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Browsing ESE - inED - Artigos by Subject "1.º CEB"
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- De estação em estação, transforma-se a educação: o uso da metodologia de rotação por estações para o estudo da educação ambiental com alunos do 1.º CEBPublication . Almeida, Catarina; Vieira, Natacha; Dias Graça, Vânia GabrielaA metodologia ativa de Rotação por Estações promove a construção ativa do conhecimento, estimulando a autonomia e a participação dos alunos. Esta comunicação insere-se no projeto “Aprender com Respeito”, desenvolvido no âmbito da Prática Educativa Supervisionada numa turma do 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A unidade de aprendizagem “Porque devemos respeitar os animais?” teve como objetivo sensibilizar os alunos para a educação ambiental e o respeito pelas espécies em vias de extinção, promovendo simultaneamente competências transversais. Organizaram-se quatro estações, cada uma com tarefas interdisciplinares e cognitivamente desafiantes: criação de slogans e cartazes, exploração musical, resolução de um puzzle lógico-matemático com planisfério e representação gráfica com proposta de ação concreta. Após a realização das tarefas, houve partilha coletiva e reflexão orientada. A investigação seguiu uma metodologia de investigação-ação, recorrendo à observação participante, registos reflexivos, trabalhos dos alunos e recursos audiovisuais. Os resultados evidenciam o aumento do interesse e motivação dos alunos, bem como o desenvolvimento de competências como a criatividade, cooperação, pensamento crítico e consciência ambiental. Este estudo reforça o potencial da Rotação por Estações como abordagem inovadora que responde aos desafios educativos atuais, promovendo aprendizagens significativas e interdisciplinares.
- Diálogos entre a Educação Histórica e o desenvolvimento do pensamento crítico: um estudo de caso com alunos do 1.º CEB e do 2.º CEBPublication . Graça, Vânia; Maia, CristinaA Educação Histórica apresenta-se como uma área potencializadora do desenvolvimento do pensamento histórico e crítico, através do trabalho com conceitos metahistóricos potenciados pela análise de diversas fontes históricas. Desta forma, trabalhar a multiperspetiva em História favorece o desenvolvimento do pensamento histórico social e crítico dos alunos, dado que um dos objetivos da mesma é formar indíviduos críticos, interventivos e conscientes na sociedade em que vivem. O presente estudo teve como intuito averiguar de que forma o ensino da História contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico, através do desenho de sequências didáticas. Trata-se de um estudo qualitativo, no qual se pretendeu estudar duas realidades educativas: uma turma do 3.º ano e uma turma de 6.º ano de um Agrupamento de escolas do Porto. Utilizaram-se vários instrumentos e técnicas de recolha de dados como grelhas de observação direta e focus group aos alunos. Para análise dos dados utilizaram-se as técnicas de análise da Grounded Theory. Os resultados permitem concluir que houve alterações no desempenho dos alunos ao nível do desenvolvimento do pensamento crítico, tendo contribuído para que estes compreendessem a importância da aprendizagem da História na formação de uma cidadania democrática.
- Do sentir ao saber: explorar as emoções através da pedagogia participativa com alunos do 1.º CEBPublication . Oliveira, Susana; Dias Graça, Vânia GabrielaA educação transforma-se ao longo do tempo. Os velhos paradigmas de ensino, de cariz tradicional, já não se encaixam mais nos cenários educativos atuais. Neste sentido, a pedagogia participativa é uma abordagem educativa que coloca o aluno no centro do seu processo de aprendizagem, valorizando a sua voz, experiências, interesses e participação ativa na construção do conhecimento. Este estudo foi desenvolvido no 1.º Ciclo do Ensino Básico, no âmbito da Prática Educativa Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para este artigo selecionou-se a unidade de aprendizagem cujo tema foi “A Cidade Sem Cor”, com enfoque no desenvolvimento de competências socioemocionais dos alunos. Optou-se pela metodologia de Investigação-Ação, recorrendo a diversos instrumentos e técnicas para a recolha de dados, entre os quais se destacam as narrativas reflexivas, as notas de observação e as produções realizadas pelos alunos. Em conclusão, esta experiência reforça a relevância do trabalho em sala de aula de competências de gestão emocional, como autoconhecimento, empatia e resiliência, que são pilares da inteligência emocional, promovendo um debate alargado sobre a integração de competências socioemocionais no currículo e fortalecendo uma cultura escolar colaborativa, inclusiva e crítica.
