ISCAP - ATC de Contabilidade
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Browsing ISCAP - ATC de Contabilidade by Author "Bandeira, Ana M."
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- Capital humano acumulado é dos melhores ativos intangíveis de PortugalPublication . Bandeira, Ana M.Capital humano acumulado é dos melhores ativos intangíveis de Portugal
- A Contabilidade num contexto de responsabilidade socialPublication . Bandeira, Ana M.A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupação crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete à Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuição social da empresa, que inclui não só os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fáceis de identificar e medir, mas também aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca à Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicação analisa-se a posição da Contabilidade face à responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensuração das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades económicas têm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatários deste dever. Assim, a informação constitui uma das medidas à priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalização contabilística que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
- Contributo para a valorização de activos intangíveis resultantes de actividades de I&DPublication . Bandeira, Ana M.É relativamente consensual na literatura que os activos intangíveis não são menos activos que os tangíveis. O grande problema está na sua correcta avaliação. Ao pretender-se que a contabilidade produza informação financeira que informe correctamente os seus destinatários, está-se necessariamente a requerer que avalie correctamente os intangíveis. Tratou-se de uma investigação baseada no financial reporting standards que, atendendo às dificuldades e desafios no tratamento dos activos intangíveis (nomeadamente os decorrentes de actividades de I&D e protegidos por sistema de direitos de propriedade intelectual, patentes), pretendeu: (i) numa primeira fase, obter os determinantes do valor de um activo intangível; (ii) numa segunda fase, determinar o valor teórico resultante em cada caso concreto. Assim, o primeiro e grande objectivo a que se pretendeu dar resposta foi o de contribuir para que a informação prestada possa ser melhorada. Actualmente não existe um modelo de valorização de activos intangíveis em geral e de activos resultantes de actividades de I&D em particular universalmente aceite, o que, em parte, justifica a discussão existente sobre a relevação dos intangíveis em geral e dos intangíveis resultantes de I&D em particular. Concluiu-se que o valor teórico desses activos depende positivamente do custo fixo da actividade de desenvolvimento, da dimensão do mercado, da dimensão de cada melhoria conseguida com as actividades de desenvolvimento e do inverso da produtividade da actividade de desenvolvimento. Modelizada a economia, obtidos os equilíbrios e, na sequência, os determinantes de um activo intangível prosseguiu-se com a sua aplicação, deduzindo o valor teórico específico de cada patente resultante de actividades de I&D. Para tal, houve que calibrar parâmetros e variáveis exógenas, atendendo às assunções teóricas inerentes ao modelo, às estimativas obtidas em trabalhos empíricos seminais e à taxa de crescimento de estado estacionário. E, como, o valor de uma patente depende também das variáveis endógenas patamar de qualidade do bem e dimensão do mercado, houve que simular o seu valor. Nos cálculos realizados, que permitem obter o valor de casos específicos, considerou-se um número de melhorias de qualidade entre 1 e 10 e uma dimensão de mercado entre 10000 e 1000000 clientes.
- Os diferentes tipos de resultados nas cooperativasPublication . Bandeira, Ana M.; Meira, Deolinda; Alves, VeraO objetivo desta comunicação consiste em identificar os tipos de resultados nas cooperativas, compreender o tratamento contabilístico dos mesmos e aferir se o normativo contabilístico em vigor permite evidenciar as especificidades daqueles. Deste modo, utilizando uma metodologia qualitativa, com recurso à análise de conteúdo e a uma análise empírica, procede-se a uma reflexão sobre o regime jurídico e contabilístico dos resultados das cooperativas em Portugal. A informação obtida mostra que o tratamento contabilístico dos resultados não está devidamente adequado à realidade das cooperativas, por duas razões: em primeiro lugar não são claramente identificáveis na lei os diferentes tipos de resultados; em segundo lugar, contata-se que os resultados nas cooperativas têm o mesmo tratamento contabilístico dos resultados nas sociedades comerciais, apesar das diferenças substanciais entre as formas jurídicas. De facto, o objetivo das cooperativas não se traduz na obtenção de um lucro, mas corresponde a um escopo mutualístico, uma vez que estas entidades visam, a título principal a satisfação das necessidades económicas e sociais dos seus membros. Por sua vez, as sociedades comerciais visam, a título principal, a obtenção do lucro. Em conformidade, defendemos a alteração do enquadramento contabilístico aplicável às cooperativas, para que dessa forma se evidencie o real objeto destas, designadamente o seu escopo mutualístico, e deste modo se diferencie nos documentos contabilísticos os diferentes tipos de resultados. Impõe-se designadamente uma contabilização separada dos resultados cooperativos e dos resultados extracooperativos e extraordinários. Esta contabilização separada é essencial desde logo por razões fiscais, uma vez que o regime fiscal aplicável a cada um dos tipos de resultados é diferenciado. A nível contabilístico, as demonstrações financeiras deveriam evidenciar os diferentes tipos de resultados, por forma a refletir a imagem verdadeira e apropriada do desempenho da cooperativa.
- Effects of international diffusion of a general purpose technology on wage inequalityPublication . Bandeira, Ana M.; Afonso, OscarThis paper studies the effects of the diffusion of a General Purpose Technology (GPT) that spreads first within the developed North country of its origin, and then to a developing South country. In the developed general equilibrium growth model, each final good can be produced by one of two technologies. Each technology is characterized by a specific labor complemented by a specific set of intermediate goods, which are enhanced periodically by Schumpeterian R&D activities. When quality reaches a threshold level, a GPT arises in one of the technologies and spreads first to the other technology within the North. Then, it propagates to the South, following a similar sequence. Since diffusion is not even, neither intra- nor inter-country, the GPT produces successive changes in the direction of technological knowledge and in inter- and intra-country wage inequality. Through this mechanism the different observed paths of wage inequality can be accommodated.
