Browsing by Author "Oliveira, Joana"
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- Carers and Professionals' Perspectives on Foster Care Outcomes: The Role of ContactPublication . Delgado, Paulo; Carvalho, João M. S.; Pinto, Vânia S.; Oliveira, JoanaThis study investigates the association between the contact of children or young people in care with their family, and the foster care placement evaluation (positive or negative) in Portugal. According to the perspectives of foster carers and service professionals’ perceptions regarding children and young people’s reactions, during and after the visits, are measured. Utilizing a quantitative approach, two fostering services teams and 140 foster carers completed questionnaires, which had 212 children in common. Results indicated that despite the importance of continued contact, especially for children and their parents, it was not determined to be essential to long-term placement. On one hand, there was the perception that a high percentage of children expressed positive reactions during and after the visit, while on the other hand, this didn’t in fluence the perception of placement success. This study also showed significant differences between foster carers’ and the professionals’ perceptions on several dimensions of foster care, especially the children’s reactions during visits. These differences need to be further analyzed in future research and the outcomes used to help improve contact management.
- O Contacto no Acolhimento Familiar: Novelos do Passado, Linhas do Presente, Laços do FuturoPublication . Bertão, Ana; Ferreira, Mariana; Oliveira, Joana; Carvalho, JoãoO acolhimento familiar constitui, na maioria dos países ocidentais, a primeira e a mais expressiva resposta de colocação de crianças que são retiradas às suas famílias biológicas, proporcionando- lhes um contexto familiar estável, decisivo para o seu processo de desenvolvimento. Neste processo ganha especial importância o contacto com as famílias de origem, quando daí não resulte qualquer dano para a criança, de forma a mitigar sentimentos de abandono e de rejeição e preparar a reunificação familiar, se tal for possível e desejável. Em Portugal, o acolhimento familiar encontra-se institucionalizado desde a década de setenta do século passado e constitui-se como uma medida residual, verificando-se inclusivamente um decréscimo da aplicação da medida nos últimos anos. Esta comunicação tem como objetivo contextualizar brevemente esta medida de proteção à infância e apresentar os contornos metodológicos, bem como os primeiros resultados, do Projeto de Investigação “O Contacto no acolhimento familiar: padrões, resultados e modelos de gestão”. É necessário construir conhecimento acerca do contacto entre famílias e crianças em acolhimento familiar, nomeadamente ao nível da identificação dos autores das visitas, dos locais onde ocorrem, da determinação da sua frequência e das reações emocionais e comportamentais da criança após as visitas. Mas este conhecimento deverá ser útil ao desenvolvimento dos sujeitos, resultando dele a transformação dos contextos mais vulneráveis e ficando disponível para a avaliação da medida do acolhimento familiar.
- O Direito de ser um ser com Direitos: O Desafio de Repensar os Tempos Livres das Crianças em Idade EscolarPublication . Oliveira, JoanaA Educação no e para o Tempo Livre é reconhecida por diversos autores (Caride, 2003; Carvalho & Baptista, 2004; Romani, 1998) como um dos âmbitos ou dimensões da Educação Social, remetendo para as potencialidades educativas que existem no tempo livre das pessoas. Neste sentido, o ócio é percecionado como um direito humano básico, indispensável para a qualidade de vida, compreendendo formas de expressão e atividades diversas que pressupõem atitudes, valores, conhecimentos, habilidades e recursos. Atualmente, em Portugal, o tempo livre das crianças em idade escolar constitui-se, essencialmente, como um tempo formativo, suportado pela lei portuguesa. Assim, os contextos de educação informal, como é o caso dos Centros de Atividades de Tempos Livres são invadidos pela lógica escolar, sobrecarregando as crianças com atividades estruturadas retirando-lhes a possibilidade de participação plena e desrespeitando-as enquanto sujeitos de direitos. Emerge assim a concetualização da criança desprovida de competência, destituída de autonomia e poder de participação no seu tempo livre. Neste contexto, o Educador Social assume-se como um mediador privilegiado ao proporcionar espaços de reflexão e diálogo entre as crianças, os pais, a escola e os contextos de educação informal em que estas atuam. A presente comunicação pretende ilustrar a experiência de desenvolvimento do projeto “Crianças que Aprendem e se Transformam em Liberdade” realizado num Centro de Atividades de Tempos Livres, no âmbito do Mestrado em Educação e Intervenção Social, Especialização em Desenvolvimento Comunitário e Educação de Adultos, da Escola Superior de Educação do Porto, com a finalidade de valorizar as atividades de tempos livres e a sua dimensão educativa no desenvolvimento das crianças. A metodologia que orientou e fundamentou este projeto foi a Investigação- Ação Participativa que se constitui como metodologia privilegiada nos projetos de Educação e Intervenção Social, porque partilham os mesmos objetivos e referentes paradigmáticos, centrando-se na capacitação e empoderamento dos indivíduos para produzir conhecimento útil e significativo nas suas vidas e promover a mudança social, colocando de parte noções positivistas de racionalidade, objetividade e verdade (Timóteo, 2010). O desenvolvimento do projeto permitiu aumentar o envolvimento das crianças no quotidiano da instituição bem como sensibilizar a comunidade para a importância desta resposta social no desenvolvimento das crianças, nomeadamente os profissionais com os quais se trabalhou no sentido da emergência de um compromisso profissional no âmbito da educação para os tempos livres.
