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Advisor(s)
Abstract(s)
Tendo na sua génese a análise de um estudo realizado entre os alunos de Tradução Assistida por
Computador (TAC), disciplina leccionada pela primeira vez no ano lectivo 2003/2004, no 1º ciclo do curso
de Línguas e Secretariado do ISCAP, este artigo procurará reflectir sobre o(s) percurso(s) da formação para
os novos tradutores. Para tal apoiar-se-á, também, nas impressões e reacções dos docentes do ramo da
Tradução e Interpretação Especializadas (TIE), nomeadamente daqueles que leccionam ou leccionaram os
seminários de Tradução Assistida por Computador, de Ferramentas Electrónicas para Tradução e de
Tradução e Novas Tecnologias.
A nossa atenção recairá, assim, sobre o processo de ensino-aprendizagem da tradução, tendo como
pano de fundo o projecto de formação de tradutores do ISCAP e, em particular, a disciplina de TAC –
onde se procura que os alunos adquiram competências que, muitas vezes, apenas são conseguidas fora do
âmbito da formação académica, no exercício da profissão, tal como acontece com a aquisição de
conhecimentos de software de Tradução Automática e Assistida, de Ferramentas Electrónicas, de noções de
pesquisa em linha e de capacidade de trabalho em grupo.
Neste sentido, procuraremos, primeiro, esboçar alguns pontos de vista sobre aquelas que nos
parecem ser as principais lacunas dos tradutores recém-formados no mercado de tradução hodierno. De
seguida, contextualizaremos a disciplina de TAC no plano de estudos de tradução do ISCAP e avaliaremos,
com base num inquérito feito aos alunos, o primeiro semestre desta nova disciplina (TAC I) ao nível (i) das
expectativas, (ii) das metodologias e (iii) dos conteúdos. Finalmente, esboçaremos algumas conclusões e
caminhos de futuro que resultam da análise integrada das diferentes experiências e pontos de vista.
Description
Keywords
Tradução Formação
Citation
Publisher
Instituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto