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Estudo de caso: “Análise das ruturas de medicamentos em Portugal entre maio de 2021 e maio de 2022”

dc.contributor.authorCosta, Bruna
dc.contributor.authorFonseca, Daniela
dc.contributor.authorQueirós, Liliana
dc.contributor.authorTomé, Pedro
dc.contributor.authorRocha, Cristiana
dc.contributor.authorMoreira, Fernando
dc.contributor.authorSantos, Marlene
dc.date.accessioned2024-07-17T13:23:13Z
dc.date.available2024-07-17T13:23:13Z
dc.date.issued2023-09
dc.description.abstractA interrupção de distribuição de medicamentos, e consequente rutura de stocks em farmácias comunitárias, hospitais e outros locais de prestação de cuidados de saúde, é um fenómeno que ocorre frequentemente. As consequências negativas destas ruturas estendem-se às organizações responsáveis pela cedência dos medicamentos que, dessa forma, veem limitado o seu âmbito, qualidade e eficiência de atuação, mas sobretudo aos doentes cujos tratamentos podem ser suspensos, adiados ou alterados, com potenciais consequências para a sua saúde. Com o presente estudo, pretende-se quantificar o número médio de medicamentos que se encontravam esgotados entre maio de 2021 e maio de 2022, em Portugal, e analisar as principais razões subjacentes às referidas ruturas. Foram analisadas as deliberações relativas aos medicamentos com exportação temporariamente suspensa publicadas no sítio eletrónico do Infarmed e, posteriormente, pesquisou-se cada um dos fármacos no separador “Pesquisar ruturas” na mesma página. Foram analisadas as variáveis: medicamento, motivo, medida de mitigação e demora da reposição média; e os dados recolhidos foram tratados com recurso ao Microsoft Office Excel 2016®. Dos 43 fármacos em rutura, o “Sistema Nervoso Central” foi o grupo farmacoterapêutico com o maior número de fármacos em rutura. Os motivos de rutura mais comuns incluíram o fabrico do produto final e o aumento da procura, e as medidas de mitigação mais recomendadas foram “O prescritor pode considerar a utilização de alternativas terapêuticas” e “Existem medicamentos similares disponíveis”. A demora média da reposição mais frequente foi de 1-2 meses. Apesar dos constrangimentos causados pela rutura dos medicamentos, verifica-se que existem, na generalidade dos casos, alternativas viáveis para mitigar esta problemática, e fomentar a continuidade terapêutica.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationCosta, B., Fonseca, D., Queirós, L., Tomé, P., Rocha, C., Moreira, F., & Santos, M. (2023). Estudo de caso: “Análise das ruturas de medicamentos em Portugal entre maio de 2021 e maio de 2022”. Proceedings of Research and Practice in Allied and Environmental Health 2023 - XVIII Colóquio de Farmácia: Papel da Farmácia em Oncologia, 1 (2), 4.pt_PT
dc.identifier.issn2975-9420
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/25802
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação em Saúde e Ambiente, Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico do Portopt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://parc.ipp.pt/index.php/PRPAEH/article/view/5380/2972pt_PT
dc.subjectAdesão à terapêuticapt_PT
dc.subjectExportaçãopt_PT
dc.subjectInfarmedpt_PT
dc.subjectMedicamentospt_PT
dc.subjectMedidas de mitigaçãopt_PT
dc.titleEstudo de caso: “Análise das ruturas de medicamentos em Portugal entre maio de 2021 e maio de 2022”pt_PT
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oaire.citation.conferencePlacePortopt_PT
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oaire.citation.titleProceedings of Research and Practice in Allied and Environmental Health 2023 - XVIII Colóquio de Farmácia: Papel da Farmácia em Oncologiapt_PT
oaire.citation.volume1 (2)pt_PT
person.familyNameMoreira
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person.identifier1508370
person.identifier.ciencia-id5F16-AB92-94D0
person.identifier.ciencia-id8311-B967-31C4
person.identifier.orcid0000-0002-3452-1459
person.identifier.orcid0000-0001-5020-5942
person.identifier.scopus-author-id57110502000
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