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A entorse do tornozelo é das lesões músculo-esqueléticas mais comuns em atletas. É muito comum no basquetebol, sendo um desporto caracterizado por movimentos como corrida, desacelerações, saltos repetitivos e respetivo impacto de aterragem, rotações, movimentos laterais e mudanças bruscas de direção. As entorses de repetição podem levar à instabilidade crónica do tornozelo (ICT). A mobilização passiva acessória (MPA) e mobilização com movimento (MCM) são duas técnicas de Terapia Manual usadas para o
ganho de amplitudes articulares na mobilização do tornozelo. Investigar o efeito imediato de duas técnicas de Terapia Manual (MCM e MPA) na flexão dorsal (FD) em atletas de basquetebol do sexo feminino com ICT. Foi realizado um estudo randomizado controlado com uma amostra voluntária de 16 atletas de Basquetebol do sexo feminino com ICT, com idades entre 15 e 30 anos, divididas aleatoriamente em dois grupos experimentais [MCM – grupo 1 (n=8) e MPA – grupo 2 (n=8)]. Foram avaliadas, antes, após 1 semana de
intervenção, após 3 semanas de intervenção e 1 mês após término das intervenções, a FD através do weight-bearing lunge test (WBLT). O teste T para amostras independentes foi usado para a comparação entre grupo (MCM vs MPA) com um nível de significância de 0,05. Após a intervenção, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre MCM e MPA. Na comparação intragrupo verificou diferenças
significativas a nível do WBLT [grupo 1 (p = 0,009) e grupo 2 (p = 0,033)] e FD [grupo 1 (p =0,009) e grupo 2 (p = 0,022)]. No presente estudo, parece haver efeito positivo das duas técnicas na amplitude de FD, mas não há diferenças entre as técnicas.
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Keywords
Entorse do tornozelo Instabilidade crónica do tornozelo Terapia Manual Amplitude de movimento Flexão dorsal