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Estudo comparativo: a hemovigilância em Portugal e na Europa

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O termo “hemovigilância” foi usado pela primeira vez na França em 1991. Atualmente, a hemovigilância é definida como um conjunto de procedimentos que verificam toda a cadeia transfusional e que recolhe informação sobre as reações/efeitos indesejados, através das notificações elaboradas pelos profissionais de saúde aos respetivos sistemas de Hemovigilância. Caomparar a incidência das Reações Adversas em Recetores (RAR), em Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal a partir de dados disponíveis nos relatórios de atividade transfusional e Hemovigilância de cada país em estudo, no ano de 2020. Foram avaliadas 11402 RAR, não havendo uma distribuição homogénea. A variação na incidência das RAR entre os Países, pode ser influenciada pelo: aumento da idade, a imunidade dos doentes, a exposição a antigénios externos aumentando a produção de anticorpos nos doentes. As repetidas transfusões de sangue também podem levar a um aumento gradual dos anticorpos. Estas diferenças também podem estar relacionadas com os diferentes tipos de população e/ou práticas transfusionais. Os sistemas de hemovigilância são fundados com base nas mesmas diretivas europeias, mas existem diferenças entre eles, que deveriam ser ultrapassadas com a definição de regras e políticas abrigatórias.

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Hemovigilância Segurança do sangue Transfusão de sangue Notificação de doença

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