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Advisor(s)
Abstract(s)
Introdução: Apesar de na reabilitação e nas atividades da vida diĂĄria jĂĄ se perceber que o treino do core tem bastantes benefĂcios, no desporto ainda nĂŁo hĂĄ provas conclusivas deste mesmo benefĂcio e de como o treino do core deve ser elaborado. Objectivo(s): Avaliar a eficĂĄcia de um programa de intervenção sobre a musculatura do core em jogadoras de voleibol MĂ©todos: O presente estudo quasi experimental longitudinal teve uma amostra final de 56 indivĂduos â grupo controlo (GC) (n= 27), e grupo experimental (GE) (n=29). Avaliou-se os testes de endurance, e respectivos rĂĄcios, descritos por McGill. Ambos os grupos foram avaliados antes (Momento 0) e apĂłs (Momento 1) a aplicação de um programa de intervenção. Resultados: Na anĂĄlise entre os 2 grupos, tanto no Momento 0 como no Momento 1, nĂŁo se registou diferenças estatisticamente significativas, nem nas mĂ©dias de tempo dos testes de McGill nem nos rĂĄcios. JĂĄ na anĂĄlise intragrupo, o GC nĂŁo apresentou resultados estatisti-camente significativos, nem nas mĂ©dias de tempo dos testes do McGill nem nos rĂĄcios, enquanto o GE apenas apresentou valores estatisticamente significativos nas mĂ©dias de tempo da prancha lateral direita (p = 0,04) e prancha lateral esquerda (p = 0,03). ConclusĂŁo: Atletas jovens e do sexo feminino, apresentaram um fraco de-sempenho da musculatura extensora do tronco que as torna mais passĂveis de contrair lesĂ”es lumbopĂ©lvicas. SerĂĄ necessĂĄrio implementar um programa de intervenção, diferente do aplicado neste estudo, e com maior ĂȘnfase na musculatura extensora para equilibrar os rĂĄcios propostos por McGill, e assim, diminuir o risco de lesĂŁo.
Description
Keywords
core teste de endurance do tronco McGill dor lumbopélvica