ESMAD - DAI - Pósteres, resumos em eventos científicos
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Browsing ESMAD - DAI - Pósteres, resumos em eventos científicos by Author "Cadime, Irene"
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- Ainda estou a aprender. Apresentação de uma plataforma educativa de intervenção nas dificuldades na aprendizagem na leituraPublication . Ribeiro, Iolanda; Viana, Fernanda Leopoldina; Santos, Sandra; Cadime, Irene; Choupina, Celda; Baptista, AdrianaA plataforma AEA (https://aindaestouaprender.com/) tem como finalidade principal apoiar a aprendizagem da leitura, nomeadamente junto dos alunos que nela revelam dificuldades durante os primeiros 4 anos da escolaridade obrigatória. Com a plataforma pretende-se disponibilizar, a professores, a outros profissionais e também a pais, um conjunto de materiais e de atividades de avaliação e de intervenção nas dificuldades na aprendizagem da leitura (DAL). Na plataforma estão disponíveis três páginas: Saber mais, O que já sei e Vou aprender. A primeira inclui uma revisão teórica sobre as DAL, a segunda um conjunto de materiais de avaliação (consciência fonológica, identificação de letras, articulação de sílabas e constituintes silábicos, leitura de palavras apresentadas de forma isolada, fluência de leitura, compreensão oral e compreensão da leitura) e na terceira materiais visando a intervenção nas DAL (consciência fonológica, leitura de palavras apresentadas de forma isolada, fluência de leitura, compreensão oral e compreensão da leitura). O acesso à plataforma é livre, podendo ser efetuado a partir de qualquer dispositivo móvel com acesso à internet. A plataforma foi construída quer para ser usada pelas crianças, com ou sem acompanhamento dos pais, quer sob a orientação do professor. Nesta comunicação apresenta-se o racional que sustentou a sua construção e as várias funcionalidades que a plataforma comporta.
- Construção de uma prova de fluência de leitura de textos para alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico: evidências de validadePublication . Rodrigues, Bruna; Viana, Fernanda; Cadime, Irene; Baptista, Adriana; Choupina, Celda; Cosme, Maria do Céu; Freitas, Tânia; Ribeiro, IolandaA fluência de leitura, definida como a capacidade de ler com precisão, velocidade e expressividade, é uma competência-chave de leitura, sendo consensualmente reconhecido a sua importância na compreensão da leitura. Em Portugal, a prova existente para avaliar esta competência recorre à leitura de um texto durante três minutos, sendo avaliado o número de palavras corretamente lidas por minuto. O mesmo texto é usado para alunos do 1º e 2º ciclo do ensino básico, observando-se efeitos de teto a partir do 4º ano de escolaridade, o que limita a possibilidade de usar estas provas, seja com objetivos de diagnóstico, seja com objetivo de monitorização ou de investigação. A construção do Teste de Avaliação de Fluência 5-6 (TAF 5-6) procura colmatar aquela limitação. Nesta comunicação, apresentam-se dados preliminares da versão destinada a alunos do 5º e do 6º ano de escolaridade. Especificamente pretende-se obter evidências de validade e determinar em que medida a mesma permite identificar alunos em risco na leitura. Participaram no estudo 94 alunos do 5º ano (54.3% rapazes) e 88 do 6º ano (48.9% rapazes). Os resultados do teste t para amostras independentes mostrou que há diferenças estatisticamente significativas entre os alunos dos dois anos de escolaridade. Os resultados da análise de regressão logística indicam que a fluência de leitura foi um preditor significativo da compreensão da leitura em ambos os anos. Por último, os resultados das análises das curvas ROC sugerem que a prova de fluência de leitura identifica, com precisão, alunos em risco na compreensão da leitura.
- A promoção da literacia emergentePublication . Barrera, Sylvia; Viana, Fernanda Leopoldina; Ribeiro, Iolanda; Baptista, Adriana; Cadime, Irene; Santos, Sandra; Costa, LurdesA publicação, em 2016, de uma atualização das Orientações Curiculares para a Educação Pré-escolar(OCEPE), veio reafirmar a tendência não escolarizante e integradora deste nível educativo. A revisão efetuada fornece também contributos de bas e teórica para a operacionalização das diferentes áreas de conteúdo. À semelhança das OCEPE publicadas em 1997, é concedida total liberdade ao educador para as operacionalizar, tarefa que é complexa, nomeadamente na área da literacia emergente. Nesta comunicação – e tendo como base uma análise dos conceitos de pré-requisitos para aprender a ler e competências facilitadoras da aprendizagem da leitura serão inicialmente analisados alguns equívocos relativamente à promoção da literacia emergente na educação pré-escolar. De seguida, serão elencadas as principais conclusões da investigação que vem sendo produzida na área da literacia emergente. Finalmente, será apresentado um conjunto de propostas de trabalho, sustentadas na investigação, em que «ouvir», «falar», «ler» e «escrever» – pilares da literacia emergente – são abordados de forma integrada, lúdica e respeitando as características cognitivas das crianças de 5-6 anos. Estas propostas de trabalho foram por sua vez, sistematizadas em dois programas de intervenção de raíz comum, destinados, respetivamente, a crianças portuguesas (FALAR, LER E ESCREVER. Propostas Integradoras para Jardim de Infância) e brasileiras (DECOLE: Desenvolvendo competências de letramento emergente. Propostas integradoras para a Pré-escola)