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Análise Eletromiográfica de Exercícios Multiarticulares de Rotação Lateral do Ombro em indivíduos com e sem história de dor

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorSousa, Andreia
dc.contributor.advisorMacedo, Rui
dc.contributor.authorMelo, Ana Sofia Carneiro de
dc.date.accessioned2016-12-27T12:02:34Z
dc.date.available2016-12-27T12:02:34Z
dc.date.issued2016-07
dc.description.abstractIntrodução: A dor no complexo articular do ombro associa-se a alterações como atraso e diminuição da ativação dos músculos trapézio inferior (TI) e médio (TM), grande dentado (GD) e coifa dos rotadores e hiperatividade do trapézio superior (TS). A sua reabilitação e prevenção poderá ser conseguida pela realização de exercício terapêutico que conduza a uma correta sinergia estabilizadora. Objectivo(s): Identificar qual o exercício e respetiva fase mais adequados para ativar os músculos GD, TI e TM em detrimento do TS. Métodos: Numa amostra de 41 indivíduos, divididos em dois grupos segundo a existência (GCHD) ou não (GSHD) de história de dor no ombro no último ano. Realizaram-se 3 fases do exercício de rotação lateral do ombro (RL) a 0º e 90º de abdução do mesmo, combinadas com rotação tronco, squeeze escapular e, a 90º, com uma banda de suporte. Para a aferição dos rácios e da percentagem de atividade, em relação à contração máxima voluntária isométrica, dos músculos TI, TM, GD, TS, infra-espinhoso e deltóide médio recorreu-se à eletromiografia de superfície. Resultados: Observaram-se diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os grupos na RL a 0º e na RL a 90º com banda, sendo que no primeiro o GCHD apresentou níveis de atividade mais adequados enquanto no segundo se verificou o inverso. A RL a 0º foi globalmente o que apresentou menores rácios e níveis de ativação nos dois grupos, contudo foi efetiva para o GCHD. A RL a 90º induziu níveis elevados de atividade nos dois grupos, no entanto na fase 2 o TS ultrapassou os 20% e, no GCHD, o deltóide excedeu a actividade do infra-espinhoso em todo o exercício. A RL a 90º com banda diminuiu a atividade do TS e deltóide mas também reduziu a ativação dos estabilizadores. Em todos os exercícios, a fase 2 foi a que produziu maiores níveis de atividade. Conclusão: Os exercícios têm efetividades distintas entre grupos. A RL a 0º constitui o exercício que mais favorece a atividade estabilizadora aliada a uma baixa coativação do TS no GCHD. As RL a 90º com e sem banda mostraram-se mais adequadas para o GSHD.pt_PT
dc.identifier.tid201552612
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/8984
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectDorpt_PT
dc.subjectComplexo articular do ombropt_PT
dc.subjectExercícios multiarticularespt_PT
dc.subjectRotação lateral do ombropt_PT
dc.subjectEstabilizadorespt_PT
dc.titleAnálise Eletromiográfica de Exercícios Multiarticulares de Rotação Lateral do Ombro em indivíduos com e sem história de dorpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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