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Ganhos em saúde com a intervenção dos enfermeiros de reabilitação em doentes com DPOC

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorMorais, Carminda
dc.contributor.advisorPimenta, Rui Assunção Esteves
dc.contributor.authorCosta, Fernando Jorge Almeida
dc.date.accessioned2016-12-13T16:09:10Z
dc.date.available2016-12-13T16:09:10Z
dc.date.issued2016-07
dc.description.abstractA DPOC é uma patologia com elevada taxa de morbilidade crónica, perda de qualidade de vida e mortalidade. Deste modo a enfermagem de reabilitação desempenha um papel fundamental na manutenção da capacidade funcional do doente com DPOC, pelo seu impacto na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo é avaliar os ganhos em saúde nos doentes com DPOC que tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação, comparativamente com os doentes que não tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação. Para a realização deste estudo foi aplicada a escala SF-36v2 nos meses de Maio a Julho de 2013, numa amostra de 80 doentes com DPOC, dos quais 40 tiveram intervenção do enfermeiro de reabilitação e 40 não tiverem intervenção do enfermeiro de reabilitação. Foi aplicado um questionário sociodemográfico, para conhecimento das características da amostra e o instrumento genérico de avaliação de qualidade de saúde SF-36vs2. Os resultados obtidos no estudo demonstraram que o grupo com intervenção do enfermeiro de reabilitação obteve ganhos nas duas grandes dimensões da SF-36vs2, a componente física (p=0,002) e a mental (p=0,003). Relativamente às intervenções do enfermeiro de reabilitação, houve ganhos em todas as dimensões à exceção do desempenho físico (p=0,130) e emocional (p=0,114). Nas dimensões restantes verificaram-se ganhos em saúde, tendo-se registado na função física (p=0,001), dor corporal (p=0,002), saúde geral (p=0,001), vitalidade (p=0,001), função social (p=0,005) e saúde mental (p=0,002). No que concerne à influência das características sociodemográficas e à intervenção do enfermeiro de reabilitação no doente com DPOC, verificou-se que houve ganhos nas dimensões da SF-36vs2, no grupo etário dos 50-74 anos na função física (p=0,033), saúde geral (p=0,018) e vitalidade (p=0,012), no sexo feminino em todas as dimensões sendo o valor máximo correspondente à dimensão desempenho físico (p=0,018), nos casados exceto nas dimensões desempenho físico (p=0,107) e desempenho emocional (p=0,088) e nível de escolaridade superior básico excepto nas dimensões física (p=0,090) e emocional (p=0,109). Deste modo, a intervenção do enfermeiro de reabilitação demonstrou ser um elo fundamental necessário e imprescindível nos cuidados diários ao doente com DPOC.pt_PT
dc.identifier.tid202763188
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/8784
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectQualidade de vidapt_PT
dc.subjectEnfermeiro de Reabilitaçãopt_PT
dc.subjectDPOCpt_PT
dc.titleGanhos em saúde com a intervenção dos enfermeiros de reabilitação em doentes com DPOCpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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