- Pain modulation from the Locus Coeruleus in a model of hydrocephalus: searching for oxidative stress-induced noradrenergic neuroprotectionPublication . Louçano, Marta; Oliveira, Joana; Martins, Isabel; Vaz, Rui; Tavares, IsauraPain transmission at the spinal cord is modulated by noradrenaline (NA)-mediated actions that arise from supraspinal areas. We studied the locus coeruleus (LC) to evaluate the expression of the cathecolamine-synthetizing enzyme tyrosine hydroxylase (TH) and search for local oxidative stress and possible consequences in descending pain modulation in a model of hydrocephalus, a disease characterized by enlargement of the cerebral ventricular system usually due to the obstruction of cerebrospinal fluid flow. Four weeks after kaolin injection into the cisterna magna, immunodetection of the catecholamine-synthetizing enzymes TH and dopamine-β-hydroxylase (DBH) was performed in the LC and spinal cord. Colocalization of the oxidative stress marker 8-OHdG (8-hydroxyguanosine; 8-OHdG), with TH in the LC was performed. Formalin was injected in the hindpaw both for behavioral nociceptive evaluation and the immunodetection of Fos expression in the spinal cord. Hydrocephalic rats presented with a higher expression of TH at the LC, of TH and DBH at the spinal dorsal horn along with decreased nociceptive behavioral responses in the second (inflammatory) phase of the formalin test, and formalin-evoked Fos expression at the spinal dorsal horn. The expression of 8-OHdG was increased in the LC neurons, with higher co-localization in TH-immunoreactive neurons. Collectively, the results indicate increased noradrenergic expression at the LC during hydrocephalus. The strong oxidative stress damage at the LC neurons may lead to local neuroprotective-mediated increases in NA levels. The increased expression of catecholamine-synthetizing enzymes along with the decreased nociception-induced neuronal activation of dorsal horn neurons and behavioral pain signs may indicate that hydrocephalus is associated with alterations in descending pain modulation.
- Quando o palco é parte da realidade O Sociodrama na formação dos Educadores Sociais.Publication . Miranda, António; Oliveira, JoanaA dimensão pessoal na formação do Educador Social assume-se como crucial ao influenciar a forma como este lê e analisa a realidade social e, consequentemente, a intervenção que desenvolve. Neste sentido, a metodologia sociodramática pode desempenhar um papel de grande importância ao permitir que este profissional desenvolva o conhecimento acerca de si próprio, a consciencialização dos fenómenos afetivos e grupais bem como a espontaneidade e criatividade, decisivas para uma intervenção capaz de responder aos grandes desafios que enfrenta diariamente. Partindo dos diários de bordo de Educadores Sociais em formação são aqui discutidas as mais-valias desta metodologia na sua formação.
- Relatório de estágio em Educação Pré-EscolarPublication . Oliveira, Joana; Araújo, Sara de BarrosO presente relatório de qualificação profissional surge com o objetivo de descrever e analisar o trabalho desenvolvido pela estudante durante a sua prática pedagógica, apresentando como aspetos centrais a co construção e o desenvolvimento das competências profissionais. A prática pedagógica desenvolveu-se segundo uma metodologia de investigação-ação, sendo que esta assenta em dois eixos estruturantes, nomeadamente: a ação e a reflexão. Esta metodologia, ao sugerir o desejo de mudanças na ação, enaltece a necessidade do educador ser um profissional investigativo. Neste sentido, importa salientar as várias estratégias propostas que auxiliaram o desenvolvimento desta metodologia ao longo de todo o percurso formativo da estudante nomeadamente: as narrativas reflexivas individuais, a elaboração de planificações em equipa educativa, a reunião de avaliação reguladora, a construção do projeto curricular de grupo e as reuniões com a supervisora institucional. Este trabalho divide-se em duas partes essenciais, nomeadamente: o enquadramento teórico e legal, constituído pelo conjunto de pressupostos que fundamentaram a ação da estagiária, e a análise reflexiva das atividades desenvolvidas pela estudante no decorrer da sua ação, bem como o contributo destas no desenvolvimento de competências profissionais. Em suma, todo o estágio permitiu que se colmatassem e atenuassem as fragilidades sentidas pela estagiária, sendo que existe plena perceção de que a formação não termina aqui, esta acontece, ou pelo menos deve acontecer, ao longo da vida.