ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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Browsing ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês by advisor "Dias, Américo José Bessa"
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- 45 minutes of Multiple Intelligences in action: Abordagem ao ensino precoce de Inglês à luz da teoria das Inteligências MúltiplasPublication . Rocha, Ana Catarina Alves Moreira; Dias, Américo José BessaO presente projeto descreve sumariamente a Teoria das Inteligências Múltiplas publicada em 1983 por Howard Gardner, investiga os possíveis benefícios de planificar o Ensino Precoce de Inglês através de atividades adequadas ao estímulo das 8 inteligências identificadas na teoria e apresenta uma proposta de implementação de uma unidade didática de ensino Precoce de Inglês através das Inteligências Múltiplas. O plano de unidade elaborado tem em conta filosofias e metodologias de ensino atuais baseadas nos conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro nomeadamente o Accelerated Learning e Whole Brain Teaching. A unidade didática desenvolvida foi testada numa turma de 3º/4º ano e posteriormente avaliada. Os resultados da implementação do projeto demonstram que o ensino de Inglês precoce através das Inteligências Múltiplas é possível e benéfico sobretudo no que respeita à motivação, envolvimento e atitude dos alunos face ao processo de aprendizagem da Língua Inglesa.
- A Atividade de Enriquecimento Curricular de Inglês no Agrupamento de Escolas de GondifelosPublication . Branco, Carla Maria Santos Oliveira Castelo; Dias, Américo José BessaA ideia de optar por um estudo deste tipo surge do facto de, há mais uma década exercer funções docentes no Agrupamento de Escolas de Gondifelos e, por isso, sentir o interesse e a curiosidade para desenvolver um projeto com estas características. É minha convicção de que, através dos anos, o Agrupamento adquiriu com a implementação da Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI), um conjunto de saberes que se tornou essencial submeter a alguma análise, especialmente no que diz respeito à opinião dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, a sua influência sobre a forma como estes percecionam a aprendizagem e, finalmente, como esta perceção se reflete nos resultados obtidos, procurando assim uma melhor compreensão das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), numa escola que procura responder a novas realidades educativas. O programa das Atividades de Enriquecimento Curricular surgiu em 2006, na sequência do Programa de Generalização do Ensino do Inglês no 3º e 4º ano de escolaridade. Com este conjunto de novas atividades, os encarregados de educação passam a ter a opção de manter os seus educandos até às dezassete horas e trinta minutos e os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) passam a poder usufruir, de forma gratuita e voluntária, da aprendizagem do Inglês, de Atividade Física e Desportiva, Educação Musical, Expressões entre outras, sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas curriculares. Esta medida,económica e organizacionalmente relevante para muitos núcleos familiares, levanta questões relacionadas com o tipo de atividades de enriquecimento curricular disponibilizadas e qual a sua relevância para as aprendizagens posteriores. No plano concetual e teórico, tentei enquadrar as questões relacionadas com a história da aprendizagem da língua inglesa, a implementação das AEC e as atividades desenvolvidas no 1º e 2º ciclo. A origem do Agrupamento de Escolas de Gondifelos (AEG) e a sua experiência na área do ensino do inglês no 1º ciclo foram tidas em conta, enquadrando o trabalho investigativo que abordou o ensino do inglês no 1º e 2º ciclos neste Agrupamento. Neste trabalho, considerei importante tentar percecionar a relação entre a implementação das Atividades de Enriquecimento Curricular de Inglês (AECI) e os resultados no 2º ciclo e o tipo de atividades desenvolvidas nos dois ciclos. Para tal, foi realizado um estudo quantitativo em duas vertentes: a primeira relacionada com a forma como os alunos vêm as AECI, que tipo de atividades são desenvolvidas e quais as da sua preferência; a segunda relacionada com o estudo dos resultados obtidos pelos alunos do AEG nos últimos doze anos, de forma a tentar percepcionar a influência da implementação da AECI nos resultados obtidos pelos alunos do 2º ciclo, no sentido de entender a relação entre as diferentes áreas de estudo acima referidas, perceber a sua relação e perspetivar o trabalho futuro, através da leitura dos dados obtidos.
- Inglês: atividade de enriquecimento ou disciplina curricular?Publication . Pinheiro, Marta Raquel da Cunha; Dias, Américo José BessaO ensino do Inglês tem-se difundido por toda a Europa, mas também por todo o mundo e a faixas etárias cada vez mais baixas (precoces). Portugal não é exceção. Desde 2005, para os 3º e 4º anos e 2006, para os 1º e 2º anos, que as escolas de 1º Ciclo têm obrigatoriamente de incluir a lecionação da disciplina em horário extracurricular, embora com um caráter lúdico e sensibilizador, em detrimento de uma abordagem formal. Contudo, questiona-se se esta deverá continuar a ser uma atividade de enriquecimento ou se, pelo contrário, a sua integração no currículo do 1º Ciclo do Ensino Básico não será mais profícua. Esta é a problemática central do nosso Trabalho de Projeto. Recorrendo-se à metodologia de investigação-ação concluiu-se que a aprendizagem da disciplina é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, metacognitivo, social e cultural da criança e que, o seu ensino precoce, salvaguardadas as devidas condições, pode acarretar inúmeros benefícios. Recomenda-se, por conseguinte, a sua inclusão no currículo do 1º CEB. Consideramos, assim, que este Trabalho de Projeto constitui um contributo, embora modesto, para a melhoria das práticas educativas.
