ESS - SA - Comunicações em eventos científicos
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- Conforto Térmico em Meio HospitalarPublication . Alberto Alves Carvalhais, Carlos; Neves, Paula; Lourenço, Irina; Torres Costa, JoséComunicação apresentada no 7º Congresso Nacional de Saúde Ocupacional. Introdução e Objectivos: A atmosfera do local de trabalho deve garantir a saúde e o bem estar dos trabalhadores. Os parámetros especificados na legislação nacional que dizem respeito ao ambiente térmico, cingem-se aos valores de temperatura e humidade do ar preconizados pelo DLn 243/86 de 20 de Agosto. Para além da conformidade legal dos parámetros legislados, este trabalho objectivou a determinação de indices de conforto térmico e as sensações e preferências térmicas, a partir de um estudo de campo efectuado em meio hospitalar, durante os meses de Maio e Junho de 2008.
- Avaliação do ambiente térmico em piscinas cobertasPublication . Leal, Joana; Rodrigues, Matilde; Silva, Maria ManuelaEste estudo teve como objectivo avaliar as condições do ambiente térmico em piscinas cobertas através de duas abordagens distintas. A abordagem objectiva consistiu na análise da temperatura da água e dos parâmetros de ambiente térmico. A abordagem subjectiva teve por base a aplicação de um questionário. Os resultados dos parâmetros físicos apresentaram-se elevados na maioria das situações avaliadas, nomeadamente no que respeita à temperatura da água e à humidade relativa. A análise subjectiva evidenciou percentagens de insatisfeitos inferiores à obtida na análise objectiva. Verificou-se ainda que os utilizadores das piscinas preferem ambientes considerados ligeiramente quentes ou quentes.
- Avaliação da higiene e práticas de trabalho em estúdios de tatuagem e perfuraçãoPublication . Teixeira, Sara; Freitas, Marisa; Rodrigues, Matilde; Vieira da Silva, ManuelaNos últimos anos o número de pessoas que aderiu à aplicação de tatuagens e piercings aumentou significativamente. Ambas as técnicas são invasivas e fragmentam a integridade da pele. Se não forem adoptadas medidas de instalação, de funcionamento e boas práticas de higiene, o potencial de contaminação microbiológica pode causar vários riscos por agentes biológicos e químicos. O objectivo deste estudo foi avaliar a higiene e o grau de conhecimento dos profissionais relativamente aos procedimentos e medidas de prevenção que utilizam estas práticas. Foi aplicada uma check-list, para avaliar as condições estruturais e higio-sanitárias dos estúdios, e um questionário na avaliação do nível de formação dos profissionais. Foi ainda estudado o grau de contaminação microbiológica das superfícies e equipamentos de trabalho. Ao nível estrutural foram encontradas não conformidades relacionadas com a inexistência de separação física entre as salas de realização de tatuagens, piercings e esterilização (60%), e a inexistência de lavatório para higienização das mãos nas salas de actividades (60%). Os resultados sobre o grau de conhecimentos indicam que apenas 30% e 35% tiveram formação na área de SHST e sobre o controlo de infecção, respectivamente. O grau de contaminação microbiana foi superior nos estabelecimentos em que foi detectado um maior número de não conformidades relativamente aos microrganismos mesofilos totais e Staphylococcus aureus O presente estudo permite concluir que os profissionais carecem de formação e orientações específicas, devendo ser trabalhadas e vistoriadas, realçando ainda, as questões básicas de higiene a aplicar nos estúdios de tatuagem e piercings, prevenindo o risco de transmissão de doenças.
