Browsing by Author "Salgado, Ana"
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- Alternatives to the traditional backpack: a scope review about proposal modelsPublication . Silva, Sandra; Gonçalves, Nadine; Morais, Sara; Salgado, Ana; Pinho, Liliana; Pinho, FranciscoThe backpack, when used correctly, is the healthiest and most frequent way of transporting material, by schoolchildren. However, represents a considerable external perturbation that can lead to postural changes.
- Associations between empathy and personality in allied health sciences 1st year students from ESTSP IPPPublication . Salgado, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Magalhães, Andreia; Sousa, ZitaThe positive impact of the communication skills in the context of health care professions is widely accepted. However little is known about empathy and personality among students in Allied Health Sciences (AHS) programmes.
- Competências de comunicação clínica de estudantes de fisioterapia em contexto de simulaçãoPublication . Sousa, Andreia; Macedo, Rui; Salgado, AnaA literatura sugere que a comunicação deve ser considerada uma das ferramentas mais importantes na prestação de cuidados de saúde. O desenvolvimento destas competências não é espontâneo, devendo os curricula incorporar o seu treino, nomeadamente através da simulação. Neste estudo procurou-se medir, com base na avaliação realizada por pares, as dimensões ética e relacional dos estudantes.
- Comunicação em saúde: O desafio de novos públicos em formatos inovadoresPublication . Dores, Artemisa Rocha; Salgado, Ana; Villhena, Jéssica; Teixeira, Catarina; Oliveira, Telma; Silva, ReginaO desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação e a sua democratização trouxeram novos desafios aos profissionais da ciência e da saúde, nomeadamente desenvolver um processo de produção de ciência participativo e próximo da sociedade. No domínio da comunicação, o desafio deixou de ser o de partilhar a informação científica unicamente com os pares, para implicar a transmissão de informação a públicos diversos, em formatos inovadores e o de ouvir esses públicos ao longo do processo de construção de conhecimento. No entanto, comunicar sobre temas de saúde, conciliando qualidade e rigor científico, com simplicidade e atratividade, é uma tarefa que requer competências específicas. A unidade curricular (UC) de “Comunicação em Saúde”, do 1º ano, do Mestrado em Técnicas Laboratoriais em Biopatologia, tem como objetivo o desenvolvimento de competências de comunicação de ciência e de promoção de literacia em saúde através da produção de conteúdos digitais e interativos, fichas informativas e outro material didático a ser disponibilizados em plataformas,repositórios digitais abertos, construídos para o efeito, ou apresentados sob a forma de ações de formação e de sensibilização, em formatos presencial ou a distância, como forma de chegar a novos e diversificados públicos-alvo com estratégias personalizadas. A avaliação desta UC tem dois elementos de avaliação: (1) o desenvolvimento de um projeto digital de promoção de literacia em saúde e/ou de comunicação de ciência; (2) a apresentação oral do projeto. O binómio ciência-tecnologia requer uma atualização dos conteúdos nos curricula e novos métodos de ensinoaprendizagem para capacitar os futuros profissionais de saúde, investigadores e cidadãos participativos, para esta nova exigência, aproximando a ciência e o conhecimento da sociedade. É essa experiência pedagógica, com resultados positivos, que aqui se reflete e as aprendizagens daí resultantes.
- Comunicar ciência: a formação em competências transversais dos estudantes de doutoramento da Escola de Ciências da Universidade do MinhoPublication . Salgado, Ana; Côrte-Real, Manuela; Casal, MargaridaOs cientistas são cada vez mais avaliados pela sua capacidade de transmitir ideias e descobertas. Como tal precisam de desenvolver competências de comunicação em diferentes contextos, não apenas entre pares. Nos dias que correm revela-se fundamental abandonar a torre de marfim e dialogar com outros públicos. A Escola de Ciências da Universidade do Minho decidiu investir no desenvolvimento de competências de comunicação de ciência nos últimos anos, através da criação de cursos com diferentes formatos e objetivos.
- Criação do ESSIM (Centro de simulações na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto)Publication . Salgado, Ana; Cunha, Maria; Noites, Andreia; Jesus, Ângelo; Trigueiro, Maria João; Faias, Joaquim; Araújo, André; Macedo, RuiTreinar competências em contextos reais pode ser difícil, dispendioso, demorado, potencialmente perigoso, intrusivo e até não ético. Nas últimas décadas a simulação tem vindo a apresentar-se, cada vez mais, como estratégia para responder a este problema. A aproximação progressiva à vida real pode ser assegurada em contexto simulado, com a replicação das condições do ambiente estruturado e seguro, sem riscos para os utentes, customizado às necessidades específicas com um nível de dificuldade crescente, permitindo maximizar as oportunidades de aprendizagem, diminuindo o tempo de treino e os erros, aumentando a confiança dos utilizadores. Na saúde as múltiplas modalidades de simulação (e.g.: pacientes estandardizados, modelos anatómicos, computadores de alta fidelidade, simuladores humanos, realidade virtual, ...) permitem maximizar a segurança da execução dos procedimentos antes do contacto direto com o profissional de saúde. Com origem na indústria de aviação e treino militar, a utilização da simulação é hoje prática corrente em muitas instituições de ensino superior por todo mundo, sobretudo na área da saúde e, a nível nacional, em centros de simulação na área da medicina e da enfermagem. A revisão sistemática da literatura realizada por Ryall, Judd e Gordon em 2016 reforça esta conclusão de que a maioria dos trabalhos publicados sobre simulação se concentra em determinados grupos profissionais: médicos, enfermeiros e paramédicos. Reconhecendo o potencial que a simulação pode ter no treino de outros profissionais de saúde, um grupo de docentes da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-PPORTO) com experiência de simulação no âmbito de unidades curriculares de diferentes cursos, constituiu o ESSim, centro de simulações para apoio ao portefólio formativo da ESS PPORTO. Fugindo às tradicionais áreas de aplicação, este projeto pretende ser diferenciador, focando-se no desenvolvimento de competências transversais e clínicas específicas (e.g.: tomada de decisão, pensamento crítico, resolução de problemas em tempo real, avaliação e gestão de casos, comunicação) dos profissionais de saúde formados na ESS-PPORTO e/ou outras profissões que possam beneficiar deste know-how. Estas finalidades do ESSim - ensinar, praticar e avaliar as competências atrás referidas - serão alcançados com recurso a role-play, manequins, pacientes virtuais, pacientes simulados e estandardizados, entre outros. Nesse sentido, os fundadores do centro definiram como objetivos do ESSim: 1. Produção, aplicação e divulgação de conhecimento relativo à utilização da simulação: a) No processo de ensino/aprendizagem de profissões de saúde em geral e nas dos ciclos de estudo disponibilizados pela ESS em particular; b) No desenvolvimento de programas de formação sobre simulação e com recurso a simulação; c) Em atividades de apoio à Comunidade interna e externa da ESS. 2. A produção e divulgação de conhecimento relativo à utilização da simulação como instrumento coadjuvante do diagnóstico e terapêutica. Estatutariamente o ESSim é um centro de formação e/ou apoio à comunidade com um orçamento e plano de atividades. Desde a formação em fevereiro de 2019 há a destacar dois eventos de formação com Seton Hall University dos EUA, visitas a diferentes centros de simulação na região norte de Portugal, comunicações no Fórum Interno do Politécnico do Porto sobre as experiências pedagógicas em diferentes licenciaturas. Até ao final do ano letivo irá ser realizado um estudo piloto com pacientes estandardizados no curso de Terapia da Fala, uma visita ao centro de simulações em Israel e a conclusão do processo de tradução do código de ética produzido pela Society for Simulation in Healthcare que constituirá o código de referência do ESSim. Do contacto com centros similares de instituições portuguesas, constatou-se a diversidade de situações na oferta formativa pré e pós-graduada em que se recorre à simulação, tanto para treino como para avaliação. O resultado desta última é, em algumas universidades, determinante para o acesso ao estágio/educação clínica. Noutros países, como o Reino Unido e os EUA, mobiliza-se já a simulação no contexto do treino interprofissional. Nesta prática, os estudantes reconhecem o valor das aprendizagens das competências e dos diferentes papéis em contexto simulado com pares de outras áreas. A diversidade da oferta formativa da ESS-PPORTO torna-a num candidato ideal para este tipo de aplicação da simulação. No futuro, procurar-se-á dotar o ESSim dos espaços e equipamentos adequados à investigação, ensino-aprendizagem e prestação de serviços no âmbito do treino e validação de competências acima referidas não só para os estudantes da ESS-PPORTO, mas também outras unidades orgânicas do PPORTO e outras instituições.