- O portefólio em faixas etárias precoces: potencialidades e constrangimentosPublication . Vieira, Carla Patrícia Sousa; Dias, Américo José BessaA implementação do portefólio no ensino da língua estrangeira, na Região Autónoma da Madeira, tem contornos específicos que julgamos pertinente analisar e refletir, tendo em conta as suas potencialidades e constrangimentos, em faixas etárias precoces. É manifestamente positiva a relação entre a metodologia do portefólio e um processo ensino/aprendizagem virado para a promoção da autonomia e autorreflexão. No entanto, a aplicação de inquéritos por questionário evidenciou muitas incertezas, da parte dos docentes da Região, relativamente ao trabalho avaliativo com o portefólio. Assim, o presente estudo pretende ser um contributo no sentido de clarificar essas incertezas. Nesta perspetiva, os objetivos do estudo, que se revelou próximo da investigação-para-a-ação, foram: (1) identificar as potencialidades formativas do portefólio; (2) determinar as dificuldades sentidas na utilização do portefólio; (3) reforçar a capacidade de intervenção docente no âmbito do uso do portefólio e (4) desenvolver propostas de procedimentos e documentos adaptados à realidade da Região. Concluiu-se, desta maneira, que a utilização do portefólio fortalece o processo formativo no ensino da língua estrangeira apesar de ser, comprovadamente, uma metodologia exigente para o professor, pois requer uma monitorização e análise constante de todo o processo. Comprova-se, de igual modo, que este método traz muitos benefícios para os intervenientes, tornando os alunos mais autónomos e reflexivos e os docentes mais interventivos, assertivos e conhecedores das capacidades e desenvolvimento de competências linguísticas e interculturais dos seus discentes.
- "Poster yourself": a construção colaborativa e multimédia do conhecimento no Ensino Precoce de InglêsPublication . Sousa, Luís Miguel Marques de; Dias, Américo José Bessa; Cruz, Mário Rui Domingues Ferreira daAnalisando a forma como as relações comunicativas da sociedade atual são estabelecidas, podemos verificar a predominância do mundo virtual e das ferramentas interativas na forma como comunicamos e como aprendemos. Vivendo num mundo estruturado por conexões, surge a importância de implementar essa conectividade entre o ambiente escolar e o mundo exterior, assente numa abordagem pedagógica configurada pela interatividade e pela colaboração. O presente estudo teve como objetivo a implementação de um projeto de investigação-ação baseado nessa abordagem, em que os alunos surjam como parte integrante do processo de aquisição de conhecimento, configurando, implementando e refletindo sobre as estratégias implementadas, incrementando a sua autonomia como seres participantes e críticos do processo educativo. Para isso utilizámos dois veículos globalizadores: as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e a Língua Inglesa. Através de estratégias colaborativas e utilizando o task-based learning como principal método de ensino, procurámos contribuir para a criação de alunos participantes, reflexivos e críticos do processo educativo. Chegamos à conclusão que esta colaboração permitiu a inclusão da perspetiva infantil no processo de aprendizagem e que este é um fator estruturante precioso, potenciador da reflexão critica, da autonomia e da aprendizagem.
- Projeto de ensino de Inglês articulado/integrado no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Silva, Ilda Patrícia Carneiro; Dias, Américo José BessaO presente estudo teve como objetivo verificar se existe articulação entre os professores titulares de turma e os professores de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico e também averiguar qual a participação dos encarregados de educação neste processo. Para além disso, também foi implementado um projeto de articulação efetivo numa escola de 1º ciclo para determinar se esta articulação pode efetivamente acontecer e quais as suas implicações. O instrumento de recolha de dados foi o questionário, sendo este de perguntas fechadas à exceção da última pergunta que era de resposta aberta. Foram entregues e analisados questionários a docentes titulares de turma, a um grupo de docentes de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico e aos encarregados de educação da turma onde o projeto foi implementado. Este projeto foi desenvolvido em quatro fases. Na fase inicial foi feito um estudo do meio envolvente, da realidade escolar, da turma e da professora titular da turma com quem iria articular, procedeu-se à entrega e análise dos questionários e à análise dos documentos orientadores da prática educativa. Na segunda fase, juntamente com a professora titular, analisamos as estratégias a utilizar e as atividades que poderíamos desenvolver com a turma. Na terceira fase, realizamos atividades em articulação e promovemos atividades que envolvessem os encarregados de educação. Por último, analisamos as atividades que foram realizados e concluímos que, de facto, é possível existir uma articulação efetiva que traz muitas vantagens para os alunos, contudo, esta não é fácil de conseguir realizar e manter ao longo de todo em ano por vários motivos, tais como, a diferença de horários dos docentes e, acima de tudo, a disponibilidade de ambos para colaborar
