ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês
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Browsing ESE - DPRM - Ensino Precoce de Inglês by advisor "Canha, Manuel Bernardo Queiroz"
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- Avaliação Diagnóstica e Diferenciação Pedagógica: dispositivos orientadores da aprendizagemPublication . Mouta, Ana Lúcia Caldeira da Silva; Canha, Manuel Bernardo QueirozEste estudo teve como objetivo geral conhecer as representações de encarregados de educação e alunos sobre os contributos da avaliação diagnóstica para a implementação de estratégias de diferenciação pedagógica, nas aulas de Inglês das Atividades de Enriquecimento Curricular, as quais contribuíram para compreender a relação existente entre estes dois conceitos e a aquisição de aprendizagens por parte dos alunos Tratou-se de um projeto de investigação-ação que recorreu a uma metodologia de natureza qualitativa em que os dados foram recolhidos através de inquéritos por questionário e por entrevista, bem como através de observações realizadas antes e durante a intervenção na turma. O projeto teve como principais referentes teórico-conceptuais a literatura científica, produzida tanto em Portugal como no estrangeiro, que aborda as temáticas em estudo e o quadro legislativo em vigor no sistema educativo português. A componente empírica do estudo desenvolveu-se com uma turma de vinte e três alunos e no contexto específico de ensino e aprendizagem de Inglês precoce, nas Atividades de Enriquecimento Curricular. O presente estudo contribuiu para se perceber a relação existente entre a avaliação diagnóstica e a diferenciação pedagógica, bem como a sua influência positiva no processo de ensino e aprendizagem.
- Contributos do manual para a avaliação das aprendizagens dos alunos no 3.º ano do EBPublication . Ribeiro, Maria Madalena Baptista; Canha, Manuel Bernardo QueirozParalelamente às mudanças mundiais a que temos assistido relativamente ao estatuto da língua inglesa como uma língua internacional, tem havido mudanças no ensino do inglês que se tem alargado a faixas etárias mais precoces. Em Portugal, em 2015-2016, operou-se a inclusão desta área no currículo do 3.º ano, do primeiro ciclo. Esta disciplina pode constituir-se como um espaço de formação linguística e intercultural que promova a competência comunicativa, o espírito de abertura e aceitação do Outro pelas crianças e a capacidade de aprender a aprender. Apoiando-me em vários estudos que reconhecem os contributos da aprendizagem de línguas estrangeiras no desenvolvimento das crianças, centro-me na questão da avaliação, crucial no arranque do inglês curricular no 1.º ciclo, e no papel do manual, enquanto potencial promotor da dimensão formativa da avaliação, com influência nas práticas dos professores. Optei por analisar as representações de professores do grupo 120 e dois manuais, o que me permitiu uma maior compreensão do papel que o professor assume, os tipos de instrumentos que privilegia e que dimensão de avaliação promove e, também, uma reflexão acerca do contributo do manual na avaliação formativa e na autonomia pedagógica do aluno. Os resultados do estudo sugerem que é necessário promover a avaliação formativa na sala de aula e investir em formação de professores, para que entendam o importante contributo desta para o desenvolvimento integral da criança, nomeadamente no que diz respeito à sensibilização para a diversidade linguística e cultural e à capacidade de adequação a novas situações. Palavras chave: abordagem comunicativa; avaliação formativa; manual escolar; inglês curricular.
- Em busca do(s) sentido(s) perdido(s) na educação: Um estudo sobre a educação pela arte no Ensino Precoce de InglêsPublication . Maia, Teresa Maria Costa; Canha, Manuel Bernardo QueirozA “Educação pela Arte (EpA) no ensino de Inglês do 1º ciclo” surge como uma nova abordagem didática que cria pontes entre a Arte e a Língua. Esta abordagem interdisciplinar resulta do reconhecimento de um conjunto de premissas teóricas: os saberes não devem ser compartimentados e, como tal, não devem ser hierarquizados; o acesso à arte não deve ser um luxo, mas uma necessidade; Lingua e Arte são formas de expressão subjetiva e criativa, promotoras do desenvolvimento global da criança. Numa sociedade cada vez mais global e mutável, a educação precisa de uma panaceia que cure o desrespeito por estas premissas e reflita o colapso da verdade científica, a valorização da inteligência emocional e a interculturalidade trazida pela globalização, características do nosso século. É esse o desafio que se coloca à educação no séc. XXI. Este estudo pretende ser a resposta a este repto, pois tenta formar uma identidade subjetiva da criança, através de disposições emocionais e cognitivas que lhe conferem as competências necessárias para se enquadrar num novo paradigma social e cultural. Para atingir essa finalidade, a investigação centrou-se em dois grupos de observação para perceber até que ponto o fenómeno em estudo era apenas uma potencialidade ou uma realidade. Através do trabalho de campo realizado com alunos e docentes foi possível construir uma nova abordagem didática no ensino precoce de uma segunda língua. A EpA passou de uma teoria bidimensional, o papel, para uma realidade tridimensional, a da sala de aula.