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Baptista, Adriana

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  • Conhecer, atuar e mudar: manual de aplicação e de cotação das provas de rastreio, 2.º ano, versão 1
    Publication . Santos, Sandra; Ribeiro, Iolanda; Viana, Fernanda Leopoldina; Cadime, Irene; Baptista, Adriana; Morgado, Celda
  • Conhecer, atuar e mudar: manual de aplicação e de cotação das provas de rastreio, 4.º ano, versão 1
    Publication . Cadime, Irene; Santos, Sandra; Ribeiro, Iolanda; Viana, Fernanda Leopoldina; Morgado, Celda; Baptista, Adriana
  • Falar, ler e escrever no Jardim de Infância: como a investigação suporta a ação
    Publication . Viana, Fernanda Leopoldina; Ribeiro, Iolanda; Baptista, Adriana; Brandão, Sara; Costa, Lurdes; Santos, Sandra
    O programa Falar, ler e escrever no jardim de infância – FLE-JI resultou da integração e reflexão de dois projetos de intervenção no âmbito da literacia emergente – Melhor falar para melhor ler (Viana, 2001) e uma linha de ação do projeto Litteratus (Ribeiro, 2007). Tem como objetivo proporcionar a educadores de infância um conjunto estruturado de atividades que contribuam para o desenvolvimento das competências de literacia emergente. A importância de um trabalho sistemático nesta área é justificada pelo impacto destas competências na aprendizagem da leitura e da escrita, amplamente confirmado pela investigação (Coyne, McCoach, & Kapp, 2007; Haney & Hill, 2004; Kassow, 2006; Whitehurst & Lonigan, 1998). Trata-se de um programa desenvolvido no âmbito de uma parceria entre a Universidade do Minho e alguns jardins de infância, produto de um trabalho de vários anos que alia os resultados da investigação sobre literacia emergente à implementação e avaliação sistemáticas das suas atividades. Neste capítulo apresentam-se os objetivos, as opções tomadas, a justificação das mesmas e, sempre que relevante, inclui-se uma apreciação sobre o processo de implementação. A implementação do FLE-JI foi efetuada em articulação com educadoras de infância do Agrupamento de Escolas D. Maria II e Vale do Este, do Concelho de Vila Nova de Famalicão e do Agrupamento Vertical de Briteiros. Este trabalho em parceria permitiu analisar com as educadoras a adequabilidade do modelo adotado, o desenvolvimento partilhado de propostas de atividades e o seu ensaio com as crianças. Este último aspeto foi particularmente importante, facultando informações que permitiram avaliar a reação das crianças, as mudanças nos seus conhecimentos e competências, bem como as dificuldades encontradas na concretização do programa.
  • Quando relacionar (não) é opor: um projeto pioneiro para o Ensino da antonímia no 1.º ciclo do ensino básico em Portugal
    Publication . Morgado, Celda; Baptista, Adriana; Costa, José António; Azevedo, João
    Neste artigo, apresentaremos um dos produtos do Projeto Língua e Cidadania: das relações entre palavras ao conhecimento do mundo, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), desenvolvido em parceria por duas escolas do Instituto Politécnico do Porto, a Escola Superior de Educação e a Escola de Média Arte e Design. Com este projeto pretendeu-se investigar, numa perspetiva de interação Léxico, cultura e cidadania, as dimensões linguística e pedagógica das relações semânticas entre palavras. Investigamos o modo como o Léxico Mental é parcialmente responsável pelo processamento cognitivo do(s) Mundo(s) e das interações e relações entre os sujeitos e os objetos que o(s) habita(m). Propomos que a aprendizagem das relações semânticas entre palavras não instale nas crianças o pensamento dicotómico. A alternativa proposta por nós envolve, desde o 1.º ano do Ensino Básico (CEB), o ensino prioritário das relações semânticas múltiplas (em vez das de antonímia binária). Neste texto, apresentaremos e descreveremos uma proposta didática assente em três narrativas bimodais originais, onde são questionadas as possibilidades de organização lexical, colocando pares de palavras aparentemente dicotómicos em contextos de ocorrência que podem admitir relações semânticas de gradação ou mesmo de sinonímia, comprometendo a inevitabilidade de organização/interpretação antonímica. Para evidenciar a densidade semântica desses pares foram elaborados exercícios de compreensão lexical com realidade aumentada, para serem utilizados como ferramentas pedagógicas inovadoras. As aplicações de realidade aumentada exigem, como mostraremos, uma leitura de várias possibilidades de organização dos pares lexicais existentes nas narrativas e a compreensão da densidade semântica através do visionamento de hipóteses diversificadas.
  • Conhecer, atuar e mudar: prova de rastreio, 3.º ano, versão 1
    Publication . Viana, Fernanda Leopoldina; Santos, Sandra; Ribeiro, Iolanda; Cadime, Irene; Baptista, Adriana
  • (In)congruent scenes: eye movements and language production
    Publication . Monteiro, Paula; Costa, Armanda; Carvalho, Mário; Baptista, Adriana
    In this study we want to know how visual and semantic properties of scenes determine linguistic production. We prepared an experiment with two factors: scene type (photograph vs. drawing) and semantic consistency (congruent vs. incongruent), resulting in four experimental conditions. 24 pictures representing natural scenes were created, each one in the four conditions. 24 children (8 y/o), native speakers of European Portuguese, without visual or attentional deficits or language disorders, were given a picture viewing task, followed by 2 questions. Participants ’ eye-movements and linguistic production were recorded with an SMI IVIEW X HI-SPEED system and with a Logitech® Webcam Pro 9000. First fixation, fixation duration and gaze were taken from two AoI (heads and (in)congruent objet). Produced speech was computerized with TEITOK and measures of fluency and linguistic complexity were extracted. Preliminary results show a main effect of scene type on first fixation (p=0,010), and of scene congruency on gaze (p=0,006). Scene type and congruency also impact on fluency and on production of Nouns referring represented or inferred entities: 60% of words in response to photographs; 53% Nouns to incongruent photos. As expected, results show a relationship between visual scene properties and congruency, and visual behavior and produced speech.
  • Conhecer, atuar e mudar: manual de aplicação e de cotação das provas de rastreio, 3.º ano, versão 1
    Publication . Viana, Fernanda Leopoldina; Santos, Sandra; Ribeiro, Iolanda; Cadime, Irene; Morgado, Celda; Baptista, Adriana
  • Conhecer, atuar e mudar: prova de rastreio, 1.º ano, versão 1
    Publication . Viana, Fernanda Leopoldina; Ribeiro, Iolanda; Santos, Sandra; Cadime, Irene; Baptista, Adriana
  • A implicação da metalinguagem linguística na difusão de conteúdos gramaticais e na construção do conhecimento em alunos e agentes educativos
    Publication . Choupina, Celda; Baptista, Adriana; Costa, José António
    Os documentos oficiais, reguladores do ensino do Português, e a Terminologia Linguística para os ensinos básico e secundário, em Portugal, enformam as práticas educativas e a abordagem dos conteúdos em manuais escolares e em auxiliares didáticos. No âmbito do género gramatical, a metalinguagem linguística utilizada naqueles documentos e replicada nas práticas educativas tem perpetuado, erradamente, o entendimento do género gramatical como uma categoria correlacionada com sexo e integrada no âmbito da morfologia flexional, passível de formação de contrastes nos nomes a partir do mesmo radical. Neste artigo, faremos uma descrição do fenómeno linguístico, realçando a não correlação entre marca de classe nominal e valor de género. Considerando o género uma categoria funcional obrigatória para a concordância do nome com as restantes palavras na frase, cujo valor será opcionalmente definido na Sintaxe Lexical ou na Sintaxe Funcional (Choupina et al., 2015), adotaremos os princípios da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993). Mostraremos ainda a implicação da metalinguagem linguística utilizada para descrever o género na difusão do conteúdo gramatical e na construção do conhecimento em alunos e agentes educativos.