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Abstract(s)
A aprendizagem com base na acção vivida no Sociodrama é marcada pela relação dos elementos do grupo, tendo como contexto a formação da competência humana, cuja ideia central é a formação de sujeitos capazes de história própria, individual e colectiva (Marra, 2004). Para Moreno a doença mental é algo que restringe a espontaneidade, que contém a pessoa doente e lhe impede a energia espontânea (Abreu, 1992). O auto-estigma conceptualizado sobretudo a partir de um conjunto de crenças negativas da pessoa diagnosticada com doença mental acerca de si própria, organizadas em torno de representações de incompetência, fragilidade (estereótipo), sentimentos de baixa auto-estima e de auto-eficácia (preconceito), impõe frequentemente graves barreiras ao processo de recuperação e consequentemente à espontaneidade, ao funcionamento e efectiva inserção social destas pessoas (Corrigan et al, 2003). No âmbito de um Projecto de Doutoramento em Psicologia na FPCEUP sobre estes temas, surge o Curso de Educação e Formação para a Vida Activa, assente numa metodologia de b-learning (sessões interactivas online realizadas à distância e sessões formativas presenciais com recurso ao Sociodrama). Este poster propõem-se apresentar um resumo dos resultados preliminares da abordagem sociodramática utilizada
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Citation
Sara de Sousa, Mariana Fontoura, António Marques, & Cristina Queirós. (2010). Sociodrama e e-learning na diminuição do auto-estigma em doentes psicóticos. X Congresso Português de Psicodrama.
Publisher
FPCEUP/ESTSP/SPHSJ