- Avaliação e percepção do conforto térmico em bibliotecas do ensino superiorPublication . Rodrigues, Matilde; Leão, Celina P.; Barroso, Mónica P.As bibliotecas são consideradas um recurso imprescindível ao sucesso no ensino superior, sendo a sua concepção com base em critérios ergonómicos fundamental para potenciar o desempenho dos seus utilizadores. A falta de informações sobre as condições das bibliotecas do ensino superior em Portugal foi uma das razões para a realização do presente estudo. O objectivo principal foi o de caracterizar as condições de trabalho e conforto nestes locais através de uma abordagem objectiva e subjectiva. Neste artigo estão retratados apenas os aspectos referentes ao ambiente térmico, devido à sua importância quer para o conforto dos utilizadores, quer para a conservação dos livros. Foram estudadas duas bibliotecas da Universidade do Minho em três épocas do ano distintas de forma a incluir dias amenos, frios e quentes. Em cada estação do ano analisada, foram realizadas amostragens de campo ao longo de 4 dias. A análise objectiva teve por base a aplicação de uma check-list e a medição dos parâmetros físicos do ambiente térmico. Para a abordagem subjectiva, foi desenvolvido e aplicado um questionário de caracterização das Condições de Trabalho e Conforto em Bibliotecas de ensino superior (CTCB). Foram identificadas temperaturas inadequadas nas duas bibliotecas, nomeadamente no Verão, e níveis de humidade relativa inapropriados em BGUM, no entanto, os índices PPDPMV determinados através da abordagem objectiva, levam a considerar estes ambientes como adequados. No que concerne à percepção do ambiente térmico, esta ocorre de forma distinta de acordo com a estação do ano, existindo uma clara preferência por ambientes mais quentes no Inverno e mais frescos no Verão. Temperaturas entre os 21 e 23ºC são as mais aceitáveis na Primavera e no Inverno. No que respeita à velocidade do ar, quando a temperatura se apresenta reduzida, movimentações de ar consideradas baixas são passíveis de causar desconforto. Em termos gerais, o ambiente térmico nos espaços de leitura estudados não se apresenta apropriado às necessidades de conforto e de conservação dos livros.
- Qualidade do ar interior em jardins-de-infância: monitorização de compostos orgânicos voláteisPublication . Santos, Joana; Vieira Da Silva, Manuela; Santos Baptista, João; Teixeira, João PauloComunicação apresentada no I Congresso Internacional da Saúde Gaia–Porto. A problemática da Qualidade do Ar Interior (QAI) tem despertado o interesse da comunidade científica e do público em geral. Os jardins-de-infância são locais onde as crianças, particularmente sensíveis à poluição do ar interior, passam a maioria do seu tempo. Algumas instituições apresentam problemas relacionados com a má qualidade da construção, deficiente ventilação, existência de humidades, inadequados processos de limpeza e sobrelotação das salas, que contribuem deficiências na QAI. A presença de mobiliário novo e as actividades escolares utilizam material didáctico, e tintas e colas, que eventualmente podem libertar compostos sendo potenciais fontes de poluentes do ar interior, nomeadamente, compostos orgânicos voláteis (COVs).
- Risk acceptance criteria formulation in furniture industry: the portuguese realityPublication . Rodrigues, Matilde; Arezes, Pedro; Leão, Celina P.The acceptance criteria are important to the decision on the risk, however, it is possible to recognize that there is a lack of guidelines to use in the acceptance criteria definition. Considering that previous publications concerning the acceptance criteria definition in the occupational area are scarce, this paper aims to analyze how risk acceptance criteria can be formulated, exemplifying with a specific case in a Portuguese furniture industry. It explores the problematic on the acceptance criteria and the used principles for its formulation. The metrics to be adopted were also analyzed. Faced with the lack of guidelines for the risk acceptance criteria formulation for traditional occupational accidents, the experience with major accident hazards may help to understand some features. The principle ALARP was seen as an interest approach to use in occupational accidents. The literature review allowed finding seven steps for the quantitative acceptance criteria formulation. These steps were applied on a small Portuguese furniture industry. The case study showed that the quantitative acceptance criteria formulation is not an easy process. The principle ALARP it was considered suitable to be applied. Regarding risk indexes or indicators, the LTI-rate was the one that was considered to be the more appropriate. The upper risk acceptance limits, defined for this company, were 0.450 and 0.225 for tolerability and acceptability, respectively. The manager and consultant considered the use for the quantitative acceptance criteria as an added value to support the risk decisions. This paper showed the importance of the risk acceptance criteria in risk decisions, and exemplified how that can be done. However, this work suggests that there is still much work to be done in this area, in order to get that the companies of this sector being able to define the acceptance criteria in an equity perspective. So, it is only the first step, needing to be continued and extended to other industries.
