uma dimensão de conflito (Paraskeva, 2000) e/ou de batalha ideológica, política, cultural, epistemológica, entre outras (Gimeno Sacristán, 2013). É de suma importância que um professor de Ciências Sociais, em sentido lato, tenha consciência de tais dinâmicas em torno do currículo e não o percecione como um texto entendido de modo ahistórico e apolítico (Torres Santomé, 2017). Reconhecendo as suas implicações no que concerne à validação e legitimação do conhecimento (Apple, 2000) e, talvez mais importante, a forma como esse conhecimento se entrecruza com o processo de reprodução (da desigualdade) social e de construção da cidadania individual e coletiva (Torres Santomé, 1998), assume-se como relevante tal reflexão também no contexto da formação (inicial) daqueles professores (Barton e Levstik, 2003; Merchán, 2009). Face ao indicado, e considerando-se a existência de uma relação estreita entre o currículo e a didática (Roldão, 2017), com a presente comunicação, em formato de ensaio, pretende-se discutir sobre o modo como os estudos curriculares podem contribuir para pensar o ensino da didática na formação dos professores de Ciências Sociais, para que estes se assumam como efetivos construtores do currículo, estando ainda conscientes da influência, por exemplo, da disciplina de história na formação cidadã dos estudantes.
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