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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Introdução: De acordo com as guidelines do International Children’s Continence Society, a
uroterapia é a primeira linha de tratamento para a maioria das condições do trato urinário
inferior em crianças e adolescentes. Estudos retrospetivos demonstram que 75% a 90% das
crianças apresentam melhorias com esta abordagem, não existindo ainda meta-análises que
permitam justificar a efetividade da uroterapia nesta faixa populacional. Pereira (2019), no
seu estudo realizado num hospital central do Sistema Nacional de Saúde (SNS), após o
tratamento com uroterapia, verificou que 36,6% das crianças e adolescentes tiveram recidivas.
A literatura aponta várias razões para o sucedido: falta de follow-ups regulares, carência de
informação, falta de insistência dos pais/cuidadores e a baixa motivação das crianças e
adolescentes para manterem o programa. Sabendo que parte do insucesso destas intervenções
passa pelo cansaço dos pais/cuidadores, o presente estudo de caso pretende demonstrar a
importância da utilização do feedback como possível forma de trabalhar as competências da
criança de forma que o programa seja mantido e mais bem sucessido a longo prazo.
Metodologia: Comparar duas intervenções de uroterapia no mesmo paciente, em que na
segunda intervenção complementou-se a uroterapia com uma estratégia utilizada no campo
disciplinar da educação, denominada feedback orientada para o processo.
Description
Trabalho de natureza profissional para o Título de Especialista em Fisioterapia
Keywords
Uroterapia Disfunções miccionais Crianças Adolescentes Feedback