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- A intervenção dos Enfermeiros de Reabilitação nos idosos com fratura proximal do fémurPublication . Fernandes, Andrea Joana Silva; Morais, Carminda; Pimenta, Rui Assunção EstevesO enfermeiro de reabilitação possui um campo de competências, fundamental na promoção e na manutenção da saúde da pessoa idosa, norteado por uma assistência direta nos vários níveis de complexidade, compreendendo uma abordagem holística e compartilhada, onde o idoso/família/comunidade tem o seu papel preservado. O objetivo deste estudo é avaliar a independência funcional do idoso após fratura proximal do fémur após intervenção do enfermeiro de reabilitação. Procurou-se com a presente investigação perceber se os idosos com fratura proximal do fémur submetidos a intervenção do enfermeiro de reabilitação, registam melhores índices a nível das dimensões da independência funcional, do que os idosos que apenas lhes foram prestados cuidados gerais de enfermagem. Para a realização deste estudo foi aplicada o Índice de Barthel, complementado com um questionário sociodemográfico, numa amostra de 80 participantes com fratura proximal do fémur, no serviço de Traumatologia do Centro Hospitalar S. João E.P.E. Dos 80 participantes, 40 tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação e 40 não tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação. Os resultados obtidos no estudo demonstraram que a intervenção do enfermeiro de reabilitação contribuiu para uma maior independência funcional (p=0,001) assim como nas dimensões alimentação (p=0,022), higiene corporal (p=0,041), utilizar a casa de banho (p=0,001), subir escadas (p=0,001), transferência cadeira / cama (p=0,001) e deambulação (p=0,001) relativamente aos idosos sem intervenção do enfermeiro de reabilitação. Relativamente à influência das caraterísticas sociodemográficas e à intervenção do enfermeiro de reabilitação no idoso com fratura proximal do fémur, verificou-se que houve melhoria na independência funcional no grupo etário 65-80 anos (p=0,001), em ambos os sexo (p=0,001), nos casados (P=0,001) e no nível de escolaridade superior ao básico com (p=0,001). Foram assim evidenciados ganhos substantivos com pessoas idosas em processo de recuperação de fraturas proximais do fémur, decorrentes da intervenção da enfermagem especializada em reabilitação.
- A influência da atividade física na autoestima de mulheres durante a gravidezPublication . Santos, Paula Clara; Ferreira, Marta Isabel; Teixeira, Ricardo João; Couto, Miriam; Abreu, Sandra; Moreira, Carla; Mota, JorgeAnalisar o cumprimento das recomendações para a prática da atividade física (AF) propostas pelo American College of Sports Medicine no primeiro (1T) e segundo trimestre (2T) de gestação; determinar se as variáveis sócioeconómicas (VSC) influenciam a autoestima (AE); explorara se existem diferenças na AE nas gestantes que realizavam ou não atividade física estruturada (AFE) antes da gravidez; analisar se existem diferenças entre a AE das gestantes que cumprem ou não as recomendações ACSM durant a gravidez.
- Relative fractional dynamics of stock marketsPublication . Machado, J.A.Tenreiro; Lopes, António M.This paper analyses motion of stock markets (SM) in the perspective of fractional calculus and introduces the concept of relative fractional dynamics. The SM are characterized by long-range correlations and persistent memory. These features are found in natural and artificial systems and are well modelled by means of the tools of fractional calculus.The time series of daily closing prices of 11 SM for the period 9 July 1987 to 22 April 2016 are interpreted as motion trajectories and their distances analysed through the Fourier transform. The amplitude spectra are approximated by power lawfunctions, characterizing the relative motion of the financial indices and their slow tendency to synchronize.
- Análise Eletromiográfica de Exercícios de Controlo Motor do Ombro em indivíduos saudáveis e com dorPublication . Borges, Sílvia Patrícia AguiarIntrodução: A prevalência de dor do complexo articular do ombro (CAO) é bastante elevada, e está normalmente associada a distúrbios do controlo motor que se traduzem numa ativação precoce do trapézio superior (TS), atraso da ativação e inibição do serrátil anterior (SA) e trapézio inferior (TI). Estas alterações resultam em ajustes compensatórios que podem conduzir à perpetuação da dor. O exercício terapêutico é fundamental para restaurar a função e o controlo motor, os programas de reabilitação devem enfatizar a rotação superior, tilt posterior e rotação externa escapular, bem como priorizar a atividade dos músculos SA e TI. Objetivo: Determinar qual o melhor exercício e fase para recrutar a sinergia muscular ótima para o CAO, expressa pelos níveis de atividade muscular em relação à contração máxima voluntária isométrica (CMVI) em indivíduos com história de dor (CHD) e sem história de dor (SHD) no CAO. Métodos: Numa amostra de 41 indivíduos, divididos em dois grupos, CHD e SHD no CAO no último ano, foi avaliada a atividade muscular dos estabilizadores da escápula em 4 exercícios, rotação lateral do ombro a 90º de abdução com banda (RLB) e sem banda (RL) (3 fases) e o exercício inferior glide com (IGB) e sem banda (IG) (4 fases). Estes foram ainda combinados com squeeze escapular. Para a avaliação da atividade dos músculos TS, trapézio médio (TM), TI e SA recorreu-se à eletromiografia de superfície e à normalização das suas recolhas pela CMVI. Resultados O exercício que parece recrutar a melhor sinergia muscular no grupo CHD é o RLB e no grupo SHD é o de RL. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os grupos nos exercícios RLB e IGB. Conclusão: A RLB fase 2 parece ser o melhor exercício no grupo CHD, enquanto no grupo SHD parece ser RL fase 2.
