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Conforto Térmico em Meio Hospitalar: o caso do Serviço de Esterilização.

dc.contributor.authorAlberto Alves Carvalhais, Carlos
dc.contributor.authorSantos, Joana
dc.contributor.authorLourenço, Irina
dc.contributor.authorTeixeira, João Paulo
dc.contributor.authorSantos Baptista, João
dc.date.accessioned2016-01-26T10:21:42Z
dc.date.available2016-01-26T10:21:42Z
dc.date.issued2011-02
dc.description.abstractOs hospitais constituem locais de trabalho bastante peculiares, concebidos quase exclusivamente em função das necessidades dos utentes, proporcionando aos seus trabalhadores condições laborais precárias. Os parâmetros especificados na legislação nacional respeitantes ao ambiente térmico, cingem-se aos valores de temperatura, humidade e velocidade do ar recomendados pelo DL nº 243/86 de 20 de Agosto e DL nº 79/2006 de 4 de Abril,respectivamente. Para além da conformidade legal dos parâmetros térmicos, este trabalho teve como objectivo determinar índices de conforto térmico, sensações e preferências, a partir de um estudo de campo efectuado no Serviço de Esterilização duma Unidade Hospitalar do Porto, durante os meses de Julho e Agosto de 2010. A determinação e interpretação analítica do conforto térmico, foi efectuada com base nos pressupostos das normas ISO 7726:1998, ISO 8996:2004 e ISO 7730:2005. Complementarmente aplicou-se um questionário para aferir as variáveis subjectivas, baseado na norma ISO 10551:1995. Verificou-se que os valores de humidade do ar obtidos durante a semana se enquadraram na gama de valores recomendados (50 a 70%). No que se refere à temperatura, os valores encontrados foram superiores ao recomendado (18 a 22ºC). No que respeita à velocidade do ar os valores obtidos ultrapassaram em certas ocasiões os 0,2 m/s recomendados. Relativamente aos índices de conforto, o PMV e o PPD ultrapassaram em alguns períodos da semana a gama recomendada de -0,5 a +0,5 e <10%, respectivamente. A aplicação do questionário permitiu verificar que no início do turno (44,7%) dos trabalhadores se sentia "confortável". Relativamente às preferências térmicas, no mesmo período a maioria dos trabalhadores questionados (39,7%) preferiam que o ambiente mantivesse as mesmas condições. No final do turno as sensações e preferências térmicas foram similares. Concluiu-se que eventualmente os índices PMV/PPD poderão ser inadequados para aferir a sensações de conforto em ambiente hospitalar.pt_PT
dc.identifier.issn2182-8482
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/7520
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Segurança e Higiene Ocupacionaispt_PT
dc.subjectHospitalpt_PT
dc.subjectConforto Térmicopt_PT
dc.titleConforto Térmico em Meio Hospitalar: o caso do Serviço de Esterilização.pt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceGuimarães, Portugalpt_PT
oaire.citation.endPage189pt_PT
oaire.citation.startPage185pt_PT
oaire.citation.titleProceedings Book of the International Symposium on Occupational Safety and Hygiene - SHO 2011pt_PT
person.familyNameAlberto Alves Carvalhais
person.familyNameSantos
person.givenNameCarlos
person.givenNameJoana
person.identifier.ciencia-idF31F-77A1-CAE6
person.identifier.ciencia-id0B12-58BF-915C
person.identifier.orcid0000-0002-4352-4555
person.identifier.orcid0000-0002-2777-3244
person.identifier.scopus-author-id56746987300
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT
relation.isAuthorOfPublication58164790-a719-4356-98db-6165011f14c1
relation.isAuthorOfPublicationa4cdd7ab-26fd-4c58-911b-617fd5d85c39
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery58164790-a719-4356-98db-6165011f14c1

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