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Análise da coativação antagonista durante a marcha em indivíduos saudáveis
datacite.subject.fos | Ciências Médicas | pt_PT |
datacite.subject.fos | Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Silva, Maria Augusta | |
dc.contributor.advisor | Sousa, Andreia | |
dc.contributor.advisor | Santos, Rubim | |
dc.contributor.author | Monteiro, Jessica Andreia Teixeira | |
dc.date.accessioned | 2018-05-04T12:20:14Z | |
dc.date.available | 2018-05-04T12:20:14Z | |
dc.date.issued | 2017-09 | |
dc.description.abstract | Introdução: a ligação entre o sistema nervoso central e o sistema musculo esquelético, no que diz respeito ao controlo postural durante a marcha é fundamental para uma adequada regulação desta tarefa. Objetivo: analisar a relação dinâmica entre os membros inferiores e entre segmentos proximais e distais dos membros inferiores, durante subfases especificas da marcha através da coativação antagonista, face à posição funcional de cada membro – orientação posterior e anterior. Métodos: estudo transversal analítico realizado em 15 indivíduos sedentários de acordo com o Centre for Disease Control for the American College of Sports Medicine. Com recurso à eletromiografia de superfície, foi recolhida a atividade muscular bilateral dos músculos reto femoral, bicípite femoral, tibial anterior, solear e gastrocnémio medial. Para registo das forças de reação ao solo na marcha recorreu-se a duas plataformas de força. A identificação das subfases da marcha em análise foi feita com recurso às plataformas de força. Foi aplicada uma fórmula de coativação para calcular o grau de coativação antagonista de acordo com o papel dos músculos durante a marcha. Estatisticamente recorreu-se aos testes não paramétricos, ANOVA de Friedman e Wilcoxon Signed-rank, com nível de significância de 0,05. Resultados: na coativação antagonista ao nível da coxofemoral não se observaram diferenças estatisticamente significativas. No que respeita a coativação antagonista ao nível da tibiotársica observaram-se diferenças estatisticamente significativas, especificamente entre as subfases aceitação de carga e final da propulsão e entre final da propulsão e pré-pendular. No que respeita a comparação da coativação antagonista entre a coxofemoral e a tibiotársica no mesmo membro inferior foi observada uma tendência para uma maior coativação antagonista ao nível da tibiotársica. Conclusão: a variação do padrão de coativação antagonista ao nível da tibiotársica, salienta o papel deste segmento na regulação da marcha, pela sua capacidade de ajuste em função da variação do input. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201910748 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/11496 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Coativação antagonista | pt_PT |
dc.subject | Controlo postural | pt_PT |
dc.subject | Marcha | pt_PT |
dc.title | Análise da coativação antagonista durante a marcha em indivíduos saudáveis | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Fisioterapia | pt_PT |