- A IAS 32 e os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas: uma análise contabílistica e jurídicaPublication . Bandeira, Ana M.; Meira, DeolindaO presente artigo tem por objecto refl ectir sobre o conteúdo da International Accounting Standard (IAS) 32 e sobre os novos critérios de contabilização das entradas para o capital social das cooperativas. Dado que o conteúdo desta norma contabilística apresenta repercussões fi nanceiras e jurídicas relevantes, a análise assentará numa refl exão interdisciplinar de Contabilidade e de Direito. De facto, nas cooperativas, a aplicação da IAS 32 às entradas dos sócios para o capital social terá implicações relevantes quanto à sua qualifi cação patrimonial. Efectivamente, sendo tais entradas reembolsáveis em caso de demissão do sócio cooperador, tal implicará, na óptica da IAS 32, uma conversão daquelas entradas de recursos próprios em recursos alheios ou passivos, com a inevitável descapitalização nominal da cooperativa. Daí que esta nova forma de contabilizar o capital social cooperativo tenha sido objecto de profunda discussão doutrinal, sobretudo em Espanha, reclamando-se idêntica refl exão sobre esta temática em Portugal. Assim, começar-se-á por analisar o conteúdo e a evolução normativa da IAS 32, dando particular ênfase à defi nição, nela contida, de capital próprio. Far-se-á, ainda, um breve enquadramento contabilístico das cooperativas em Portugal, destacandose o actual período de transição do Plano Ofi cial de Contabilidade (POC) para o novo Sistema de Normalização Contabilístico (SNC). De seguida, abordar-se-á a relevância da classifi cação do capital social como recurso próprio ou alheio, dando particular destaque quer à função do capital social cooperativo como cifra de retenção quer à problemática da classifi cação do capital social como recurso próprio ou alheio. Enunciada esta problemática, refl ectir-se-á, criticamente, sobre as repercussões da IAS 32 nos critérios de reconhecimento contabilístico das entradas para o capital social das cooperativas. Finalmente, enunciar-se-ão as conclusões.
- O Impacto da NCRF 27 nas cooperativas vitinícolas da região demarcada do DouroPublication . Bandeira, Ana M.; Gonçalo, VitorO objetivo desta investigação consiste em identificar o impacto da aplicação da NCRF 27 nas cooperativas portuguesas vitivinícolas da Região Demarcada do Douro. Para o efeito procedeu-se à análise dos rácios de solvabilidade das cooperativas com maior dimensão, com e sem a aplicação da referida norma. Os resultados confirmam que a aplicação da norma teria um forte impacto negativo ao nível da capacidade de financiamento, o que colocaria em causa a continuidade destas entidades. Com este estudo procurou-se sobretudo alertar para a necessidade de alterar o normativo contabilístico português aplicável às cooperativas.
- Os instrumentos de divulgação da informação financeira relativa às atividades sociais das paróquias: um estudo empíricoPublication . Bandeira, Ana M.; Meira, Deolinda; Silva, Paula CristinaAs paróquias são entidades da economia social cuja missão é a de prestar apoio espiritual e social às comunidades em que estão inseridas. Na sua missão evangelizadora e social, estas entidades necessitam de recursos financeiros para prosseguirem os seus fins. Neste sentido, a estrutura contabilística e financeira destas instituições deve estar preparada, tanto a nível interno como externo, para realizar um controlo eficaz e apropriado dos seus recursos, bem como transmitir informação rigorosa, transparente e fidedigna da sua atividade. Cientes desta problemática, a escolha deste tema deveu-se ao facto da informação financeira das paróquias não ser acessível ao público em geral, uma vez que os seus dados normalmente não se encontram publicados. Este estudo tem como objetivo identificar os instrumentos jurídicos e contabilísticos que permitem a adequada transparência do relato financeiro por partes destas entidades. Os resultados do estudo mostram que o número, de paróquias com website e que utilizam este meio para apresentar o relato financeiro, é muito reduzido. Verificou-se ainda que as demonstrações financeiras elaboradas pelas paróquias não estão de acordo com as regras definidas pelo normativo contabilístico aplicado às Entidades do Setor Não Lucrativo e que não existe uniformização na prestação de contas.
- Maintenance and destrcution of R&D leadershipPublication . Bandeira, Ana M.; Afonso, OscarIn the standard Schumpeterian-growth models only follower firms invest in R&D activities and larger economies grow faster. Since these results are counterfactual, this paper reveals that leader firms often support R&D activities and economic growth can be independent of the market size. In particular, the maintenance of R&D leadership increases with: (i) the technological-knowledge gap between leader and followers, since a firm-specific learning effect of accumulated technological knowledge from past R&D is considered, (ii) the leaders’ strategies that delay the next successful R&D supported by some follower firm, (iii) the market size, and (iv) the up-grade of each innovation.
- Maintenance and destruction of R&D leadershipPublication . Bandeira, Ana M.; Afonso, OscarIn the standard Schumpeterian-growth models only follower firms invest in R&D activities and larger economies grow faster. Since these results are counterfactual, this paper reveals that leader firms often support R&D activities and economic growth can be independent of the market size. In particular, the maintenance of R&D leadership increases with: (i) the technological-knowledge gap between leader and followers, since a firm-specific learning effect of accumulated technological knowledge from past R&D is considered, (ii) the leaders’ strategies that delay the next successful R&D supported by some follower firm, (iii) the market size, and (iv) the up-grade of each innovation.