ESE - DPRM - Ensino de Música
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Browsing ESE - DPRM - Ensino de Música by advisor "Monteiro, Vera"
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- Audição harmónica: importância e estratégias para um desenvolvimento auditivo integralPublication . Gomes, Sílvia Clara Moreira dos Santos; Costa, Jorge Alexandre; Monteiro, VeraO presente relatório insere-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada. É um trabalho individual de síntese e de reflexão fundamentada sobre o percurso realizado no estágio, e de investigação com vista à resolução de problemas e conhecimento da realidade das práticas educativas do sistema de ensino especializado de música. Deste modo, é definido o quadro contextual sobre a evolução deste sistema de ensino e as complexidades que o têm caraterizado, o desenvolvimento curricular, particularmente o lugar que a disciplina de Formação Musical ocupa no currículo, e o Conservatório de Música de Paredes. Sobre o percurso formativo desempenhado nesta instituição educativa e sobre os dados recolhidos da observação naturalista não participante das aulas de duas turmas do ensino articulado, é elaborada uma reflexão crítica fundamentada, relativamente a todos os processos didáticos e pedagógicos. Complementarmente é apresentado um projeto de investigação qualitativa realizado no âmbito da unidade curricular de Seminário de Investigação em ensino de Música, tendo em vista a contribuição para uma prática pedagógica mais enriquecida, informada e fundamentada. O objeto de estudo está relacionado com a área disciplinar de Formação Musical, sob o tema Audição Harmónica: importância e estratégias para um desenvolvimento auditivo integral. Os objetivos do projeto visam verificar: i) quais os recursos utilizados e as estratégias e metodologias de ensino praticadas nas aulas de Formação Musical para o desenvolvimento da audição harmónica; ii) quais os objetivos e conteúdos contemplados nos programas da mesma disciplina; iii) que atividades são sugeridas em alguns manuais de Formação Musical. Os dados obtidos permitiram verificar que, apesar da importância atribuída à audição harmónica na formação de músicos, esta competência representa uma das maiores dificuldades dos alunos e, no âmbito da Formação Musical, há pouca diversidade de vivências, experiências musicais e outras atividades contextualizadas musicalmente.
- A formação musical para a música em anos de examePublication . Pais-Vieira, Luísa; Costa, Jorge Alexandre; Monteiro, VeraSabendo-se que Portugal carece de um programa de Formação Musical único e homologado, questionam -se as linhas orientadoras no ensino da disciplina, a identidade da mesma e dos professores que a lecionam. Propõe -se uma Formação Musical para'a'música, mesmo em anos de exame, no equilíbrio entre o que é atualmente promovido pelos professores e as exigências dos contextos educativos reais, nomeadamente a necessidade de bons resultados académicos. Durante a maturação destas questões foi realizado o estágio onde estas ideias se refletiram. A experiência ímpar de observar em primeira mão outros procedimentos trouxe a curiosidade de conhecer mais práticas da Formação Musical. O presente trabalho compreendeu investigação bibliográfica no que se refere aos assuntos legislativos para contextualizar o ensino da música em Portugal, às questões curriculares e às que discutem o binómio treino ou instrução musical e educação musical. Incluiu ainda a reflexão mais específica decorrente do estágio e respetiva contextualização. Foi complementado por uma investigação que pretendeu recolher dados sobre as práticas educativas da disciplina por meio de questionários enviados para um elevado número de escolas de música oficiais a nível nacional. Sobre a Formação Musical para'a'música, é de acreditar que ela fosse sempre possível, mesmo que fosse desejável ter mais tempo semanal dedicado à disciplina. Sobre o estágio, as aprendizagens foram imprevistas e impulsionadas essencialmente pela reflexão conjunta com os professores intervenientes. A terceira parte trouxe informação nova sobre as práticas educativas realizadas pelo país. No final, permaneceu a necessidade de se conhecer mais profundamente as realidades e de efetivar projetos colaborativos que ajudem o ensino da Formação Musical a ser com e para'a' música nos diversos contextos.
- Intervalos melódicos: diferentes estratégias de aprendizagemPublication . Vieira, Rui Filipe Ferreira; Costa, Jorge Alexandre; Monteiro, VeraO presente documento foi realizado no âmbito do Mestrado em Ensino de Música, ramo Formação Musical, na Escola Superior de Educação e Escola Superior de Música Artes e Espectáculos do Instituto Politécnico do Porto. O objectivo central deste documento visa, num primeiro capítulo, contextualizar o meio, a escola e a turma. No segundo capítulo deste documento constará a reflexão da Prática Pedagógica em Formação Musical, no Conservatório de Música de Paredes. No terceiro capítulo será apresentado o Projecto de Investigação em estudo – Intervalos melódicos: diferentes estratégias de aprendizagem. Esta investigação surge no sentido de tentar perceber quais as estratégias que surtem efeitos mais positivos para a aprendizagem de intervalos melódicos. As estratégias adoptadas foram três, são elas: aprendizagem por canções; aprendizagem por grau conjunto; aprendizagem por canções e grau conjunto. Foram seleccionados 18 indivíduos com idades compreendidas entre os 8 e os 12 anos de idade, de ambos os sexos. Todos eles têm em comum o facto de frequentarem o 1º grau de Formação Musical. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, com abordagem quantitativa. Para testar as diferentes estratégias de aprendizagem foi realizado um teste após um período de oito semanas (8 aulas). Será feita uma revisão bibliográfica, onde serão abordadas algumas perspectivas de diferentes autores, para que possamos compreender melhor o tema desta investigação. As conclusões deste estudo revelam que a aprendizagem de intervalos melódicos utilizando a complementaridade das estratégias por canções e por grau conjunto são mais positivas, ainda que os resultados não sejam muito evidentes.
- Software EarMaster como ferramenta pedagógica na disciplina de Formação MusicalPublication . Pereira, Filipe André Ribeiro; Costa, Jorge Alexandre; Monteiro, VeraO presente relatório de estágio mostra-nos um percurso realizado no ano letivo 2014/2015, referente à Prática de Ensino Supervisionada no âmbito do Mestrado em Ensino de Música, ramo de Formação Musical. O mesmo não reflete única e exclusivamente a Prática de Ensino Supervisionada do ano transato mas sim, todo um percurso académico realizado em que foram efetuadas reflexões, tomadas decisões, criadas novas ideias pedagógicas, que num todo foi essencial para uma melhoria da prática pedagógica como também na construção de um ser mais crítico e investigativo. Este documento é composto por duas partes. Na primeira parte é apresentado o capítulo I e II, sendo o primeiro uma abordagem à instituição de ensino em que foi realizada a prática de ensino supervisionada, e o segundo, uma reflexão aprofundada da mesma. A segunda parte do relatório prende-se a um Projeto de Investigação realizado no decorrer do ano letivo 2014/2015, direcionado para as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação em geral e na Educação no Ensino Vocacional da Música mais especificamente, “O software EarMaster como ferramenta pedagógica na disciplina de Formação Musical”, tentando perceber se este tipo de software informáticos poderão ser uma mais-valia para o estudo da disciplina da Formação Musical e se trará melhores resultados para o aluno aquando da sua utilização. A metodologia utilizada no projeto de investigação prende-se a uma lógica quantitativa e qualitativa. O estudo não é, de todo, conclusivo devido ao tamanho da amostra obtida, tendo alguns alunos optado por não utilizar o software EarMaster, formando assim um pequeno grupo de amostra não suficiente para obter os melhores resultados, ficando em aberto possíveis investigações sobre esta temática. Serão, as Novas Tecnologias de Informação uma mais-valia para a Educação no nosso país? Será possível a utilização destas na sala de aula, sem que sejam pensadas como algo para “entreter” o aluno por momentos?