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Abstract(s)
A publicação, em 2016, de uma atualização das Orientações Curiculares para a Educação Pré-escolar(OCEPE), veio reafirmar a tendência não escolarizante e integradora deste nível educativo. A revisão efetuada fornece também contributos de bas e teórica para a operacionalização das diferentes áreas de conteúdo. À semelhança das OCEPE publicadas em 1997, é concedida total liberdade ao educador para as operacionalizar, tarefa que é complexa, nomeadamente na área da literacia emergente. Nesta comunicação – e tendo como base uma análise dos conceitos de pré-requisitos para aprender a ler e competências facilitadoras da aprendizagem da leitura serão inicialmente analisados alguns equívocos relativamente à promoção da literacia emergente na educação pré-escolar. De seguida, serão elencadas as principais conclusões da investigação que vem sendo produzida na área da literacia emergente. Finalmente, será apresentado um conjunto de propostas de trabalho, sustentadas na investigação, em que «ouvir», «falar», «ler» e «escrever» – pilares da literacia emergente – são abordados de forma integrada, lúdica e respeitando as características cognitivas das crianças de 5-6 anos. Estas propostas de trabalho foram por sua vez, sistematizadas em dois programas de intervenção de raíz comum, destinados, respetivamente, a crianças portuguesas (FALAR, LER E ESCREVER. Propostas Integradoras para Jardim de Infância) e brasileiras (DECOLE: Desenvolvendo competências de letramento emergente. Propostas integradoras para a Pré-escola)
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Keywords
Literacia emergente Desenvolvimento Linguagem Programas de intervenção
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Publisher
Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação. INED