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Authors
Abstract(s)
As deformidades cranianas têm vindo a aumentar nas últimas duas décadas e a literatura não refere a possível influência destas, na realização do gesto de alcance (GA) dos bebés. Assim, o estudo sobre a cinemática do GA em bebés com e sem deformidade craniana poderá ser útil na contribuição de um maior conhecimento acerca desta possível relação. Analisar características espaçio-temporais do GA, em bebés de termo, com idade igual ou superior a 4 meses, com e sem deformidade craniana. Estudo analítico observacional transversal, que envolveu a análise cinemática do GA, em 22 bebés, 14 sem deformidade e 8 que apresentavam deformidade craniana. Os dados recolhidos foram tratados estatisticamente pelo software Statistical Package For The Social Sciences versão 29, assumindo-se um intervalo de confiança de 95% e um nível de significância α=0,05. Em geral não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre grupos, exceto na variável unidades de movimento, que foi significativamente superior no grupo de bebés com deformidade craniana, quando o GS foi realizado pelo membro superior ipsilateral à deformidade craniana. Este estudo concluiu que existem diferenças estatisticamente significativas no que diz respeito às unidades de movimento do membro ipsilateral à deformidade craniana.
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Keywords
Deformidade craniana Gesto de alance Medição craniana Desenvolvimento sensoriomotor Cinemática