- Desenvolvimento da carreira docente e mindfulness. Qual a relação?Publication . Sousa, Zita; Salgado, Ana; Lopes, PaulaO stress laboral é um dos problemas de saúde mais reportados. Comparativamente a outros grupos profissionais, trabalhadores na área da educação estão em maior risco para stress, particularmente os docentes do ensino superior. Estes reportam maiores níveis de stress, conflito e dificuldade no balanceamento vida profissionalpessoal, e menores níveis de bem-estar e suporte de pares (e.g., Kinman & Wray, 2013). Hipotetizando a influência negativa destes fatores na qualidade pedagógica e relação docente-estudantes, defendemos a integração da promoção de competências pessoais na conceção inovadora da formação contínua do docente, competências estas que contribuem para a saúde. Enquanto Escola de Saúde, concebemos a saúde como bem-estar físico, psicológico e social, tal como preconizado pela Organização de Mundial de Saúde (e.g., 2001) e, também, espiritual, tal como argumentado por inúmeros estudos. Esta dimensão espiritual refere-se, exemplificando, ao sentido de plenitude (Marín, 1995), à concretização do potencial de desenvolvimento humano (Marques, 2003), à integração dos vários domínios da vida (Westgate, 1996) e ao propósito de vida (e.g., Reed, 1992). A saúde integral pode passar pelo cultivo do Mindfulness. O Mindfulness é a competência de focar a atenção, de forma especial, plena e intencional, no momento presente, cultivando autoconsciência com uma qualidade de nãojulgamento e aceitação da experiência (Kabat-Zinn, 1990). Os seus benefícios – cientificamente comprovados – indicam melhor qualidade de vida, bem-estar e saúde geral (e.g., Chiesa & Serretti, 2010; Goleman & Davidson, 2017). Nos últimos anos o Projeto de Formação Pedagógica da ESS-P.Porto procurou promover a saúde integral dos docentes através de Práticas Guiadas de Mindfulness. Apresentaremos a experiência da formação prática em Mindfulness, tecendo considerações sobre desafios, oportunidades e adaptações ao longo do processo, bem como sobre os seus resultados, nomeadamente em termos de benefícios para os participantes. Em última instância, pretendemos contribuir para a reflexão acerca do futuro nesta área, que consideramos primordial.
- Desenvolvimento de Competências de Comunicação Clínica em Saúde no Modelo Pedagógico Problem Based LearningPublication . Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Reis, Ana; Salgado, Ana; Sousa, Zita; Magalhães, Andreia; Macedo, RuiA adaptação curricular aos objetivos preconizados na Declaração de Bolonha, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP - P. Porto), envolveu a adoção do modelo pedagógico - Problem Based Learning (PBL) em três das licenciaturas. Este caracteriza-se pela organização do currículo em torno de problemas significativos da realidade profissional, pela integração de diferentes áreas disciplinares e pela centração no estudante, que assume um papel ativo na aprendizagem. Neste trabalho apresentamos a metodologia utilizada em três unidades curriculares (UCs) consecutivas, do 1.º ano de Fisioterapia, que têm entre os seus objetivos o desenvolvimento contínuo e integrado de competências técnicas e transversais, designadamente as competências de comunicação em saúde. Nestas Ucs, realçamos mais especificamente o contributo das áreas técnico-científicas de Ciências Sociais e Humanas e de Fisioterapia. Como metodologia para desenvolver os objetivos preconizados destacamos, a partir de problemas reais/simulados, a utilização de métodos como o ativo e o demonstrativo, técnicas pedagógicas como o role-play e o trabalho em grupo/equipa com prática repetida, a simulação e a auto e a hetero-avaliação ao longo do processo formativo. Como forma de avaliação do impacto da formação, apresentamos, entre outras atividades, a linha de investigação “Perceção das competências comunicacionais em estudantes de tecnologias da saúde: relação com variáveis psicológicas”, iniciada em 2015, que tem como objetivo avaliar/mapear a perceção da importância das competências comunicacionais dos estudantes das tecnologias da saúde com e sem UCs relacionadas com estas competências e com e sem contacto direto com doentes. Resultado desta prática pedagógica, que implica a adoção de uma postura mais ativa, proativa e responsável no processo de aprendizagem por parte dos estudantes e o trabalho no contexto de uma relação estreita com colegas e professores, espera-se desenvolver um conjunto de competências, promotoras de uma melhor adaptação à prática clínica e às exigências do mercado de trabalho e que se traduzam na qualidade dos serviços prestados em saúde.
- Desenvolvimento de competências de comunicação clínica no primeiro ano de fisioterapiaPublication . Salgado, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Magalhães, Andreia; Reis, AnaO curso de fisioterapia na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto implementou em 2008 o modelo pedagógico: PBL (Problem-Based Learning). A área de Ciências Sociais e Humanas (CSH) integra diferentes unidades curriculares (UCs) ao longo da licenciatura, tendo entre os seus objetivos, desenvolver competências de comunicação clínica na área da saúde de forma integrada e longitudinal. O trabalho que aqui se apresenta foca-se na UC de fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1 (NME1) na qual estão inscritos 88 estudantes do primeiro ano de fisioterapia. Em 8 horas de Seminários e 6 horas de Teórico-Práticas abordam-se temas como a comunicação e a relação terapêutica, a abordagem centrada na pessoa vs no problema, as atitudes comunicacionais, as competências de comunicação na entrevista em fisioterapia, as atitudes comunicacionais e as microcompetências/técnicas de atendimento, bem como a comunicação ao longo do ciclo vital e em situações específicas. Os resultados da avaliação da UC, que incluem uma avaliação escrita e um trabalho prático desenvolvido ao longo das sessões teórico-práticas, serão apresentados e discutidos. A aplicabilidade das ferramentas pedagógicas aqui apresentadas a outras UCs e domínios científicos será analisada criticamente sem esquecer as suas implicações para investigação futura.
- Desenvolvimento de competências de comunicação clínica no primeiro ano de Fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1Publication . Salgado, Ana; Dores, Artemisa Rocha; Martins, Helena; Sousa, Zita; Magalhães, Andreia; Reis, AnaO curso de Fisioterapia na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto implementou em 2008 o modelo pedagógico PBL (Problem Based Learning). A área de Ciências Sociais e Humanas integra diferentes unidades curriculares (UC) ao longo da licenciatura, tendo entre os seus objetivos desenvolver competências de comunicação clínica na área da saúde de forma integrada e longitudinal. O trabalho que aqui se apresenta foca-se na UC de Fisioterapia em Condições Neuromusculoesqueléticas 1 (NME1), na qual estão inscritos 80 estudantes do primeiro ano de Fisioterapia.
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