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Abstract(s)
O internamento em cuidados intensivos apresenta um grande impacto na funcionalidade dos doentes.
Objetivo: Adaptar a escala Johns Hopkins – Highest Level of Mobility Scale para Português Europeu e caracterizar o perfil funcional dos doentes internados no Serviço de Medicina Intensiva através da respetiva escala. Estudo observacional transversal realizado num serviço de medicina intensiva. Na parte I foi realizada a equivalência semântica, linguística, de conteúdo da escala Johns Hopkins – Highest Level of Mobility Scale e determinou-se a fiabilidade inter–observador (n=27). Na parte II, foi utilizada a versão portuguesa da escala para quantificar o nível de mobilidade dos pacientes internados no serviço de Cuidados intensivos de um hospital público (n=103), tendo-os dividido em 4 categorias: Cardiorrespiratório (CR), Neurológico (N), Pós-operatório (PO) e Médico (M). Obteve-se a equivalência semântica, linguística e de conteúdo da versão portuguesa da escala Johns Hopkins com uma excelente fiabilidade inter - observador (ICC = 0,99). A média de idade dos pacientes foi de 62 anos. Foram os grupos de N e PO que apresentaram níveis de mobilidade mais baixos situando-se entre o mexer-se na cama e o sentar na beira da cama. A escala Johns Hopkins – Escala de Nível mais Elevado de Mobilidade apresentou uma excelente fiabilidade inter – observador quando aplicada por fisioterapeutas, tornando-se numa valiosa ferramenta de avaliação. Foram os participantes categorizados em N e OP que apresentaram menos mobilidade. Quantificar a funcionalidade dos doentes permite definir estratégias de intervenção ajustadas, potenciando a recuperação e trazendo benefícios aos sistemas de saúde.
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Keywords
Serviço de Medicina Intensiva Johns Hopkins – Highest Level of Mobility Scale Funcionalidade