ESE - ECS - Comunicações em eventos científicos
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Browsing ESE - ECS - Comunicações em eventos científicos by Subject "Arsenal Real do Exército"
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- O Arsenal Real do Exército do Porto 1802/1812Publication . Veludo, SérgioA Carta Régia de 12 de Julho de 1802, que estabelecia a formação de um designado Arsenal de Artilharia e Depósito de Armas e Munições de Guerra na cidade do Porto, tinha como principal objectivo facilitar o apoio logístico às Praças de guerra das Províncias do Norte: Trás-os-Montes, Minho e Beira. Nesse contexto foram dadas instruções à Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra para proceder a uma inspecção ao Trem já existente no Porto, que pela sua localização e pela natureza do edifício, teria capacidade para lá se concentrarem artilharia, armas e munições para abastecimento das Praças de guerra das Províncias do Norte e das unidades presentes nas províncias militares do Norte de Portugal. Assim, foi ordenado que se concentrassem nas instalações do Arsenal os materiais de outros depósitos e que se adoptasse uma estrutura semelhante ao Real Arsenal do Exército em Lisboa. Neste processo dever-se-ia proceder a um inventário rigoroso dos materiais existentes nas instalações do Porto e nos depósitos dependentes
- Espingardas e espingardeiros alemães nos Arsenais Reais nacionais – 1806/1814Publication . Veludo, SérgioA actividade do Arsenal Real do Exército durante os anos de 1807 a 1814 foi, apesar da breve interrupção imposta por Junot em 1807, intensa e não isenta de grandes problemas em termos de produção, face ao seu atraso tecnológico e à necessidade constante de se racionalizar e gerir um dos maiores contingentes de trabalhadores do país, mas que em muitos casos já tinham uma avançada idade. O Arsenal Real do Exército teria, certamente, a capacidade de assegurar a logística e manutenção do material de guerra do Exército Português em tempo de paz, mas toda a documentação levantada e analisada neste trabalho apontou para uma necessidade permanente de importar o que de mais importante havia para a capacidade operacional das tropas, sobretudo a Infantaria