ISCAP - DM - Logística
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Browsing ISCAP - DM - Logística by advisor "Barreto, Luís"
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- Gestão de stocks e armazém de matérias-primasPublication . Grego, Ana Rita Silva Gonzaga; Barreto, Luís; Lima, Jonas André Rodrigues Henriques deAs empresas procuram cada vez mais formas de se manterem competitivas, adaptando a sua estratégia às constantes mudanças do mercado. A logística pode ser uma ferramenta importante na obtenção dessa mesma vantagem, servindo de elo de ligação entre o mercado e as várias áreas de uma organização. A logística é responsável pela gestão de fluxos físicos e organizacionais, intra e interempresas, recorrendo atualmente ao uso de tecnologias de informação. Com a elaboração deste relatório pretendemos estudar a relação entre a gestão de stocks e a gestão de armazém. Um dos objetivos desta dissertação passa por analisar o impacto que terá a criação de stocks de segurança na gestão do armazém. Este tipo de stocks evita a ocorrência de um cenário de rutura que a Swedwood pretende evitar. Apesar da sua importância, é fundamental analisar se o armazém possui disponibilidade de armazenamento que consiga suportar a implementação deste novo stock, que implicará a existência de um nível mínimo de ocupação. Esta medida implica que haja uma troca de informações entre o armazém e o gestor de stocks. Atualmente esta troca de informações é facilitada pelas tecnologias de informação que permitem o fluxo de informação em tempo real. Os softwares que suportam as informações também se demonstraram fundamentais durante a realização do estágio, permitindo o fácil acesso á informação necessária.
- A gestão logistica inversa na reciclagem de equipamentos eléctricos e electrónicosPublication . Pereira, Nuno Miguel Vieira Santos; Pinho, Tiago; Barreto, LuísAtualmente as organizações procuram maximizar os proveitos, nomeadamente no que concerne às matérias-primas reutilizáveis, adotando novas estratégias face às constantes mudanças dos vários cenários emergentes. A Gestão Logística é certamente uma ferramenta importante na obtenção dessa mesma vantagem competitiva, servindo de elo de ligação entre o mercado e as várias áreas de uma organização. É responsável pela gestão de fluxos físicos e organizacionais, intra e interorganizações. A logística inversa adquiriu atualmente um maior relevo nos processos devido aos ganhos na maximização dos proveitos e na minimização dos tempos. A gestão da logística inversa dos resíduos é uma das áreas mais complexas nas empresas, quer pelo esforço financeiro na separação e movimentação de todos os resíduos, quer pelos recursos humanos afetos a estes processos. A complexidade da armazenagem é efetivamente um dos maiores desafios, mesmo que por períodos curtos. Com a melhoria do nível de vida, sobretudo nos países industrializados, tem-se verificado um aumento cada vez maior dos resíduos, em número e em quantidade. No passado recente, os resíduos eram eliminados, normalmente, através da deposição em aterro. Com os aterros sobrelotados e com a escassez de incineradoras (em número e em capacidade), têm sido envidados esforços no sentido de reintegrar os resíduos nos processos produtivos originais tendo em vista a minimização das substâncias a depor em aterro bem como a redução do consumo de recursos naturais. A reintegração dos resíduos nos processos produtivos permite um desenvolvimento sustentável, evitando riscos para as gerações futuras. A Gestão da Logística Inversa na Reciclagem de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) é fundamental em toda a cadeia de abastecimento tendo cada interveniente um papel fulcral na maximização desta matéria-prima.
- Short sea como alternativa ao transporte terrestrePublication . Soares, Nuno Miguel Pereira; Barreto, Luís; Lima, Jonas André Rodrigues Henriques deO Short Sea Shipping (SSS) é um conceito de transporte marítimo de difícil definição. No entanto, considera-se neste trabalho, que corresponde ao movimento de carga e passageiros por mar entre portos situados geográficamente na Europa ou entre outros portos que não estejam situados na Europa, mas que partilham costa com mares que banham a Europa. Esta definição é sem dúvida aquela que melhor se adequa à inclusão do Short SSS como elo de uma cadeia multimodal de transporte de mercadorias no espaço Europeu, e como alternativa ao transporte de mercadorias apenas por estrada. Este trabalho aborda alguns conceitos importantes subjacentes ao transporte marítimo de forma a permitir uma contextualização que possibilite uma melhor compreensão da abordagem feita ao SSS. A sua promoção e implementação, como alternativa viável para o transporte de mercadorias dentro do espaço Europeu, são objetivos da política de transportes da União Europeia (UE). Este trabalho reflete sobre algumas das políticas estratégicas de promoção da UE para impulsionar o SSS como alternativa ao transporte rodoviário. O objetivo deste trabalho é analisar se o SSS é uma alternativa ao transporte terrestre, no contexto de uma distribuição no Reino Unido de produtos de uma Industria localizada nos arredores da cidade do Porto. Neste trabalho analisou-se as vantagens e desvantagens do SSS, foi efetuada uma descrição do Porto de Leixões como porto escolhido para as expedições, assim como uma análise descritiva dos serviços de Short Sea disponiveis neste porto para as zonas de distribuição desta empresa. Foram descritos os fatores chave da mudança de transporte terrestre para SSS, efectuada uma caracterização da distribuição desta empresa e da solução que esta adotou para distribuir os seus produtos no Reino Unido. A anállise económica da operação, dos tempos de trânsito são dois temas fundamentais para a viabilidade da solução como alternativa ao transporte terrestre.