- 21st Century Skills In The Teaching Of Foreign Languages At Primary And Secondary SchoolsPublication . Cruz, Mário; Orange, EditeTaking an experiential communicative approach (Fernández-Corbacho, 2014) into account, enriched by gamifi-cation strategies (Foncubierta & Rodríguez, 2015), in this paper we intend to disseminate teaching practices in English and Spanish as Foreign Languages at primary/secondary schools, which account for the development of 21st Century Skills, namely: collaboration and communication, creativity and innovation, critical thinking and problem solving. Therefore, we will present practices, developed within a Master’s Degree practical training, which illustrate the work of these skills in the classroom using: a) Web 2.0 applications in collaborative learning; b) creative and (hyper)sensory tasks which develop critical reflection; c) cross-cultural activities.
- Análise Eletromiográfica de Exercícios Multiarticulares de Rotação Lateral do Ombro em indivíduos com e sem história de dorPublication . Melo, Ana Sofia Carneiro de; Sousa, Andreia; Macedo, RuiIntrodução: A dor no complexo articular do ombro associa-se a alterações como atraso e diminuição da ativação dos músculos trapézio inferior (TI) e médio (TM), grande dentado (GD) e coifa dos rotadores e hiperatividade do trapézio superior (TS). A sua reabilitação e prevenção poderá ser conseguida pela realização de exercício terapêutico que conduza a uma correta sinergia estabilizadora. Objectivo(s): Identificar qual o exercício e respetiva fase mais adequados para ativar os músculos GD, TI e TM em detrimento do TS. Métodos: Numa amostra de 41 indivíduos, divididos em dois grupos segundo a existência (GCHD) ou não (GSHD) de história de dor no ombro no último ano. Realizaram-se 3 fases do exercício de rotação lateral do ombro (RL) a 0º e 90º de abdução do mesmo, combinadas com rotação tronco, squeeze escapular e, a 90º, com uma banda de suporte. Para a aferição dos rácios e da percentagem de atividade, em relação à contração máxima voluntária isométrica, dos músculos TI, TM, GD, TS, infra-espinhoso e deltóide médio recorreu-se à eletromiografia de superfície. Resultados: Observaram-se diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os grupos na RL a 0º e na RL a 90º com banda, sendo que no primeiro o GCHD apresentou níveis de atividade mais adequados enquanto no segundo se verificou o inverso. A RL a 0º foi globalmente o que apresentou menores rácios e níveis de ativação nos dois grupos, contudo foi efetiva para o GCHD. A RL a 90º induziu níveis elevados de atividade nos dois grupos, no entanto na fase 2 o TS ultrapassou os 20% e, no GCHD, o deltóide excedeu a actividade do infra-espinhoso em todo o exercício. A RL a 90º com banda diminuiu a atividade do TS e deltóide mas também reduziu a ativação dos estabilizadores. Em todos os exercícios, a fase 2 foi a que produziu maiores níveis de atividade. Conclusão: Os exercícios têm efetividades distintas entre grupos. A RL a 0º constitui o exercício que mais favorece a atividade estabilizadora aliada a uma baixa coativação do TS no GCHD. As RL a 90º com e sem banda mostraram-se mais adequadas para o GSHD.
- Dyadic attachment determinants of session quality in early psychotherapyPublication . Barreto, João Francisco; Matos, Paula MenaIt is sometimes assumed that a counter-complementary stance towards the relational pull exerted by clients plays an important role in the change process (Bernier & Dozier, 2002; Mallinckrodt, 2000). Initial evidence suggests that this can be facilitated by a dissimilar or non-complementary match between relational preferences within the therapeutic dyad and by attachment security in therapists (see Daniel, 2006). In both cases, ‘out of style’/’against type’ responses are more likely to occur, which may help disconfirm clients’ problematic working models of relationships and thus facilitate change (Bowlby, 1988). Presumably, client and therapist attachment dimensions and their combinations will have an effect on session quality (Goodman, 2000). Research in the field is scarce, but tends to support this hypothesis (Bruck et al., 2006; Mohr et al., 2005; Romano et al., 2008). Meanwhile, even less is known concerning the variation of session evaluation over time.
