ESTG - DM - Gestão e Internacionalização de Empresas
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Browsing ESTG - DM - Gestão e Internacionalização de Empresas by advisor "Braga, Vítor"
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- Avaliação de Oportunidades de Empreendedorismo Internacional no Sector AgrícolaPublication . Cunha, João Carlos Ferreira Coelho da; Braga, VítorDesde há muito tempo que a literatura tem vindo a distinguir o empreendedorismo como essencial para o desenvolvimento económico de uma nação, no entanto para que um acto empreendedor ocorra, tem que existir primeiramente a identificação de uma oportunidade e ao mesmo tempo o agente tem que acreditar ser capaz de possuir os recursos necessários para a perseguição dessa oportunidade. É neste contexto que começam a surgir os primeiros traços da necessidade desta investigação, procurar fornecer um melhor entendimento sobre como um individuo identifica uma oportunidade de empreendedorismo e qual o processo de tomada de decisão para tirar partido dessa oportunidade. Além disso, o sector agrícola foi o seleccionado para estudo nesta investigação, por ser um sector que outrora era o motor económico da economia portuguesa e que foi entrando em declínio até à actualidade, apenas nos últimos anos sofreu uma ligeira recuperação. O êxodo rural, o desinteresse da população mais jovem, a falta de formação nessa área assim como a dificuldade de escoamento dos produtos no mercado doméstico podem ser factores explicativos deste da degradação deste sector. A internacionalização, nomeadamente a exportação assume um papel cade vez mais preponderante no sector agrícola. Nesta conjuntura, surgiu o tema de estudo desta investigação, entender como os empreendedores do sector agrícola avaliam as oportunidades internacionais, e assim providenciar medidas que possam ser tomadas para fomentar a actividade internacional neste sector. Esta investigação é composta por dois estudos, o primeiro intitulado: “A profundidade da internacionalização: Uma tipologia para as empresas Portuguesas do sector Agrícola” e o segundo: “A Intensidade da Internacionalização: Uma Abordagem de Modelos de Equações Estruturais”. Os resultados obtidos no primeiro artigo permitem concluir que a liberdade ambiental é factor que mais se destaca na distância de mercados internacionais em que a empresa opera, a idade de empresa é o factor que mais pesa quando falamos na possibilidade de iniciar um novo negócio em breve e finalmente equipas de gestão que tenham membros com experiência internacional prévia estão mais propensos a identificar oportunidades internacionais. Os resultados do segundo processo, podemos concluir que pode-se verificar que os indivíduos com um traço de personalidade que privilegia a intuição têm mais dificuldade em internacionalizar. No entanto, quando o estilo cognitivo é mais analítico do que intuitivo, verifica-se uma maior procura em acumular conhecimento, e ainda foi possível verificar que a identificação do tipo de oportunidades e a intensidade de internacionalização estão relacionadas.
- Os Modos de Entrada em Mercados Internacionais das Empresas da Região do Tâmega e SousaPublication . Queirós, Tânia Sofia Ribeiro; Braga, VítorA internacionalização das empresas tem vindo a assumir um papel preponderante, não só na vida das próprias empresas, mas também no desenvolvimento socioeconómico das economias. Como tal, nesta dissertação procura-se analisar alguns aspetos relacionados com o processo de internacionalização das empresas, em particular das empresas instaladas na região do Tâmega e Sousa. Para esta região, o estudo deste tema revela-se de extrema importância uma vez que a investigação sobre este tema aplicada a esta região é limitada, o que pode representar um instrumento de apoio e orientação às empresas sobre como entrar em mercados internacionais e que desafios podem vir a enfrentar. A metodologia adotada neste estudo incluiu a elaboração de um inquérito dirigido às empresas desta região, onde se recolheram 184 respostas válidas. Os principais resultados obtidos permitiram aferir que a maioria das empresas da região do Tâmega e Sousa seguiram o modelo de internacionalização preconizado pela Escola de Uppsala, quer na preferência por modos de entrada mais fáceis e menos arriscados no início da sua internacionalização, tais como, exportação direta e indireta através de intermediários, quer pela entrada em mercados externos psiquicamente mais próximos (países comunitários). Também confirma-se que o quadro teórico criado pela Teoria das Redes tem uma considerável implementação empírica nesta região. Relativamente às motivações e às barreiras à internacionalização percebidas pelas empresas com vocação internacional, conclui-se que são explicadas pelos seguintes fatores: motivos de natureza económica (rentabilidade e eficiência) e motivos relacionados com mercados e crescimento; barreiras de natureza política e de marketing, bem como de natureza institucional (informação e recursos). Os fatores que explicam a estrutura de correlações entre as barreiras à internacionalização percebidas pelas empresas sem experiência internacional são: barreiras de conhecimento e informação e barreiras operacionais (custos e riscos).
- Orientação Internacional das Intenções Empreendedoras dos Estudantes do Ensino Superior PolitécnicoPublication . Carneiro, Sónia Santos; Braga, VítorO processo de empreender ocorre porque um conjunto de indivíduos (ou apenas um indivíduo) toma uma decisão e age sobre ela. O estudo do empreendedorismo tem-se apresentado como um dos novos paradigmas das ciências socioeconómicas, e portanto este deve ser estimulado através de várias formas e mecanismos, nomeadamente o seu ensino. Todo o processo de identificação de oportunidades é um processo intencional e, portanto as intenções empreendedoras merecem a nossa atenção. Esta investigação tem como objetivo explorar as orientações internacionais das intenções empreendedoras dos estudantes do ensino superior politécnico e os fatores que a influenciam. Foram recolhidos dados na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras (ESTGF) pertencente ao Instituto Politécnico do Porto (IPP), numa amostra de 209 estudantes de diferentes áreas científicas. Os resultados mostram um baixo nível de orientação internacional dos estudantes com intenção empreendedora. Os nossos resultados sugerem que a área de formação dos estudantes influencia a intenção empreendedora bem como a existência de familiares empresários. Relativamente às características empreendedoras dos estudantes da ESTGF, conclui-se que é explicada por nove fatores psicológicos: Autoconfiança; Risco; Internacionalização; Recursos e Criatividade; Empreendedorismo; Capacidade técnica de gestão e empreendedorismo; Inovação/Informação; Liderança e Gestão Internacional.