- Incorporação da realidade aumentada em processos de aprendizagem ativa: desafios e olhares de professores estagiáriosPublication . Dias Graça, Vânia Gabriela; Quadros-Flores, PaulaA Realidade Aumentada (RA) promove a interação do mundo físico com o digital pela ação do interlocutor, pelo que pode ser potenciadora de uma aprendizagem ativa. O presente artigo está integrado no Projeto IFITIC “Inovar com TIC na Formação Inicial docente para promover a renovação metodológica na Educação Pré-escolar e no 1.º e 2.º CEB” e envolveu estudantes em situação de estágio em mestrados de ensino. Tem como objetivo geral perceber os contributos da incorporação de recursos da RA no contexto de metodologias ativas, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), focando-se no design pedagógico da integração da ferramenta e no seu impacto na participação, motivação, resultados (saberes e competências), através da análise de quatro narrativas reflexivas dos professores estagiários. Trata-se de um estudo realizado numa turma de 1.º ano e duas de 3.º anos de escolaridade, de dois agrupamentos de escolas do distrito do Porto. Recorreu-se à metodologia qualitativa, mais especificamente à análise de conteúdo das narrativas reflexivas. Verificou-se que a integração da ferramenta na prática educativa desafiou os professores estagiários no domínio técnico e pedagógico, aumentou a participação da criança na construção da sua aprendizagem, a sua motivação e atenção, além de que fomentou o desenvolvimento de capacidades de literacia digital e outras competências para a formação do cidadão de amanhã.
- Navegar num mar de saberes: explorando o oceano com a metodologia de rotação por estações numa turma de 1.º CEBPublication . Gonçaves, Ana Catarina; Lopes, Daniela; Dias Graça, Vânia GabrielaO uso de metodologias ativas na educação traz inúmeras potencialidades para o processo de ensino-aprendizagem. Neste âmbito, a presente comunicação emerge do projeto de intervenção “Origens do mar: entre marés e memórias”, desenvolvido no 1.º Ciclo do Ensino Básico, no âmbito da Prática Educativa Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste artigo, destaca-se a unidade de aprendizagem subordinada à questão: “Qual a importância do mar?” em que se pretendeu sensibilizar os alunos para a relevância do mar, recorrendo à metodologia ativa de Rotação por Estações. A atividade foi organizada em quatro estações, integrando diferentes áreas do saber. A Investigação-Ação foi a metodologia de investigação selecionada e utilizaram-se vários instrumentos e técnicas de recolha de dados, nomeadamente as narrativas reflexivas, as notas de observação e as produções dos alunos. Os resultados evidenciaram um elevado envolvimento dos alunos e valorização do mar como património natural e cultural, potenciando aprendizagens ativas, significativas e interdisciplinares, bem como o desenvolvimento de competências de pensamento crítico, expressão oral e escrita, raciocínio lógico, criatividade e trabalho colaborativo. Conclui-se que a metodologia é uma estratégia eficaz, centrada no aluno, atenta à diversidade e adequada aos desafios da educação do século XXI.
- O uso da metodologia ativa de rotação por estações para compreender e valorizar o património histórico: um estudo com alunos do 1.º CEB sobre o Mosteiro da BatalhaPublication . Rodrigues, Inês; Graça, Vânia; Pereira, SofiaCompreender o passado histórico contribui para a formação de cidadãos conscientes e críticos sobre a realidade que os rodeia. Proporcionar às crianças o contacto direto com diferentes abordagens de património, fomentando a sua leitura a níveis cada vez mais exigentes, traz potencialidades na forma como veem essa cultura material. Por sua vez, quando o docente constrói ambientes de aprendizagem mais ativos para essa exploração, em que os alunos têm oportunidade de vivenciar uma série de tarefas para a sua compreensão histórica, como o uso da Metodologia Rotação por Estações, estes atribuem mais significado ao que aprendem. Este artigo pretende apresentar uma prática educativa realizada com alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) de uma escola do Norte de Portugal, no qual se recorreu à Metodologia Rotação por Estações para a compreensão e valorização do monumento histórico do Mosteiro da Batalha. Recorreu-se à metodologia de investigação-ação e à utilização de diversas técnicas e instrumentos de recolha de dados. Os resultados evidenciam que o uso desta metodologia potenciou a compreensão e valorização do património histórico, desenvolvendo competências históricas, digitais e outras competências transversais importantes para a formação de um cidadão crítico e consciente da sociedade.