- Análise da percepção ergonómica de postos de trabalho dotados de microscópioPublication . Silva, Cátia; Rodrigues, Matilde; Mendes, Marta; Silva, Manuela V.; Moreira, Camilo C.; Monteiro, PedroA adequabilidade do dimensionamento dos postos e equipamentos de trabalho aos trabalhadores e às tarefas desenvolvidas é fundamental para a promoção de condições de conforto e prevenção do desenvolvimento de LMERT. A percepção dos trabalhadores é importante para a análise e intervenção ergonómica. Este estudo teve como objectivo analisar a percepção dos trabalhadores sobre a adequabilidade dos postos de trabalho que envolvam tarefas ao microscópio. Foi analisada a adequabilidade das dimensões dos elementos do mobiliário e do microscópio, e desenvolvido e aplicado o Questionário de Análise Ergonómica de Tarefas ao Microscópio (QAETM). O questionário contemplou questões associadas a características pessoais, actividades desenvolvidas, percepções de risco e sensações de dor e/ou desconforto. A análise das dimensões dos postos de trabalho mostrou que estas se apresentam em geral inadequadas às tarefas realizadas. Verificou-se ainda que alguns postos de trabalho tinham sofrido intervenções por parte dos profissionais. A maioria dos inquiridos considera as dimensões das cadeiras adequadas, contrariamente à das bancadas. No que respeita ao microscópio, foram sugeridas alterações ao nível dos parafusos de focagem, movimentação de platina e altura e inclinação das oculares. Este estudo permitiu verificar que alguns dos profissionais apresentam uma baixa percepção ergonómica, não sendo na sua maioria capazes de identificar a falta de adequabilidade das dimensões dos seus postos de trabalho. Apesar do referido, alguns revelaram preocupações ergonómicas, sugerindo e identificando, nomeadamente ao nível do microscópio, situações a alterar, tendo mesmo a iniciativa de intervir no seu posto de trabalho de modo a promover uma melhor postura.
- Conforto Térmico em Meio Hospitalar: o caso do Serviço de Esterilização.Publication . Alberto Alves Carvalhais, Carlos; Santos, Joana; Lourenço, Irina; Teixeira, João Paulo; Santos Baptista, JoãoOs hospitais constituem locais de trabalho bastante peculiares, concebidos quase exclusivamente em função das necessidades dos utentes, proporcionando aos seus trabalhadores condições laborais precárias. Os parâmetros especificados na legislação nacional respeitantes ao ambiente térmico, cingem-se aos valores de temperatura, humidade e velocidade do ar recomendados pelo DL nº 243/86 de 20 de Agosto e DL nº 79/2006 de 4 de Abril,respectivamente. Para além da conformidade legal dos parâmetros térmicos, este trabalho teve como objectivo determinar índices de conforto térmico, sensações e preferências, a partir de um estudo de campo efectuado no Serviço de Esterilização duma Unidade Hospitalar do Porto, durante os meses de Julho e Agosto de 2010. A determinação e interpretação analítica do conforto térmico, foi efectuada com base nos pressupostos das normas ISO 7726:1998, ISO 8996:2004 e ISO 7730:2005. Complementarmente aplicou-se um questionário para aferir as variáveis subjectivas, baseado na norma ISO 10551:1995. Verificou-se que os valores de humidade do ar obtidos durante a semana se enquadraram na gama de valores recomendados (50 a 70%). No que se refere à temperatura, os valores encontrados foram superiores ao recomendado (18 a 22ºC). No que respeita à velocidade do ar os valores obtidos ultrapassaram em certas ocasiões os 0,2 m/s recomendados. Relativamente aos índices de conforto, o PMV e o PPD ultrapassaram em alguns períodos da semana a gama recomendada de -0,5 a +0,5 e <10%, respectivamente. A aplicação do questionário permitiu verificar que no início do turno (44,7%) dos trabalhadores se sentia "confortável". Relativamente às preferências térmicas, no mesmo período a maioria dos trabalhadores questionados (39,7%) preferiam que o ambiente mantivesse as mesmas condições. No final do turno as sensações e preferências térmicas foram similares. Concluiu-se que eventualmente os índices PMV/PPD poderão ser inadequados para aferir a sensações de conforto em ambiente hospitalar.
- Qualidade do ar interior em jardins-de-infância: relação entre os parâmetros ambientais e os níveis de ocupação dos espaçosPublication . Santos, Joana; Aguiar, Mafalda; Alberto Alves Carvalhais, Carlos; Pereira, Cristiana; Fernandes, Anabela; Vieira Da Silva, Manuela; Santos Baptista, João; Teixeira, João PauloOs edifícios escolares são espaços com características específicas, onde a garantia de condições de trabalho saudáveis é fundamental para a aprendizagem e bem-estar dos ocupantes. Contudo, os novos padrões arquitectónicos têm potenciado o aparecimento de edifícios mais herméticos, com reduzidas taxas de ventilação e problemas relacionados com a qualidade do ar interior (QAI). Com a recente legislação, adoptaram-se valores de referência para os parâmetros químicos e microbiológicos. A concentração de CO2 e microrganismos viáveis pode dar uma boa indicação da eficiência da ventilação. Neste âmbito, efectuou-se um estudo que teve como objectivos relacionar as concentrações de CO2 e microrganismos viáveis com os níveis de ocupação e eficiência da ventilação de salas de aulas. A quantificação dos parâmetros ambientais baseou-se na caracterização estrutural e de funcionamento do edifício. As amostragens foram efectuadas na Primavera, em nove salas de aula de quatro jardins-de-infância (JI) com diferentes tipos de construção. Os resultados demonstraram que os JI recentes apresentaram concentrações médias de CO2 superiores às verificadas nos JI do "plano centenário", atingindo valores máximos de 3400 ppm nos períodos de ocupação. Obtiveram-se concentrações elevadas de bactérias gram positivas nos JI de construção recente, que podem estar relacionadas com a sobrelotação dos espaços e ventilação insuficiente. Os valores de velocidade do ar também revelam a constante estagnação do ar nos espaços. O aumento das taxas de ventilação e sensibilização dos ocupantes são medidas chave para a melhoria da QAI. Contudo, é na fase de projecto do edifício que devem surgir preocupações com a QAI.
- Estabelecimentos de Restauração e Bebidas: estudo sobre a Qualidade do Ar Interior em CozinhasPublication . Ferreira, Daniela; Rebelo, Andreia; Santos, Joana; Sousa, Vanessa; Vieira Da Silva, ManuelaO sector da Restauração e Hotelaria encontra-se em constante expansão e representa uma importante fonte de emprego no sector dos serviços, empregando cerca de 7,8 milhões de pessoas na União Europeia. As condições de trabalho deste sector apresentam vários riscos associados ao trabalho fisicamente exigente, exposição a elevados níveis de ruído, trabalho realizado em ambientes quentes ou frios, quedas, cortes, queimaduras, exposição a substâncias perigosas e riscos psicossociais, relacionados com as condições ergonómicas, exigências das funções, horários de trabalho e autonomia, entre outros (AESST, 2008). As áreas de fabrico são espaços onde devem ser considerados um conjunto de requisitos que minimizem a contaminação dos alimentos e garantam condições adequadas de higiene e segurança no trabalho (Afonso & Silva, 2009). No âmbito da higiene e segurança no trabalho existe legislação nacional aplicável a este sector com o objectivo de eliminar/minimizar a exposição a riscos profissionais, melhorando as condições estruturais e de funcionamento destes espaços, como a Portaria n.º 987/93, de 6 de Outubro e o Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto.