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- Children's voices in Early Childhood Education and CarePublication . Correia, Nadine; Aguiar, Cecília; Taelman, Helena; Wyslowska, Olga; Barros, Sílvia; Correia, Isabel; Markowska-Manista, Ursula; Araújo, Sara Barros; Magalhães, Eunice; Pessanha, Manuela; et al.Listening to and considering children’s voices shows respectful regard for children’s needs, interests and experiences, and helps discern what is meaningful for them in a particular subject or situation. Creating opportunities for the expression of children’s voices implies child-centred practice: recognising children as active agents, with evolving competences and capacity to understand, think and choose with some degree of autonomy, thus being able to influence decision-making. Therefore, the commitment to listen to children’s voices represents a fundamental step towards empowering children and supporting their participation rights. Importantly, children have the right to be heard and to have their voices considered from the earliest ages, in their significant relational contexts, such as early childhood education and care (ECEC). Listening to and valuing children’s multiple voices in ECEC can be done in many ways, ensuring the context, children’s background, characteristics and preferences are respected. In this chapter, we address the specificities of listening to children’s voices and taking them into account in ECEC. We discuss common challenges that may prevent the full expression and consideration of children’s voices, and ways to overcome them, to ensure children’s meaningful participation in what matters to them and support them in becoming active citizens in society.
- Comparing aspects of the process quality in six european early childhood educational settingsPublication . Zachopoulou, Evidriki; Grammatikopoulos, Vasilius; Gregoriadis, Athanasios; Gamelas, Ana Madalena; Leal, Teresa; Pessanha, Manuela; et al.The European project ‘Early Change’ (http://earlychange.teithe.gr) attempts to evaluate the quality of early childhood education (ECE) environments of six European countries, Greece, Portugal, Finland, Denmark, Cyprus and Romania. The purpose of this paper is to compare the level of two dimensions of the process quality of these environments a) Space & Furnishings, and b) Personal Care Routines. Theorists, practitioners and researchers agree that in order to provide qualitative education to young children, one of the basic needs of all children must be met; that need is the protection of their health and their safety. A high quality early childhood education program must contain a safe and stimulating environment for the child (Lindsey, 1998). Such an environment includes indoor space, outdoor space, furniture, and room arrangement, and it is considered an integral part of a high quality early childhood program. 117 early educators from the six participating countries attended the training seminars about the evaluation of ECE quality using the Early Childhood Environmental Rating Scale-R (ECERS-R). The trained educators evaluated the 8 indicators of the subscale ‘space & furnishings’ and the six indicators of the subscale ‘personal care routines’ in approximately 600 early childhood classrooms from six European countries. The results of this study highlight the similarities and differences concerning the specific dimensions of the process quality of ECE environments in six European countries, and reflect the diversity of ECE environment across these countries. The findings of this study may provide a valuable insight to researchers and educational policy makers for an enhanced understanding of the cultural diversities and the strengthening of the common values and targets of the European Union.
- Educação e investigação em idades precocesPublication . Pinto, Ana Isabel; Pessanha, Manuela; et al.
- Good practices in early childhood education: Looking at early educators’ perspectives in six European countriesPublication . Gregoriadis, Athanasios; Zachopoulou, Evridiki; Grammatikopoulos, Vasilis; Liukkonen, Jarmo; Leal, Teresa; Gamelas, Ana Madalena; Pessanha, Manuela; et al.
- Influência da qualidade dos contextos familiar e de creche no envolvimento e no desenvolvimento da criançaPublication . Pessanha, Manuela; et al.O presente estudo analisou a influência da qualidade dos contextos educativos (casa e creche) no envolvimento da criança com adultos, pares e objectos, observado em contexto de creche, e no seu desenvolvimento cognitivo, social e de linguagem. Participaram 120 crianças do Distrito do Porto, respectivas famílias e educadores. Os resultados indicaram que características da criança, a qualidade da sala de creche e os comportamentos interactivos dos educadores influenciam o envolvimento da criança em diferentes níveis de sofisticação. Verificou-se a existência de efeitos de pequena magnitude da qualidade das salas de creche nos resultados desenvolvimentais. Evidenciou-se também a existência de efeitos, pequenos a moderados, da qualidade do ambiente familiar no desenvolvimento das crianças.
- Parceria família-creche na transição do bebé para a crechePublication . Coelho, Vera; Barros, Sílvia; Pessanha, Manuela; et al.Este estudo apresenta atitudes e probabilidade de comportamentos de parceria família-creche, relatadas por mães e educadoras, durante o período de entrada de bebés na creche. Mães e educadoras de 90 bebés responderam à Escala de Parceria Educadores-Pais. Os resultados indicam uma grande valorização, por parte das mães e educadoras, da parceria creche-família para dar resposta às necessidades das crianças, bem como uma elevada probabilidade de se envolverem em comporta - mentos de parceria. Os relatos das mães são relativamente mais positivos do que os das educadoras quer no que se refere às atitudes, quer no que se refere à probabilidade de comportamentos de parceria. Verificaram-se associações positivas entre os relatos das mães e das educadoras, assim como entre as atitudes das mães e a qualidade do ambiente familiar. Encontraram-se associações negativas entre a idade e experiência das educadoras em contexto de creche e as suas respostas relativas a atitudes e à probabilidade de comportamentos de parceria. Na discussão, destaca-se a necessidade de investir na formação e na melhoria da qualidade das creches, de modo a promover parcerias família-creche mais efetivas.
- Risco sociocultural e intervenção na comunidadePublication . Pessanha, Manuela; et al.
- Sensos-e: The potential and challenges of a multimedia journal of research in educationPublication . Silva, Maria João; Silva, Armando; Pinto, José Alexandre; Barros, Sílvia; Pessanha, Manuela; et al.
- Transição para o Ensino Superior Politécnico: Expectativas e dificuldades antecipadas e experienciadas por estudantes de licenciaturaPublication . Barros, Sílvia; Sousa, Mafalda; Pessanha, Manuela; et al.Em Portugal, nas últimas décadas, as candidaturas ao Ensino Superior (ES) aumentaram substancialmente, com a consequente diversificação das características dos/as estudantes e suas famílias, assim como dos cursos e formas de acesso. Este estudo visa descrever as expectativas académicas e dificuldades antecipadas de estudantes de licenciatura, no início da frequência do ES Politécnico, assim como explorar relações entre essas variáveis, características sociodemográficas, nota de acesso ao ES, crenças de autoeficácia, e as dificuldades experienciadas pelos/as estudantes durante o primeiro semestre de frequência do ES. Participaram no estudo 360 estudantes que ingressaram em licenciaturas. Os resultados indicaram que, à entrada no ES, os/as estudantes de licenciatura apresentavam expectativas positivas e antecipavam poucas dificuldades. Após seis meses, tendiam a ser relatadas mais dificuldades por estudantes: (a) que tinham antecipado mais dificuldades, (b) com perceção de autoeficácia mais baixa, (c) que saíram do seu ambiente familiar para estudarem (i.e., estudantes deslocados/as). Esta investigação poderá contribuir para ampliar o conhecimento científico acerca da transição para o ES Politécnico, dada a investigação ser mais abundante no contexto universitário. Este estudo, ao permitir conhecer melhor as expectativas e vivências destes/as estudantes, pode ter implicações na organização das ofertas educativas e num melhor apoio na adaptação dos/as estudantes.