ESE - ECS - Comunicações em eventos científicos
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- Os Uniformes Militares Portugueses na Regeneração 1851-1892Publication . Veludo, Sérgiohistoriografia militar em Portugal careceu durante muitos anos da abordagem científica das características que envolvem o complexo mundo dos uniformes militares. Estes passam para além da simples análise da forma, da cor e da simbologia, entram indubitavelmente na área das ciências sociais, no momento em que se começa a abordar a relação dinâmica homem/uniforme/arma.
- Os uniformes do Exército Português na transição da monarquia para a repúblicaPublication . Veludo, SérgioConforme afirma Luís Salgado de Matos, a implantação da República foi precursora de um utópico programa de modernização militar, ambicioso se considerado em grande escala, mas que na prática e em muitos aspectos não mais fez do que seguir anteriores projectos do final da monarquia, nomeadamente do reinado de D. Carlos. A nível tecnológico a modernização já havia arrancado em 1904-1906 com a aquisição de novos armamentos para o Exército e relegando os materiais obsoletos para as reservas e para as tropas nativas do Império, como já era tradicional. Em termos uniformológicos pouco se havia alterado com o último grande plano de uniformes de 1892 e subsequentes alterações de 1894 e 1898, a não ser a substituição dos têxteis azuis ferretes e do linho branco como tecidos de campanha pelo cotim de algodão cinzento claro, em 1904. Mais do que rupturas, permaneceram continuidades após 1910.
- O Exército Português e o apoio Britânico na Guerra PeninsularPublication . Veludo, SérgioFace às dificuldades que a Inglaterra atravessava em 1807, Napoleão acreditava que poderia desferir um golpe fatal no seu inimigo com uma vitória fácil e rápida sobre um alvo indirecto, além de que após o sucesso de Tilsit, necessitava de mais glórias militares para preservar o seu poder em França. Assim decide-se por atacar o elo mais fraco face ao Atlântico, pois o controle continental estava, aparentemente, assegurado. Após as conversações de Tilsit, era premente atingir a Inglaterra, mesmo que de forma indirecta e para isso escolheu-se Portugal.
- Espingardas e espingardeiros alemães nos Arsenais Reais nacionais – 1806/1814Publication . Veludo, SérgioA actividade do Arsenal Real do Exército durante os anos de 1807 a 1814 foi, apesar da breve interrupção imposta por Junot em 1807, intensa e não isenta de grandes problemas em termos de produção, face ao seu atraso tecnológico e à necessidade constante de se racionalizar e gerir um dos maiores contingentes de trabalhadores do país, mas que em muitos casos já tinham uma avançada idade. O Arsenal Real do Exército teria, certamente, a capacidade de assegurar a logística e manutenção do material de guerra do Exército Português em tempo de paz, mas toda a documentação levantada e analisada neste trabalho apontou para uma necessidade permanente de importar o que de mais importante havia para a capacidade operacional das tropas, sobretudo a Infantaria
- O Arsenal Real do Exército do Porto 1802/1812Publication . Veludo, SérgioA Carta Régia de 12 de Julho de 1802, que estabelecia a formação de um designado Arsenal de Artilharia e Depósito de Armas e Munições de Guerra na cidade do Porto, tinha como principal objectivo facilitar o apoio logístico às Praças de guerra das Províncias do Norte: Trás-os-Montes, Minho e Beira. Nesse contexto foram dadas instruções à Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra para proceder a uma inspecção ao Trem já existente no Porto, que pela sua localização e pela natureza do edifício, teria capacidade para lá se concentrarem artilharia, armas e munições para abastecimento das Praças de guerra das Províncias do Norte e das unidades presentes nas províncias militares do Norte de Portugal. Assim, foi ordenado que se concentrassem nas instalações do Arsenal os materiais de outros depósitos e que se adoptasse uma estrutura semelhante ao Real Arsenal do Exército em Lisboa. Neste processo dever-se-ia proceder a um inventário rigoroso dos materiais existentes nas instalações do Porto e nos depósitos dependentes
- An industrial heritage Site – S. Pedro da Cova mining complex 1795-1973Publication . Veludo, SérgioAs Joel Cleto and Suzana Faro (2000) states, the mines of S. Pedro da Cova had its origin with the discovery of the anthracite coal diggings in 1795, changing this place habits until 1970. These mines don’t produce over forty years, but the memories of the working time are still present in that village of the city of Gondomar. In this context, and according to the same authors, two privileged places appeared on the defence of the industrial and mining memories of this global heritage: “Cavalete” and “Casa da Malta” (nowadays transformed into “Museu Mineiro”) (Cleto and Faro, 2000: 20). Due to the rapid degradation of this mining complex and the lack of political and sustainable solutions, which could start by an understanding between institutions, this paper intends to promote an international discussion, in order to find paths to restore and value such important Industrial Heritage Place and considering the case study from the mining complexes of Lumere, Asturias, Spain.
- O cinema do SPN/SNI – o ideal de Ferro, a realidade de chumboPublication . Ribeiro, CarlaFramework aims: To analyze Ferro’s political and aesthetic actions towards the portuguese cinematography. • To grasp the contours that its “Política do Espírito”(“Policy of the Spirit") has taken in the cinematographic field. • To understand what were the outcomes attained - the reception and the resistances to his purposes
- Portugal perante as nações: António Ferro e a imagem do paísPublication . Ribeiro, CarlaComunicação “Portugal perante as nações: António Ferro e a imagem do país” apresentada no I Colóquio Internacional «Construção de identidade(s). Globalização e fronteiras», realizado a 11 de Novembro de 2011, pelo CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar, Cultura, espaço e memória), na Faculdade de Letras da Universidade do Porto
- O Ensino da Guerra Fria nos Manuais Escolares Europeus (1980-2000)Publication . Maia, Cristina
- Cultura Popular em Portugal: de Almeida Garrett a António FerroPublication . Ribeiro, CarlaA Nação, fenómeno da modernidade, impôs a identidade nacional como uma forma de identidade colectiva que apela a um discurso assente na unidade, originalidade e diferença. Para os movimentos nacionalistas que nascem fruto da ideologia liberal do século XIX, ideologia esta que deixou de fornecer os vínculos sociais e hierárquicos aceites pelas sociedades precedentes, os vácuos gerados foram preenchidos com novas tradições, novas formas de identificação colectiva, “exercícios de engenharia social muitas vezes deliberados e sempre inovadores” (1997: 22), nas palavras de Hobsbawm e Terence Ranger.