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Microbiologia da Cadeia Alimentar: Análise do impacto da ISO/TS 17728:2015 e cálculo de incertezas
| dc.contributor.advisor | Sousa, Maria Manuela Amorim de Silva e | |
| dc.contributor.author | Braga, Cláudia Isabel Gomes da Silva Alvim | |
| dc.date.accessioned | 2021-02-24T15:00:14Z | |
| dc.date.available | 2021-02-24T15:00:14Z | |
| dc.date.issued | 2021-01 | |
| dc.description.abstract | A segurança alimentar é fundamental para o controlo de surtos de origem alimentar. A importância de garantir a segurança alimentar a nível microbiológico impulsiona a existência de métodos padronizados, como as normas da International Standardization Organization (ISO). De forma a garantir que os resultados das análises pelos laboratórios sejam fiáveis, é importante que a incerteza que afeta os resultados seja determinada. Esta incerteza engloba todo o processo de análise da amostra, sendo dividida em incerteza da amostragem e a incerteza da medição. Enquanto a incerteza da medição já é reconhecida em microbiologia, através da ISO 19036:2019, a incerteza da amostragem mantém uma lacuna de dados e de métodos para o seu cálculo. Este relatório teve como objetivos: 1) Comparar a norma implementada no laboratório onde foi realizado o estágio, a ISO 7218:2007, e a norma de interesse a estudar se é de implementar, a ISO/TS 17728:2015; 2) Cálculo da incerteza da amostragem e medição através do guia da Relacre; 3) análise e reflexão dos valores obtidos da incerteza. Metodologia: Realizou-se um estudo comparativo entre as duas normas: ISO 7218:2007 e a ISO 17728:2019 onde foram identificadas semelhanças e principais diferenças, e realizou-se o cálculo das incertezas baseado no guia da RELACRE para as matrizes em estudo. Resultados: A implementação da norma ISO/TS 17728:2015 não se mostra vantajosa face ao método interno já implementado no laboratório, estando este atual, cumprindo os requisitos, demonstrando confiabilidade dos resultados fornecidos pelo laboratório. Os dois métodos de cálculo utilizados para o cálculo das incertezas tanto da análise como da amostragem obtiveram resultados semelhantes para as amostras da zaragatoa. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202636348 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/17122 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Controlo de qualidade | pt_PT |
| dc.subject | Microbiologia Alimentar | pt_PT |
| dc.subject | Cálculo de Incertezas | pt_PT |
| dc.subject | Amostragem | pt_PT |
| dc.subject | Normas ISO | pt_PT |
| dc.subject | ANOVA | pt_PT |
| dc.subject | Cálculo de duplicados | pt_PT |
| dc.subject | Contagem de colónias | pt_PT |
| dc.title | Microbiologia da Cadeia Alimentar: Análise do impacto da ISO/TS 17728:2015 e cálculo de incertezas | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
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