- Ganhos em saúde com a intervenção dos enfermeiros de reabilitação em doentes com DPOCPublication . Costa, Fernando Jorge Almeida; Morais, Carminda; Pimenta, Rui Assunção EstevesA DPOC é uma patologia com elevada taxa de morbilidade crónica, perda de qualidade de vida e mortalidade. Deste modo a enfermagem de reabilitação desempenha um papel fundamental na manutenção da capacidade funcional do doente com DPOC, pelo seu impacto na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo é avaliar os ganhos em saúde nos doentes com DPOC que tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação, comparativamente com os doentes que não tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação. Para a realização deste estudo foi aplicada a escala SF-36v2 nos meses de Maio a Julho de 2013, numa amostra de 80 doentes com DPOC, dos quais 40 tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação e 40 não tiverem intervenção do enfermeiro de reabilitação. Foi aplicado um questionário sociodemográfico, para conhecimento das características da amostra e o instrumento genérico de avaliação de qualidade de saúde SF-36vs2. Os resultados obtidos no estudo demonstraram que o grupo com intervenção do enfermeiro de reabilitação obteve ganhos nas duas grandes dimensões da SF-36vs2, a componente física (p=0,002) e a mental (p=0,003). Relativamente às intervenções do enfermeiro de reabilitação, houve ganhos em todas as dimensões à exceção do desempenho físico (p=0,130) e emocional (p=0,114). Nas dimensões restantes verificaram-se ganhos em saúde, tendo-se registado na função física (p=0,001), dor corporal (p=0,002), saúde geral (p=0,001), vitalidade (p=0,001), função social (p=0,005) e saúde mental (p=0,002). No que concerne à influência das características sociodemográficas e à intervenção do enfermeiro de reabilitação no doente com DPOC, verificou-se que houve ganhos nas dimensões da SF-36vs2, no grupo etário dos 50-74 anos na função física (p=0,033), saúde geral (p=0,018) e vitalidade (p=0,012), no sexo feminino em todas as dimensões sendo o valor máximo correspondente à dimensão desempenho físico (p=0,018), nos casados exceto nas dimensões desempenho físico (p=0,107) e desempenho emocional (p=0,088) e nível de escolaridade superior básico excepto nas dimensões física (p=0,090) e emocional (p=0,109). Deste modo, a intervenção do enfermeiro de reabilitação demonstrou ser um elo fundamental necessário e imprescindível nos cuidados diários ao doente com DPOC.
- IEC 61499 REPLICATION FOR FAULT TOLERANT SYSTEMPublication . Santos, Adriano A.; Sousa, Mário de; Magalhães, Pessoa; Silva, António Ferreira daThe IEC 61499 was developed thinking about the new generation of distributed control and automation systems. This provides essential resources for the development of distributed systems such as encapsulation, portability and reconfiguration. In this sense, and to ensure confidence in the operation should be implemented fault tolerance techniques dealing with hardware failures and errors off software associated with us where the distributed application runs. In this paper, we propose an approach to deal with failures in distributed systems tolerance problems, based on a replication model based on replication software/hardware as a means to achieve confidence in the operation.
- Predicting early alliance developmentPublication . Barreto, João Francisco; Matos, Paula MenaThere is wide consensus that, in early stages of psychotherapy, a good alliance is an important predictor of positive outcome, particularly if rated by clients and in early stages of psychotherapy (Constantino et al., 2002; Horvath & Bedi, 2002). Both theory and empirical research have been concerned with delineating therapist and client specific contributions to alliance development, with particular emphasis on clinical, relational, and technical dimensions. Still, uncertainty persists and further evidence is needed. Although the relation between client attachment and alliance is relatively well established (e.g., Diener & Monroe, 2012), results seem more ambiguous regarding therapist attachment dimensions. Recent research suggests that the complexity of clients’ problems may work as a moderator, turning therapist attachment relevant as clinical impairment increases (Bucci et al., 2015; Schauenburg et al., 2010). Additionally, therapist and client attachment dimensions may interact in ways that affect alliance, although research addressing this hypothesis is still very scarce (see Degnan et al., 2016). In particular, dissimilar or non-complementary matches of therapist and client relational dimensions may benefit the therapeutic process (Bernier & Dozier, 2002). Dealing with difficulties coming from the relational match and/or clinical severity will probably require therapists to regulate their own reactions, turning countertransference management (CtM; Gelso & Hayes, 2007) into a relevant dimension in the process.